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dc.creatorAlmeida, Sara Peres Dornelles
dc.date.accessioned2022-05-23T14:04:35Z
dc.date.available2022-05-23T14:04:35Z
dc.date.issued2020-05-29
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24411
dc.description.abstractThe defense of the rights of children and adolescents is closely related to the promotion of mental health, since current legislation, based on the doctrine of full protection, seeks to guarantee the provision of protective care and promoters of development and potential, which favors psychosocial development. To be effective, these principles need to be assimilated and adopted by families, professionals and society as a whole, including children and adolescents themselves. With regard to adolescence, due to the development of autonomy and the achievement of independence, it is important that adolescents know these principles and have the possibility of adopting/accessing them, so that they can seek experiences that promote their development healthier, preventing damage or harm to your mental health. Based on this, this study sought to understand the prevention policies in mental health in adolescence and the adolescents' conceptions about these policies and the defense of rights. The research participants were adolescents accessed through contact with health prevention services, especially schools linked to the Health at School Program, and professionals working on these devices. Focus groups were carried out to collect information, which later underwent thematic content analysis, resulting in categories for discussion. In addition, the Field Diary was also used to record the development of the research. To present the results, two articles were produced: the first, entitled "Places 'from' and 'for' the adolescent: possibilities of links for mental health care", addresses programs and public policies addressed to adolescents and the need for spaces welcoming and attention to the formation of bonds for the effectiveness of actions, in order to guarantee the rights of adolescents and their integral development. The second article, entitled “Between refusal and excess: the possible place for mental health prevention”, groups the results that indicated family and school relationships as essential for mental health prevention. Together, the research results present important contributions to the expansion of scientific knowledge about prevention in mental health in adolescence, specifically informing about the adolescents' own conceptions about the subject. More broadly, this knowledge can also contribute to the planning or qualification of prevention, protection and mental health care actions for adolescents in different contexts, such as schools, health services and social protection.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPrevençãopor
dc.subjectAdolescênciapor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectInvestigação participativapor
dc.subjectPreventioneng
dc.subjectAdolescenceeng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectParticipatory researcheng
dc.titlePrevenção em saúde mental na adolescência: uma investigação participativa na região oeste de Santa Maria/RSpor
dc.title.alternativePrevention in mental health in adolescence: a participative investigation in the west region of Santa Maria/RSeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA defesa dos direitos de crianças e adolescentes está intimamente relacionada com a promoção de saúde mental, uma vez que a legislação atual, baseada na doutrina de proteção integral, busca garantir a oferta de cuidados protetivos e promotores de desenvolvimento e de potencialidades, o que favorece o desenvolvimento psicossocial. Para serem efetivos, estes princípios precisam ser assimilados e adotados pelas famílias, pelos profissionais e pelo conjunto da sociedade, incluindo as próprias crianças e adolescentes. Com relação à adolescência, em função do desenvolvimento da autonomia e da conquista da independência, torna-se relevante que os adolescentes conheçam tais princípios e tenham a possibilidade de adotá-los/acessá-los, de forma que consigam buscar experiências que promovam seu desenvolvimento mais saudável, prevenindo prejuízos ou agravos à sua saúde mental. Partindo disso, este estudo buscou conhecer as políticas de prevenção em saúde mental na adolescência e as concepções dos adolescentes acerca dessas políticas e da defesa de direitos. Os participantes da pesquisa foram adolescentes acessados através do contato com serviços de prevenção em saúde, especialmente escolas vinculadas ao Programa Saúde na Escola, e profissionais atuantes nesses dispositivos. Foram realizados grupos focais para a coleta de informações, as quais passaram, posteriormente, pela análise de conteúdo temática, resultando em categorias para discussão. Além disso, o Diário de Campo também foi utilizado para registro do desenvolvimento da pesquisa. Para apresentação dos resultados, foram produzidos dois artigos: o primeiro, intitulado “Lugares ‘de’ e ‘para’ o adolescente: possibilidades de vínculos para o cuidado em saúde mental”, aborda programas e políticas públicas endereçadas aos adolescentes e a necessidade de espaços acolhedores e atenção à formação de vínculos para efetividade das ações, a fim de garantir os direitos dos/das adolescentes e seu desenvolvimento integral. O segundo artigo, intitulado “Entre a recusa e o excesso: o lugar possível para prevenção da saúde mental”, agrupa os resultados que indicaram as relações familiares e escolares como indispensáveis para prevenção em saúde mental. Em conjunto, os resultados da pesquisa apresentam contribuições importantes para a ampliação do conhecimento científico acerca de prevenção em saúde mental na adolescência, informando especificamente sobre as concepções dos próprios adolescentes a respeito do tema. De forma mais ampla, estes conhecimentos também poderão contribuir para o planejamento ou a qualificação de ações de prevenção, proteção e cuidado em saúde mental de adolescentes em diferentes contextos, tais como escolas, serviços de saúde e proteção social.por
dc.contributor.advisor1Zappe, Jana Gonçalves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8284151668279300por
dc.contributor.referee1Dias, Ana Cristina Garcia
dc.contributor.referee2Paiva, Ilana Lemos de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8642887961850365por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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