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dc.contributor.advisorSchmitz, Marcia da Silva
dc.creatorRibeiro, Carlos Eduardo Victor da Costa
dc.date.accessioned2017-01-17T12:52:25Z
dc.date.available2017-01-17T12:52:25Z
dc.date.issued2016-11-29
dc.date.submitted2016
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2561
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Odontologia, RS, 2016.por
dc.description.abstractIrrigations solutions and techniques did not show evidences of a complete desinfection of root canal system, in pulpar necrosis. Therefore, the use of intracanal medications between sessions is recommended. Cytotoxicity studys did not show convergence of results about the cytogenotoxic effects of tricresol formalin. The goal of this study was to evaluate the biocompatibility of tricresol formalin on PBMC in culture through cell viability, lipid peroxidation, protein carbonylation and DNA damage assays. Twelve human permanent mandibular incisors were used. After endodontic preparation at 11 and 15 millimeters root lenghts, an intracanal tricresol formalin medication was applied, the pulp chamber sealed and the tooth was positioned on a culture well for periods of 24 and 72 hours. The culture medium containing the cells was used as a negative control and as a positive control hydrogen peroxide was used in the medium. The results was tabulated and analyzed by the 1-way ANOVA, followed by the Tukey test. Statistical significance was set at 5%. Tricresol formalin did not show cytotoxicity at the distance of 15 millimeters and in a 24 hour incubation period (P<0,05). At the other distances and times it was considered to be significantly cyotoxic (P<0,05). In 24 hours of incubation, DNA damage was not registered in both lenghts (P<0,05). After 72 hours, the tested solution induced DNA damage in PBMC(P<0,05).eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEndodontiapor
dc.subjectCitotoxicidadepor
dc.subjectGenotoxicidadepor
dc.subjectFormaldeídopor
dc.subjectTricresol formalinaeng
dc.subjectEndodonticseng
dc.subjectCytotoxicityeng
dc.subjectGenotoxicityeng
dc.subjectFormaldehydeeng
dc.subjectTricresol formalineng
dc.titleBiocompatibilidade do tricresol formalina através de testes de citogenotoxicidade em células mononucleadas de sangue periféricopor
dc.title.alternativeBiocompatibility of tricresol formalin trough cytogenotoxicity tests on peripheral blood mononuclear cellseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationOdontologiapor
dc.description.resumoAs técnicas de preparo e soluções irrigadoras não mostram evidências de uma completa desinfecção do sistema de canais radiculares nos casos de necrose pulpar, onde, é recomendado o uso de medicação intra-canal entre sessões. Estudos de citotoxicidade não apresentam convergência de resultados quanto ao efeito citotóxico do tricresol formalina. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos cito-genotóxicos do tricresol formalina em células mononucleadas de sangue periférico em cultura, através da viabilidade celular, peroxidação lipídica, carbonilação de proteínas e dano de DNA. Foram utilizados 12 incisivos inferiores permanentes humanos. Após o preparo endodôntico nos comprimentos radiculares de 11 e 15 milímetros, foi aplicada uma medicação intracanal de tricresol formalina no interior da câmara pulpar, selado a cavidade e posicionado o elemento dentário sobre um poço de cultura por períodos de 24 e 72 horas. O meio de cultura contendo as células foi utilizado como controle negativo e como controle positivo foi utilizado 100mM de peróxido de hidrogênio no meio. Os resultados obtidos foram tabulados e analisados pelo teste de variância (ANOVA) de 1 via, seguido pelo teste de Tukey. O nível de significância estatística foi estabelecido em 5%. O tricresol formalina não apresentou citotoxicidade significativa em 24 horas de incubação a uma distância de 15 milímetros do meio de cultura (P<0,05). Nos demais parâmetros de tempo e distância foi significantemente citotóxico (P<0,05). Em 24 horas de incubação, não foram registrados danos de DNA pela solução testada (P<0,05). Após 72 horas o tricresol formalina foi capaz de gerar danos de DNA em CMSP (P<0,05).por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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  • TCC Odontologia [40]
    Coleção de trabalhos de conclusão do Curso de Odontologia

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