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dc.creatorJung, Juliano Ten Kathen
dc.date.accessioned2022-05-13T14:07:13Z
dc.date.available2022-05-13T14:07:13Z
dc.date.issued2022-03-18
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24351
dc.description.abstractThe anxiety/depression dyad has been a recurrent disease in the world population in recent years, being a disabling factor and aggravated by the fact that two central pathologies are associated. Resistance physical exercise has been studied in addition to its effects at the peripheral level, aiming at the improvement of depressive patients, but less studied compared to other sports modalities, such as aerobic exercise. Thus, the objective of this work was to evaluate the protective effect of resistance physical exercise against the anxiety/depression dyad in male mice exposed to stress and the involvement of neuroinflammation and hippocampal neurogenesis. This work was approved by the Ethics Committee on the use of animals under the number #1535120320. Male Swiss mice (35 days old), divided into two groups (sedentary and exercised) started the resistance exercise protocol, going through a week of adaptation and in the following four weeks, there was an increase in loads when climbing the stairs each week. Three days after the end of the exercise protocol the animals were divided and two groups were exposed to stress, undergoing behavioral tests seven and eight days after prolonged single emotional stress (Esps). The results showed a protective effect of resistance exercise against changes caused by exposure to stress in predictive tests of anxiety and depression. This effect of exercise is somehow related to its ability to modulate central proteins involved in neuroinflammation, which was shown to be exacerbated in sedentary animals exposed to stress. Likewise, exercise has been shown to modulate the protein kinase B (Akt)/mechanistic target of rapamycin (mTOR) pathway in the hippocampus, a central structure associated with neurogenesis processes and target of studies on the pathophysiology of the anxiety/depression-like dyad, in addition to preventing decrease of the tropomyosin kinase B (TRκB) receptor in this structure. Both exposure to strenght exercise and exposure to stress led to an increase in glucocorticoid receptor (GR) levels, demonstrating that the effects of exercise are directly independent of GR. Stress exposure led to increases in circulating corticosterone levels only in sedentary animals. Both strenght exercise and stress did not cause locomotor damage in the animals. Taken together, the results presented here demonstrate a protective role of resistance exercise in male mice subjected to stress, by modulating hippocampal neuroinflammation, in addition to modulating the Akt/mTOR pathway and neurogenesis.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEstressepor
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectAnsiedadepor
dc.subjectExercício de forçapor
dc.subjectStresseng
dc.subjectDepressioneng
dc.subjectAnxietyeng
dc.subjectStrenght exerciseeng
dc.titleExercício de força protege do fenótipo do tipo ansioso/depressivo em camundongos submetidos a um modelo de estressepor
dc.title.alternativeStrength exercise protects from anxious/depressive type phenotype in mice submitted to a stress modeleng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA díade ansiedade/depressão tem se mostrado um mal recorrente na população mundial nos últimos anos, sendo um fator incapacitante e agravado pelo fato de duas patologias centrais estarem associadas. O exercício físico de resistência tem sido estudado para além de seus efeitos a nível periférico, visando a melhora de pacientes depressivos, porém menos estudado se comparado a outras modalidades esportivas, como o exercício aeróbico. Deste modo, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito protetor do exercício físico de resistência frente a díade ansiedade/depressão em camundongos machos expostos ao estresse e o envolvimento da neuroinflamação e neurogênese hipocampal. Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética no uso de animais sob número #1535120320. Camundongos Swiss machos (35 dias), divididos em dois grupos (sedentário e exercitado) iniciaram o protocolo de exercício de resistência , passando por uma semana de adaptação e nas quatro semanas seguintes havendo um incremento de cargas ao subir a escada a cada semana. Três dias após o fim do protocolo de exercício os animais foram redivididos e dois grupos foram expostos ao estresse, passando por testes comportamentais sete e oito dias após o estresse prolongado único emocional (Esps). Os resultados evidenciaram um efeito protetor do exercício de resistência frente as alterações causadas pela exposição ao estresse em testes preditivos de ansiedade e depressão. Este efeito do exercício está de alguma forma relacionado com sua capacidade de modulação de proteínas centrais envolvidas na neuroinflamação, que mostrou-se exacerbada em animais sedentários expostos ao estresse. Da mesma forma, o exercício mostrou modular a via proteína quinase B (Akt)/ alvo mecanístico da rapamicina (mTOR) no hipocampo, estrutura central associada com processos de neurogênese e alvo de estudos da fisiopatologia da díade ansiedade/depressão, além de evitar a diminuição do receptor de tropomiosina quinase B (TRκB) nesta estrutura. Tanto a exposição ao exercicio de força quanto a exposição ao estresse levaram a um aumento nos níveis de receptor de glicocorticoide (GR), o que demostra que os efeitos do exercício independem diretamente de GR. A exposição ao estresse levou ao aumentos dos níveis de corticosterona circulantes apenas em animais sedentários. Ambos, exercício de resistência e estresse não causaram danos locomotores nos animais. Em conjunto, os resultados aqui apresentados demonstram um papel protetor do exercício de força em camundongos machos submetidos ao estresse, pelo mesmo modular a neuroinflamação hipocampal, além de modular a via Akt/mTOR e a neurogênese.por
dc.contributor.advisor1Zeni, Gilson Rogério
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2355575631197937por
dc.contributor.advisor-co1Nogueira, Cristina Wayne
dc.contributor.referee1Pesarico, Ana Paula
dc.contributor.referee2Rambo, Leonardo Magno
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6562589929058981por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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