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dc.contributor.advisorSpecht, Luciano Pivoto
dc.creatorIlha, Pedro Schmitt
dc.date.accessioned2022-03-29T11:00:16Z
dc.date.available2022-03-29T11:00:16Z
dc.date.issued2022-02-25
dc.date.submitted2022
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23972
dc.description.abstractOffering comfort, durability, economy, agility and safety to users, and consequently society, are purposes that are sought to be achieved when dimensioning or recovering asphalt pavements. In view of this challenge, and seeking to successfully correlate the experimental scenario with the phenomena found in the field, this work sought to evaluate four asphalt mixtures reproduced in the laboratory. The evaluation was carried out by laboratory tests of stiffness, resistance to permanent deformation, fatigue life, and by computer simulations of the MeDiNa program. The laboratory asphalt mixtures are reproduced from the study by Vestena (2021), who evaluated the mixtures machined and applied in the field, in the monitored experimental section, on BR/116, Pelotas - RS. The section studied for the computer simulations is divided into three segments that differ according to the bearing layer. Segment 01, where TLAFlex ligand was used, has the mixture called TLAF. Segment 02, with polymeric asphalt highly modified by SBS (Stylink HiMA, AMP 65/90-E), has the mixture called HIMA and segment 03, where SBS polymeric asphalt (AMP 55/75-E) was used, has the mixture called SBS. The results obtained for the stiffness of the asphalt mixtures machined and reproduced in the laboratory were similar, both by the Resilience Modulus test and the Dynamic Modulus test. The values obtained for FN, related to permanent deformation, were similar for most mixtures, except for the CONV mixture, which is arranged in the binder layer. For the fatigue results, performed by diametral compression, it was also similar when comparing each mixture and its origin. For the simulations of AT(%) estimated by the MeDiNa program, the asphalt mixtures reproduced in the laboratory were similar to the machined asphalt mixtures, differing in 11.11% for segment 01, 9.01% for segment 02 and 17 .74% for segment 03. The differences in fatigue coefficients (k1 and k2) of the asphalt mixtures from each origin did not cause significant changes in the simulations by the MeDiNa program.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMétodo mecanístico-empíricopor
dc.subjectSimulação de pavimentospor
dc.subjectFadigapor
dc.subjectDeformação permanentepor
dc.subjectComportamento viscoelásticopor
dc.subjectMechanistic-empirical methodologyeng
dc.subjectPavement simulationeng
dc.subjectFatigueeng
dc.subjectRuttingeng
dc.subjectViscoelastic behavioreng
dc.titleCaracterização de rigidez, deformação permanente, fadiga e análises mecanicistas de pavimentos com misturas asfálticas produzidas em campo e laboratóriopor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationEngenharia Civilpor
dc.description.resumoOferecer conforto, durabilidade, economia, agilidade e segurança aos usuários, e consequentemente a sociedade, são finalidades que busca-se concretizar ao dimensionar ou recuperar pavimentos asfálticos. Tendo em vista esse desafio, e buscar correlatar com êxito, o cenário experimental com os fenômenos encontrados em campo, este trabalho buscou avaliar quatro misturas asfálticas reproduzidas em laboratório. A avaliação foi realizada frente aos ensaios laboratoriais de rigidez, resistência a deformação permanente, vida de fadiga, e frente as simulações computacionais do programa MeDiNa. As misturas asfálticas laboratoriais foram reproduzidas a partir do estudo de Vestena (2021), que avaliou as misturas usinadas e aplicadas em campo, no trecho experimental monitorado, na BR/116, Pelotas – RS. O trecho estudado para as simulações computacionais divide-se em três segmentos que diferem-se pela camada de rolamento. O segmento 01, onde foi utilizado ligante TLAFlex, possui a mistura denominada TLAF. O segmento 02, com asfalto polimérico altamente modificado por SBS (Stylink HiMA, AMP 65/90-E), possui a mistura denominada HIMA e o segmento 03, onde foi utilizado asfalto polimérico SBS (AMP 55/75-E), possui a mistura denominada SBS. Os resultados obtidos para rigidez das misturas asfálticas usinadas e reproduzidas em laboratório mostraram-se similares, tanto pelo ensaio de Módulo de Resiliência quanto o ensaio de Módulo Dinâmico. Os valores obtidos para FN, relacionado a deformação permanente, mostraram-se semelhantes para a maioria das misturas, exceto para mistura CONV que está disposta na camada de binder. Para os resultados de fadiga, realizado por compressão diametral, mostrou-se também semelhante quando comparado cada mistura e sua origem. Para as simulações de AT(%) estimado em 180 meses, pelo programa MeDiNa, as misturas asfálticas reproduzidas em laboratório se mostraram semelhantes as misturas asfálticas usinadas, diferenciando-se em 11,11% para o segmento 01, 9,01% para o segmento 02 e 17,74% para o segmento 03. As diferenças de coeficientes de fadiga (k1 e k2) das misturas asfálticas de cada origem não acarretaram mudanças significativas nas simulações pelo programa MeDiNa.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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