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dc.contributor.advisorAzambuja, Marcos Adegas de
dc.creatorLindenmeyer, Thales William Borges
dc.date.accessioned2022-03-24T12:13:25Z
dc.date.available2022-03-24T12:13:25Z
dc.date.issued2021-02-05
dc.date.submitted2021
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23891
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Psicologia, RS, 2021.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectImprovisopor
dc.subjectClínicapor
dc.subjectCartografiapor
dc.subjectAfetospor
dc.subjectExperiênciapor
dc.subjectGestão autônoma da medicaçãopor
dc.titleImproviso na clínica: mapeando afetos na experiência GAM/Teatro em Santa Mariapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationPsicologiapor
dc.description.resumoEste trabalho apresenta uma cartografia dos afetos que atravessaram a experiência do Grupo GAM/Teatro no ano de 2019 na cidade de Santa Maria, A Gestão Autônoma da Medicação é uma estratégia e dispositivo de trabalho em saúde mental que objetiva colocar em questão a relação entre profissionais de saúde e usuários na condução dos tratamentos. Esta experiência ocorreu em Estágio Específico no Centro de Atenção Psicossocial II CAPS Prado Veppo, onde o acadêmico se inseriu no grupo. O teatro foi vivenciado como uma forma de protagonismo em seus projetos singulares terapêuticos. Assim, este trabalho tem como objetivo mapear os afetos nos movimentos do grupo a partir do ponto de vista de um acadêmico de Psicologia. Os resultados são apresentados em narrativas, escritas a partir de registros de diário de campo. Nestes textos é possível observar que há conflito, deslocamento e transformação do sujeito que escreve. Em um primeiro momento ele entrou como alguém inseguro por não ser especialista em teatro ou artes. Teve medo de errar e, para suprir esse afeto, buscou teorias e técnicas. Em um segundo momento ele percebeu que nem tudo está em seu controle e passou a confiar nos movimentos do grupo, dos encontros e do improviso. No terceiro momento, por sua vez, o acadêmico recuperou a experiência no fazer da escrita, contando com Espinosa para esboçar uma compreensão do que se passou e perguntar pela importância do improviso no âmbito da clínica como uma ferramenta para produção de saúde e vida.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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