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dc.creatorSartoretto, Eduardo
dc.date.accessioned2022-10-06T18:30:03Z
dc.date.available2022-10-06T18:30:03Z
dc.date.issued2022-09-06
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/26376
dc.description.abstractThe present dissertation aims to analyze the employment and performance of privateers groups that operated under the aegis of the insurgent government of Buenos Aires, during the first decades of the 19th century. Approaching the theme from a social perspective of History, the work seeks to contemplate the relationships established between these groups and the others involved in the independence process of the analyzed period. For that, it uses a variety of documentation that included epistolary sources, periodicals, government papers, vessel records, port records, and travelers' reports. During the construction process of this research, for a broader analysis of the object studied, we sought to explore points deemed essential for the understanding of these social and political ties, such as the organization of the privateers groups, their lifestyle, connections to and from the power and interactions with the societies that lived, circulated or, in some way, maintained links with the Rio de la Plata Region. Within the scope of the History of America and the political processes of creation of the Modern States, the study developed here, together with the base bibliography, made it possible to understand the importance of the role played by the privateers, beyond to their strategic use as a complementary military force. Through our analyses, it was possible to understand the privateering activity as a common practice, a business model created by the climate of political and social instability existing from the turn of the 18th to the 19th century; in the same way, the ship was perceived as a shelter and the privateer as a human being of his time, with personal bonds common to all human beings and whose quest for survival directed him to life at sea and to the opportunities it offered.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCorsáriospor
dc.subjectIndependênciaspor
dc.subjectBuenos Airespor
dc.subjectRio da Pratapor
dc.subjectHistória da Américapor
dc.subjectPrivateerseng
dc.subjectIndependenceseng
dc.subjectRio de la Plataeng
dc.subjectLatin-American historyeng
dc.title“Para donde quiera que fuese, será buena presa”: uma análise da atuação e das relações dos corsários insurgentes de Buenos Aires, no início do século XIXpor
dc.title.alternative“Para donde quiera que fuese, será buena presa”: an analysis of the performance and relations of the insurgent privateers of Buenos Aires, in the early 19th centuryeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA presente dissertação tem por objetivo analisar o emprego e atuação dos grupos corsários que operavam sob a égide do Governo insurgente de Buenos Aires, durante as primeiras décadas do século XIX. Abordando o tema a partir de um olhar social da História, o trabalho busca contemplar as relações estabelecidas entre esses grupos e os demais envolvidos no processo independentista do período analisado. Para tanto, utiliza-se de documentação variada que incluiu fontes de cunho epistolar, periódicos, ofícios de governo, registros de embarcação, registros de porto e relatos de viajantes. Durante o processo de construção desta pesquisa, para uma análise mais ampla do objeto estudado, buscou-se explorar pontos julgados essenciais para a compreensão desses vínculos sociais e políticos, como a organização das hostes corsárias, seu estilo de vida, ligações de e com o poder e as interações com as sociedades que viviam, circulam ou, de alguma forma, mantinham elos com a Região do Rio da Prata. Dentro do escopo da História da América e dos processos políticos de criação dos Estados Modernos, o estudo aqui desenvolvido, juntamente com a bibliografia base, viabilizaram a compreensão da importância do papel desenvolvido pelos corsários, para além de seu emprego estratégico como força militar complementar. Através de nossas análises, foi possível entender a atividade de corso como uma prática comum, um modelo de negócio oportunizado pelo clima de instabilidade política e social existente desde a virada do século XVIII para o XIX; da mesma forma, percebeu-se o navio enquanto um abrigo e o corsário como um ser humano de sua época, com vínculos pessoais comuns a todos os seres humanos e cuja busca pela sobrevivência o direcionou para a vida no mar e para as oportunidades que ela oferecia.por
dc.contributor.advisor1Comissoli, Adriano
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7502584317371586por
dc.contributor.referee1Araújo, Hugo André Flores Fernandes
dc.contributor.referee2Prado, Fabrício Pereira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4550744065092027por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentHistóriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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