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dc.contributor.advisorRossato, Marivane Vestena
dc.creatorUhlmann, Vivian Osmari
dc.date.accessioned2022-09-28T17:17:28Z
dc.date.available2022-09-28T17:17:28Z
dc.date.issued2008-07-15
dc.date.submitted2008
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/26298
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Contábeis, RS, 2008por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCréditos de carbonopor
dc.subjectContabilizaçãopor
dc.subjectCAMILpor
dc.titleTratamento contábil da geração de créditos de carbono: uma abordagem práticapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationCiências Contábeispor
dc.description.resumoA definição entre as possíveis formas de contabilização dos créditos de carbono é de caráter estratégico para a empresa, como variável importante nas decisões para investimentos socioambientais. As discussões sobre alguns aspectos do assunto já existem há algum tempo e a obtenção de um consenso está difícil de ser alcançada. Convém ressaltar que esta diversidade de práticas de contabilização pode guardar discrepâncias em relação às Normas e Princípios Contábeis. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a adequação das práticas de contabilização convencionadas pelos órgãos normativos e literatura específica ao aporte teórico da Ciência Contábil no que concerne à geração de créditos de carbono, buscando sua exeqüibilidade junto ao projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) desenvolvido pela Cooperativa Agrícola Mista Itaquiense Ltda. (CAMIL). Os procedimentos metodológicos para o seu alcance arquitetaram-se a partir das contribuições teóricas existentes e das transações já iniciadas com os créditos de carbono, caracterizando-se como uma pesquisa exploratória. Com base nos resultados obtidos, parece provável que as alternativas ora apresentadas mostraram-se, em menor ou maior grau, inadequadas à estrutura conceituai da Contabilidade. Assim, sugere-se que os créditos de carbono sejam tratados contabilmente, da parte que os gera, como bens intangíveis destinados à venda, e, por conseguinte, reconhecidos em conta específica do grupo Estoques. Ao buscar as práticas de contabilização dos créditos de carbono produzidos pelo projeto de MDL empreendido pela CAMIL, os resultados revelaram que a receita auferida pela venda dos referidos titules recebe tratamento adequado, ao passo que os gastos relativos diretamente ao processo de obtenção dessa mesma receita, não.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEISpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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