dc.creator | Corralo, Vanessa da Silva | |
dc.date.accessioned | 2022-10-24T20:04:20Z | |
dc.date.available | 2022-10-24T20:04:20Z | |
dc.date.issued | 2002-10-03 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/26656 | |
dc.description.abstract | Organochalcogens are important intermediates and the main applied reagents
in organic synthesis, which can increase human exposure risk to these
chemicals in the workplace. Since, the erythrocytic δ-ALA-D activity could
be an important indicator of toxicity this report investigated the
organochalcogens effects on blood δ-ALA-D in vitro and determined δ-ALAD
activity on human occupationally exposed to organochalcogens. The acute
tixicity of organochalcogens on erythrocytic δ-ALA-D activity, in mice, was
also investigated. δ-ALA-D activity was assayed according to the method of
Berlin & Schaller (1974) with some modifications. Diphenyl ditelluride,
diphenyl diselenide and Ebselen inhibited in a concentration-dependent
manner δ-ALA-D activity from human erythrocytes. Dithiothreitol (DTT), the
hydrophobic SH-reducing agent, was able to reactivate and to protect
inhibited δ-ALA-D. The administration of diphenyl diselenide (200 μmol/kg)
and diphenyl ditelluride (150 μmol/kg) in a toxic amount inhibited the
erythrocytic δ-ALA-D activity on mice. Otherwise, the human occupationally
exposed to organochalcogens did not increase selenium levels, from these
findings we can not affirm that human δ-ALA-D was a target for
organochalcogens ex vivo. In addition δ-ALA-D was a target toxicity from
organochalcogens, in vitro. But, mice erytrocytes δ-ALA-D was a target for
organochalcogens tested ex vivo. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Organocalcogênios | por |
dc.subject | Enzimas | por |
dc.subject | Síntese orgânica | por |
dc.subject | Toxicologia | por |
dc.subject | Bioquímica toxicológica | por |
dc.subject | Bioquímica | por |
dc.title | Efeito dos organocalcogênios sobre a atividade da enzima δ-ALA-D sanguínea: estudos in vitro e em humanos expostos ocupacionalmente a estes compostos | por |
dc.title.alternative | Organochalcogens effects on δ- Aminolevulinate Dehydratase Activity from human erythrocytic cells: studies in vitro and in human occupationally exposed to organochalcogens | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | Os organocalcogênios são importantes intermediários e reagentes
utilizados em síntese orgânica, portanto o risco de intoxicação por exposição
ocupacional a estes compostos aumenta. Devido ao fato de que a enzima δ-
ALA-D pode ser um indicador de toxicidade a organocalcogênios, o presente
trabalho visa avaliar o efeito do disseleneto de difenila, ditelureto de difenila e
Ebselen sobre a atividade da enzima δ-ALA-D sanguínea in vitro e também
determinar a atividade desta enzima em pessoas expostas ocupacionalmente a
estes compostos. Investigou-se também o efeito da administração de doses
tóxicas de organocalcogênios sobre a atividade da δ-ALA-D sanguínea de
camundongos. A dosagem da atividade enzimática foi determinada de acordo
com o método de Berlim & Schaller (1974), com algumas modificações. Os
níveis sangüíneos de selênio e parâmetros hematológicos foram determinados.
O disseleneto de difenila, ditelureto de difenila e Ebselen inibiram de maneira
dependente da concentração a atividade da enzima da δ-ALA-D sanguínea de
humanos, in vitro. O ditiotreitol, um agente redutor sulfidrílico, foi capaz
tanto de proteger quanto de reverter a inibição enzimática causada pelos
organocalcogênios, sugerindo que a inativação da δ-ALA-D sanguínea in
vitro ocorre devido a interação com grupos sulfidrílicos essenciais da enzima.
A administração de doses tóxicas de disseleneto de difenila (200 μmol/kg) e
ditelureto de difenila (150 μmol/kg) inibiram a atividade da δ-ALA-D
sanguínea de camundongos. Por outro lado, a atividade desta enzima
apresentou um aumento de 30% no grupo de pessoas expostas
ocupacionalmente a organocalcogênios. Uma vez que o grupo exposto
ocupacionalmente aos organocalcogênios não mostrou níveis sanguíneos de
selênio aumentados, não é possível afirmar que a δ-ALA-D é um alvo para os
organocalcogênios ex vivo, devido a isso utilizou-se um modelo de
intoxicação animal. Esses resultados sugerem que a δ-ALA-D sanguínea é um
alvo de toxicidade a organocalcogênios em camundongos, ex vivo. | por |
dc.contributor.advisor1 | Zeni, Gilson Rogério | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2355575631197937 | por |
dc.contributor.referee1 | Jacob, Raquel Guimarães | |
dc.contributor.referee2 | Braga, Antonio Luiz | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2603992707745818 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Ciências Biológicas | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológica | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Naturais e Exatas | por |