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dc.creatorAlmeida, Kaliandra de
dc.date.accessioned2022-07-27T12:27:29Z
dc.date.available2022-07-27T12:27:29Z
dc.date.issued2020-10-30
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/25660
dc.description.abstractIntroduction: The higher education system offers health care students high standards of hard skills in the field. However, we do not know how much this contributes to soft skills and moral skills that are also becoming a crucial prerequisite for better health care performance. Good clinical communication skills correlate with better health care outcomes. In pediatric oncology, we need take care, since the diagnosis is already committed to the future and the quality of life from then on. Objectives: Observe the soft skills between doctors who work with children hospitalized or being followed up in the pediatric oncology service of a tertiary hospital in the south of Brazil with perspective of pediatric patients with their responsible family members and health staff. Materials and methods: This is a cross-sectional study with a quantitative approach. The data collection period comprised six months. Evaluated all subjects who were hospitalized in the meantime and their respective family members; the professionals who are part of the medical and multiprofessional team in the hospitalization sector at the Center for the Treatment of Children and Adolescents with Cancer (CTCriAC) and in the outpatient sector Centro do Convivência Turma do IQUE. They were presented to the semi-structured questionnaire, divided into blocks of questions that were later analyzed by the SPSS® software version 21. Results and discussion: The links between doctors, the health team, patients, and family members are important. It is necessary to develop tools for communication. This occurs from the transmission of the diagnosis of a chronic and/or potentially fatal disease to all complications that involve adherence and treatment of pediatric oncological disease. Altogether, the sample studied was 51 subjects, of these, 14 were pediatric patients, 13 family members, five pediatric oncologist doctors and 19 health team professionals. There was a statistically significant association between physicians treating patients and family members with respect and courtesy and listening carefully to their complaints and ease of understanding the information in an easy-to-understand manner and consequently between the ease of dialogue related to the treatment offered. In addition, there was an association between the good quality of hospital information and the satisfaction of the medical support provided, as well as between the appearance and comfort of the hospital. Conclusion: The medical school must incorporate since the graduation the concepts of soft and moral skills. To improve the bond between the medical and multiprofessional team and the patient and his family, since the role of the doctor cannot understand only in diagnosing and treating the patient, avoiding, applying the concept of empathy, and listening if the patient has anything to say to improve adherence to his treatment.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectComunicação em saúdepor
dc.subjectEducação em saúdepor
dc.subjectRelação médico-pacientepor
dc.subjectCuidado da criançapor
dc.subjectCompetência clínicapor
dc.subjectCompetência médicapor
dc.subjectCompetência moralpor
dc.subjectHealth communicationeng
dc.subjectHealth educationeng
dc.subjectDoctor-patient relationshipeng
dc.subjectChildcareeng
dc.subjectClinical competenceeng
dc.subjectMedical competenceeng
dc.subjectMoral competenceeng
dc.titleParcerias estratégicas entre equipe de saúde, familiares e pacientes assistidos no setor de oncologia pediátrica de um hospital terciário do sul do Brasilpor
dc.title.alternativeStrategic partnerships among health teams, families and patients assisted in the pediatric oncology sector of a tertiary hospital in southern Brazileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoIntrodução: O sistema de ensino superior fornece aos estudantes da área da saúde altos padrões de competências técnicas e habilidades (hard skills) no campo de atuação. Entretanto, não sabemos o quanto isto contribui para as competências transversais (soft skills) e para as competências éticas e morais (moral skills) que estão se tornando também um pré-requisito crucial para um melhor desempenho em cuidados de saúde. Boa capacidade de comunicação clínica correlaciona-se com melhores resultados de cuidados de saúde. Em oncologia pediátrica, necessita-se de um cuidado especial, considerando que o diagnóstico de câncer traz em si o comprometimento clínico do futuro e qualidade de vida do paciente, a partir de então. Objetivo: Observaram-se as competências transversais entre médicos que trabalham com crianças atendidas no serviço de oncologia pediátrica de um hospital terciário do Sul do Brasil com a perspectiva dos pacientes pediátricos com seus respectivos familiares responsáveis legais e equipe de saúde. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal, de abordagem quantitativa. O período de coleta de dados compreendeu seis meses e avaliou todos os sujeitos que estiveram internados neste ínterim e respectivos familiares; os profissionais que fazem parte da equipe médica e multiprofissional do setor de internação hospitalar do Centro de Tratamento da Criança e Adolescente com Câncer (CTCriAC) e setor ambulatorial Centro de Convivência Turma do IQUE do Hospital Universitário de Santa Maria. Foram submetidos ao questionário semiestruturado, dividido em blocos de perguntas que posteriormente foram analisadas pelo software SPSS® versão 21. Resultados e discussão: Ao todo, a amostra estudada foi de 51 sujeitos, destes, 14 foram pacientes pediátricos, 13 familiares, cinco médicos oncologistas pediatras e 19 profissionais da equipe de saúde. Houve associação estatisticamente significativa entre os médicos tratarem pacientes e familiares com respeito e cortesia e ouvir atentamente as queixas e a facilidade de compreensão das informações ditas de forma fácil de entender e consequentemente entre a facilidade do diálogo relacionado ao tratamento oferecido. Além disso, houve associação entre a boa qualidade da comodidade hospitalar e a satisfação do suporte médico recebido, bem como entre a aparência e a comodidade do hospital. Os vínculos entre os médicos, a equipe de saúde, os pacientes e os familiares são importantes. É preciso desenvolver ferramentas para adequada comunicação. Isto se dá desde a transmissão do diagnóstico de uma doença crônica e/ou potencialmente fatal a todas as intercorrências que envolvem a adesão e o tratamento da doença oncológica pediátrica. Conclusão: A escola médica deve incorporar desde a graduação os conceitos de competências transversais e morais a fim de melhorar o vínculo entre a equipe médica e multiprofissional e o paciente e seu familiar, uma vez que o papel do médico não pode compreender somente em diagnosticar e tratar o paciente, outrossim, utilizar a empatia para ouvir o que paciente e com isso melhorar a adesão ao tratamento.por
dc.contributor.advisor1Cóser, Virgínia Maria
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4601008307298787por
dc.contributor.referee1Campos Velho, Maria Teresa Aquino de
dc.contributor.referee2Moreno, Marcelo
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1488816461821938por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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