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dc.contributor.advisorSiqueira, Aline Cardoso
dc.creatorCosta, Lucas Lazzarotto Vasconcelos
dc.date.accessioned2022-03-25T13:00:59Z
dc.date.available2022-03-25T13:00:59Z
dc.date.issued2022-01-19
dc.date.submitted2022
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23920
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Psicologia, RS, 2022.por
dc.description.abstractThe COVID-19 pandemic and the social distancing measures adopted caused profound changes in the population's sleep patterns. College students were particularly affected, due to the suspension of face-to-face academic activities and the fact that they find themselves at a critical point in their life cycle. Little is known about the impacts of the pandemic on Brazilian college students. Thus, the aim of this study was to examine the sleep quality of Brazilian college students during the COVID-19 pandemic. 722 Brazilian college students answered an online questionnaire with questions related to their sociodemographic and behavioral characteristics, as well as questions about sleep duration, quality and disorders. The results showed that the frequency of insufficient sleep decreased by 7% during the pandemic compared to the previous period (χ²=9.49; p=0.002), while the frequency of poor sleep increased by 13% (χ²= 31.16; p<0.001). As for sleep disorders, 76.18% of participants reported having at least one sleep disorder, the most frequent being excessive sleepiness (69.52%). Female gender was associated with the presence of sleep disorders (χ²=7.46, p=0.006), black race was associated with insufficient sleep (before the pandemic: χ²=4.04, p=0.044; during: χ²= 10.41, p=0.001), and low family income was associated with poor sleep quality during the pandemic (χ²=22.02, p>0.001). The results suggest that the increase in sleep duration does not imply an increase in sleep quality. Measures to promote sleep quality should be a priority in dealing with the adverse effects of the pandemic.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSonopor
dc.subjectEstudantes universitáriospor
dc.subjectCovid-19por
dc.titleQualidade e duração do sono de estudantes universitários brasileiros durante a pandemia da Covid-19por
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationPsicologiapor
dc.description.resumoA pandemia da COVID-19 e as medidas de distanciamento social adotadas provocaram modificações profundas nos padrões de sono da população. Os estudantes universitários foram particularmente afetados, devido à suspenção das atividades acadêmicas presenciais e ao fato de eles se encontrarem em um momento crítico do ciclo de vida. Sabe-se pouco sobre os impactos da pandemia sobre universitários brasileiros. Assim, o objetivo deste estudo foi examinar a qualidade do sono de estudantes universitários brasileiros durante a pandemia da COVID-19. 722 estudantes universitários brasileiros responderam a um questionário online com questões relativas a suas características sociodemográficas e comportamentais, bem como perguntas sobre e a duração, qualidade e distúrbios de sono. Os resultados apontaram que a frequência de sono insuficiente diminuiu 7% durante a pandemia, em comparação com o período anterior (χ²=9,49; p=0,002), ao passo que a frequência de sono de má qualidade aumentou 13% (χ²=31,16; p<0,001). Quanto aos desequilíbrios do sono, 76,18% dos participantes relataram apresentar pelo menos um desequilíbrio de sono, sendo o desequilíbrio mais frequente o excesso de sono (69,52%). O gênero feminino foi associado à presença de desequilíbrios de sono (χ²=7,46, p=0,006), raça negra associou-se ao sono insuficiente (antes da pandemia: χ²=4,04, p=0,044; durante: χ²=10,41, p=0,001), e renda familiar à má qualidade de sono durante a pandemia (χ²=22,02, p>0,001). Os resultados sugerem que o aumento na duração do sono não implica um aumento na qualidade deste. Medidas de promoção da qualidade de sono devem ser prioritários no enfrentamento dos efeitos adversos da pandemia.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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