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dc.contributor.advisorSchuch, Nelson Jorge
dc.creatorVieira, Lucas Ramos
dc.date.accessioned2017-01-10T18:07:10Z
dc.date.available2017-01-10T18:07:10Z
dc.date.issued2010-01-08
dc.date.submitted2010
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2486
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Curso de Física, RS, 2010.por
dc.description.abstractMuons and neutrons that reach the Earth surface with high energy constitute a particles’ group called secondary cosmic rays. In order to study the flux of this particles data from muons and neutrons stations are used. The study of the periodicities in the neutron flux have obtained interesting results as, for instance, its anticorrelation with the sunspots number. In the year 2001 was installed at the Southern Space Observatory, in São Martinho da Serra, RS, the Multidirectional Muon Detector’s prototype (MMDP). In this Monograph it was looked for the periodicities embedded in the time series of the vertical detector MMDP’s data through the ARIST software in order to verify what kind of phenomena are responsible for the muon flux variations. Coronal mass ejections often propagate with speeds exceeding the solar wind speed driving interplanetary shocks. A significant number of the shocks are geoeffective, that is, cause moderate and intense geomagnetic storms. Another effect observed are the decreases in the cosmic rays flux, or the Forbush decreases (DF), recorded by surface detectors. The correlations between shock parameters and the intensity of the respective DF in the muons and neutrons flux observed by six detectors in 2001 data were investigated. It was verify that the speed, temperature, and magnetic field variations of the interplanetary medium caused by a shock wave were associated with cosmic rays decreases. The observed interplanetary medium density variations were not related with the DF.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRaios cósmicospor
dc.subjectAnálise espectralpor
dc.subjectAtividade solarpor
dc.subjectChoques interplanetáriospor
dc.subjectCosmic rayseng
dc.subjectSpectral analysiseng
dc.subjectSolar activityeng
dc.subjectInterplanetary shockseng
dc.titlePeriodicidades no fluxo de raios cósmicos e análise de choques interplanetáriospor
dc.title.alternativePeriodicities in the cosmic rays flux and interplanetary shocks analysispor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationFísicapor
dc.description.resumoMuons e nêutrons que atingem a superfície terrestre com alta energia fazem parte de um conjunto de partículas chamado raios cósmicos secundários. Para estudar o fluxo destas partículas construiram-se monitores de nêutrons e muons. O estudo das periodicidades no fluxo de nêutrons já produziu interessantes resultados como, por exemplo, sua anticorrelação com o número de manchas solares. No ano de 2001 foi instalado no Observatório Espacial do Sul, em São Martinho da Serra, RS, o protótipo do Detector Multidirecional de Muons (MMDP). Neste estudo procurou-se pelas periodicidades embutidas nas séries temporais dos dados horários do detector vertical do MMDP através do software ARIST para verificar quais os fenômenos responsáveis por variações no fluxo de muons. Ejeções coronal de massa frequentemente propagam-se mais rapidamente do que a velocidade do vento solar, gerando à sua frente ondas de choques interplanetário. Um significante número dos choques são geoefetivos, ou seja, resultam em tempestades geomagnéticas moderadas e intensas. Outro efeito observado são os decréscimos no fluxo de raios cósmicos secundários, ou decréscimos de Forbush (DF), registrados por detectores de superfície. Investigaram-se as correlações entre os parâmetros de choque e as magnitudes dos respectivos decréscimos percentuais no fluxo de muons e nêutrons em seis detectores em dados de 2001. Constatou-se que as variações de velocidade, temperatura e campo magnético do meio interplanetário ocasionados por uma onda de choque estão associadas a decréscimos de raios cósmicos. A variação na densidade no meio interplanetário não possui qualquer relação com os DF.por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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