Mostrar registro simples

dc.creatorFerreira, Sabrina Antunes
dc.date.accessioned2022-07-26T17:04:01Z
dc.date.available2022-07-26T17:04:01Z
dc.date.issued2022-03-25
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/25654
dc.description.abstractManganese (Mn) is considered a important environmental pollutant, as well as a putative risk factor for neurodegenerative disorders. As the 12° most abundant element and comprising aproximattly 0,1% of the earth surface, Mn is omnipresent in the environment. As an essential element, it is crucial for the function of a variety of enzimes. As such, Mn is involved in aminoacids, lipids, proteins and carbohydrates metabolism. Considering Mn dual role, it is extremely important to carry out toxicological studies that investigate the limits between the functional and toxicological window of exposure to the element in biological systems. Little is known about the effects that this contaminant can cause when in environmentally relevant concentrations and occurrences. Therefore, using zebrafish, this study aimed to verify behavioral changes and locomotor deficits associated with psychiatric disorders, namely anxiety phenotypes, generated by exposure to Mn. Zebrafish were exposed to MnCl2 in 0.5, 2.0, 7.5 e 15.0 mg/L by 96 h. In order to find biomarkers after Mn expousure, we measured the activity of AChE enzime and the cortisol levels. Furthermore, the brain tissue Mn content was quantified. Through behavioral tests, we discovered that Mn expousure, along with locomotor deficits, induced anxiety-like fenotypes in zebrafish. High concentrations caused cell viability loss, higher Mn accumulation, higher AChE activity in the brain tissue, and higher levels of cortisol content in whole-body samples. Our findings show that zebrafish are quite sensitive to Mn levels found in the environment. In summary, we demostrate that Mn expousure can lead not only to behavioral alterations, but also to psychiatric alterations, namely anxiety.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAnsiedadepor
dc.subjectNeurotoxicidadepor
dc.subjectCloreto de manganês (II)por
dc.subjectPadrões comportamentaispor
dc.subjectAnxietyeng
dc.subjectNeurotoxicityeng
dc.subjectManganese (II) chlorideeng
dc.subjectBehavioral patternseng
dc.titleEfeitos do manganês sobre respostas neurocomportamentais e bioquímicas em peixe-zebra (Danio rerio)por
dc.title.alternativeEffects of manganese on neurobehavioral and biochemical responses in zebrafish (Danio rerio)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO manganês é considerado um importante poluente ambiental, bem como um suposto fator de risco para distúrbios neurodegenerativos. Sendo o 12º elemento mais abundante e compondo aproximadamente 0,1% da crosta terrestre, o Mn é onipresente no meio ambiente. Como elemento essencial, é crucial para a função de uma variedade de enzimas. Como tal, o Mn está envolvido no metabolismo de aminoácidos, lipídios, proteínas e carboidratos. Considerando o duplo papel do Mn, é de extrema importância a realização de estudos toxicológicos que investiguem os limites entre a janela funcional e toxicológica de exposição ao elemento nos sistemas biológicos. Pouco se sabe sobre os efeitos que esse contaminante pode causar quando em concentrações e ocorrências ambientalmente relevantes. Assim, utilizando o peixe-zebra, este estudo teve como objetivo verificar as alterações comportamentais e os défices locomotores, associados a perturbações psiquiátricas, nomeadamente fenótipos de ansiedade, gerados pela exposição ao Mn. Os peixes foram expostos a MnCl2 a 0.5, 2.0, 7.5 e 15.0 mg/L por 96 h. A fim de encontrar biomarcadores após a exposição ao Mn, medimos a atividade da enzima AChE e os níveis de cortisol dos peixes. Além disso, o conteúdo de Mn no tecido cerebral foi quantificado. Por testes comportamentais, descobrimos que a exposição ao Mn, juntamente com déficits locomotores, induziu fenótipos semelhantes à ansiedade em peixes-zebra. As maiores concentrações causaram perda de viabilidade celular, maior acúmulo de Mn e aumento da atividade da AChE no cérebro, e um aumento no conteúdo de cortisol no corpo inteiro. Nossas descobertas demonstraram que o peixe-zebra é bastante sensível aos níveis de Mn encontrados no ambiente. Em resumo, mostramos que a exposição ao Mn além da alteração dos padrões comportamentais também pode causar alterações psiquiátricas, nomeadamente a ansiedade.por
dc.contributor.advisor1Barbosa, Nilda Berenice de Vargas
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5901511067144019por
dc.contributor.advisor-co1Santos, Matheus Mulling dos
dc.contributor.referee1Ávila, Daiana Silva de
dc.contributor.referee2Franco, Jeferson Luis
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2523171377641674por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International