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dc.contributor.advisorSilva, Igor Castellano da
dc.creatorAlmeida, Alessandra Jungs de
dc.date.accessioned2022-05-25T13:02:14Z
dc.date.available2022-05-25T13:02:14Z
dc.date.issued2017-12-12
dc.date.submitted2017
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24461
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Relações Internacionais, RS, 2017.por
dc.description.abstractThe presence of pre-colonial secret societies in the contemporary Liberian State highlights the discussion of the relationship of indigenous institutions in Africa with the National State and society. Based on this discussion, the present research aims to analyze the influence of the Liberal Poro and Sande secret societies on three dependent variables: legitimacy, political stability and social mobilization, at the time of formation of the State of Liberia in peace and in the armed conflicts of 1989 and 1999. The hypothesis adopted is that in Liberia during the peace period the secret societies Poro and Sande legitimized central government leaders through a socio-political system of local governance, institutionalizing the relationship with society, generating low social mobilization and influencing the political stability of the country. In the war period, the Poro and Sande societies influenced the lack of legitimacy of the government vis-à-vis society, being an instrument of social mobilization and influencing the political destabilization of the regime, which generated the armed conflicts of 1989 and 1999. The study is justified for addressing the state and war in Africa from the perspective of indigenous institutions. Institutions that have resisted colonial violence and are present in modern Africa both through the state as political elites and in parallel or in front of it as insurgent groups. For this, the present research proposes to carry out a case study with hypothetical-deductive method and bibliographic research technique with qualitative variables.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectLibériapor
dc.subjectGuerra na Áfricapor
dc.subjectFormação de estadopor
dc.subjectSociedades secretaspor
dc.subjectLegitimidadepor
dc.subjectMobilização socialpor
dc.subjectEstabilidade políticapor
dc.subjectInstituições indígenaspor
dc.subjectLiberiaeng
dc.subjectWar in Africaeng
dc.subjectState formationeng
dc.subjectSecret societieseng
dc.subjectLegitimacyeng
dc.subjectSocial mobilizationeng
dc.subjectPolitical stabilityeng
dc.subjectIndigenous institutionseng
dc.titleMobilização social, estabilidade política e legitimidade: as sociedades Poro e Sande na formação do estado na paz e nas guerras da Libériapor
dc.title.alternativeSocial mobilization, political stability and legitimacy: societies Poro and Sande in state formation in peace and in the wars of Liberiaeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationRelações Internacionaispor
dc.description.resumoA presença de sociedades secretas pré-coloniais no Estado liberiano contemporâneo evidencia a discussão sobre a relação das instituições indígenas na África com o Estado Nacional e a sociedade. Partindo dessa discussão, a presente pesquisa tem como objetivo analisar a influência das sociedades secretas Poro e Sande da Libéria em três variáveis dependentes: legitimidade, estabilidade política e mobilização social, nos momentos de formação do Estado da Libéria na paz e nos conflitos armados de 1989 e 1999. A hipótese adotada é de que, na Libéria, no período de paz, as sociedades secretas Poro e Sande legitimaram líderes do governo central por meio de um sistema sócio-político de governanças locais, institucionalizando a relação com a sociedade, gerando baixa mobilização social e influenciando a estabilidade política do país. No período de guerra, as sociedades Poro e Sande influenciaram na falta de legitimidade do governo frente a sociedade, sendo instrumento de mobilização social e influenciando na desestabilização política do regime, o que gerou os conflitos armados de 1989 e 1999. O estudo justifica-se por abordar o Estado e a guerra na África a partir da perspectiva das instituições indígenas. Instituições que resistiram à violência colonial e estão presentes na África moderna, tanto por meio do Estado, enquanto elites políticas, quanto em paralelo ou frente a ele, enquanto grupos insurgentes. Para tanto, a presente pesquisa propõe-se a realizar um estudo de caso com método hipotético-dedutivo e técnica de pesquisa bibliográfica com variáveis qualitativas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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