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dc.creatorRodrigues, Patricia
dc.date.accessioned2022-04-04T14:28:20Z
dc.date.available2022-04-04T14:28:20Z
dc.date.issued2020-02-18
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24012
dc.description.abstractNatural products are a drug discovery source for both humans and veterinary treatment. Consequently, in the last decade, essential oils have been researched as fish anesthetics and sedatives, however, there are a small number of antinociceptive drug development studies using fish as an animal model. Also, the essential oils use is limited in pisciculture maybe due to the physicochemical limitations, such as high hydrophobicity. Thus, nanotechnology can protect and facilitate these compounds dispersion in water. Therefore, through this dissertation, it is expected to improve the volatile compounds use as anesthetic and sedative agents, even as increase the antinociceptive use as well-being promoters for fish. Firstly, silver catfish (Rhamdia quelen) nociceptive method was standardized with acetic acid 15 % (3μL), formalin 1 % (10 μL) and menthol 0.5 % (1 μL) administered in the lips. Additionally, due to the Nectandra grandiflora essential oil anesthetic/sedative activity, it was suggested to evaluate the antinociceptive activity, as well as linalool. In addition, we developed a N. grandiflora essential oil nanoemulsion formulation (NEN), and evaluate the anesthetic, sedative and toxicity by immersion bath in Nile tilapia (Oreochromis niloticus) compared with the free essential oil (FEO). Chemical analyses were performed by gas chromatography coupled to mass spectrometry and flame ionization detector. Among the results, to induce the nociceptive-like behavior in silver catfish we used 15 % acetic acid (3 μL), 1 % formalin (10 μL) and 0.5 % menthol (1 μL). Nociceptive-like behavior was verified in ten locomotor parameters that were reversed with intramuscular morphine (5 mg/kg) injection, and this antinociceptive activity was antagonized by naloxone (5 mg/kg). However, only acetic acid-induced the nociceptive-like behavior at the maximum speed parameter. Given this, the volatile compounds treatment was performed only against acetic acid and the N. grandiflora essential oil (10 mg/kg) had low activity. Linalool (50 mg/kg), on the other hand, has strong antinociceptive activity by reversing all locomotors parameters, with a related mechanism to opioid receptors. Secondarily, through the spontaneous emulsification process, we developed thirteen NEN and the nanoemulsification process protected the oil chemical composition for 60 days and reduced the FEO side effects. Therefore, the NEN 100 mg/L concentration for anesthetic and 30 mg/L for sedation application are safe. Thus, FEO depressant activity was improved and also refined for tilapia. Moreover, the two fish species use covers not only nociceptive-like behavior in an unknown species but also a new O. niloticus pharmacological alternative for sedation and anesthesia. Consequently, the silver catfish new nociception experimental model proposed demonstrated specificity, since the nociceptive-like behavior was reverted by linalool and morphine, which have described analgesic activity. Briefly, this dissertation contributes to research that aims to combine volatile compound and nanotechnological knowledge into an effective and safe anesthetic drug development.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectRhamdia quelenpor
dc.subjectOreochromis niloticuspor
dc.subjectÓleo essencialpor
dc.subjectNanoemulsãopor
dc.subjectNectandra grandiflorapor
dc.subjectLinalolpor
dc.subjectEssential oileng
dc.subjectNanoemulsioneng
dc.subjectLinalooleng
dc.titleCompostos voláteis como sedativos, anestésicos e antinociceptivos em peixespor
dc.title.alternativeVolatile compounds as sedative, anesthetic and antinocioceptive in fisheng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoProdutos naturais representam uma fonte de novos medicamentos, na última década, óleos essenciais vêm sendo investigados como anestésicos e sedativos para peixes. Entretanto o desenvolvimento de antinociceptivos é pouco estudado, assim como a utilização de peixes como modelo animal. Ainda, os óleos essenciais são pouco utilizados na prática como anestésicos para peixes e isso pode estar ligado às suas limitações físico-químicas. Neste sentido, a nanotecnologia pode ser utilizada para proteger e facilitar a dispersão em água destes compostos. Logo, objetivamos aprimorar o uso de compostos voláteis como agentes anestésicos e sedativos e antinociceptivos como promotores de bem-estar em peixes. Para isso, padronizamos um método nociceptivo com o jundiá (Rhamdia quelen) com três diferentes algógenos, ácido acético 15 % (3μL), formalina 1 % (10 μL) e mentol 0,5 % (1 μL). Adicionalmente, devido a atividade anestésica/sedativa do óleo essencial de Nectandra grandiflora, foi proposta a avaliação da atividade antinociceptiva, assim como do linalol. Além disso, desenvolvemos uma formulação de nanoemulsão com este óleo essencial e avaliação da atividade anestésica e sedativa por banho de imersão, assim como sua toxicidade em tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). As análises químicas foram realizadas por cromatógrafo gasoso acoplado a espectrometria de massas e detector de ionização em chama. O comportamento tipo-nociceptivo do jundiá foi verificado em dez parâmetros locomotores e revertido com morfina (5 mg/kg) e antagonizado pelo pré-tratamento com naloxona (5 mg/kg). Entretanto, apenas o ácido acético induziu o comportamento tipo-nociceptivo no parâmetro de velocidade máxima. Diante disto, realizamos o tratamento dos peixes com os compostos voláteis apenas frente a ao ácido como algógeno e verificamos a fraca atividade do óleo essencial (10 mg/kg). O linalol (50 mg/kg) apresentou forte atividade antinociceptiva ao reverter todos os parâmetros de atividade locomotora, com mecanismo da atividade ligado aos receptores opioides. Em um segundo momento, através do processo de emulsificação espontânea desenvolvemos uma formulação com o óleo essencial de N. grandiflora que protegeu e diminuiu os efeitos adversos, sendo seguras a concentração de 100 mg/L como anestésico e 30 mg/L para sedação de tilápias. A utilização de duas espécies de peixes abrange não só o comportamento tipo-nocioceptivo outrora desconhecido em Rhamdia quelen, mas também uma nova alternativa farmacológica para sedação e anestesia de O. niloticus. Desta forma, o novo modelo experimental proposto para nocicepção com jundiá demonstrou especificidade, já que foi possível observar a reversão do comportamento tipo-nociceptivo para o linalol e a morfina, que possuem atividade analgésica descrita. Em suma esta dissertação colabora para pesquisas que visam aliar o conhecimento nanotecnológico com compostos voláteis no desenvolvimento de medicamentos anestésicos mais eficazes e com menores efeitos adversos.por
dc.contributor.advisor1Heinzmann, Berta Maria
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0786124562427815por
dc.contributor.advisor-co1Baldisserotto, Bernardo
dc.contributor.referee1Ourique, Aline Ferreira
dc.contributor.referee2Barcellos, Leonardo Jose Gil
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3892021490619118por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Farmacologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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