dc.contributor.advisor | Feistel, Paulo Ricardo | |
dc.creator | Silva, Camila Vieira da | |
dc.date.accessioned | 2022-11-16T18:04:37Z | |
dc.date.available | 2022-11-16T18:04:37Z | |
dc.date.issued | 22-08-20 | |
dc.date.submitted | 2022 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/26869 | |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Econômicas, RS, 2022. | por |
dc.description.abstract | The trade relations between Brazil and China have become a very interesting object of
study within the international economy. This is because intra-sector trade between the two
countries has grown exponentially over the last few years, presenting high numbers when it
comes to trade flow. In this sense, the goal of this paper is to analyze these relations during
a 10-year period (2009-2019) through the bias of comparative advantages. To measure
the strengthening of the relationship between the two countries quantitative and qualita-
tive resources were used, the main ones were: grounded theory regarding the origins of
comparative advantages, history of the trade relationship between the countries, identifica-
tion of changes in trade and competitiveness indicators such as the Revealed Comparative
Advantage Index (RCV) and Gini-Hirschman Index. The data show that the two countries
have comparative advantages in a different range of products: Brazil in the export of com-
modities - minerals reached US$30 billion in 2019 - and China in manufactured goods and
technology - machinery and equipment that reached US$15.6 billion also in the year 2019.
This can be justified by the fact that Brazil has a territory of many natural riches and has
suffered a process of deindustrialization since the 1990s. China, on the other hand, does
not have this problem, being a highly industrialized country with a high supply of labor, thus
generating a low production cost. Thus, the expectation is that this Sino-Brazilian trade
relationship will get stronger over the years. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Vantagens Comparativas | por |
dc.subject | Comércio Brasil-China | por |
dc.subject | Comércio Internacional | por |
dc.subject | Comparative Advantages | eng |
dc.subject | Brazil-China Trade | eng |
dc.subject | International Trade | por |
dc.title | O intercâmbio comercial entre o Brasil e a China no período de 2009 a 2019: uma análise das vantagens comparativas | por |
dc.title.alternative | Trade exchange between Brazil and China in period from 2009 to 2019: an analysis of advantages comparatives | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.graduation | Ciências Econômicas | por |
dc.description.resumo | As relações comerciais entre Brasil e China se tornaram um objeto de estudo muito rele-
vante no âmbito da economia internacional. Isso porque o comércio intrassetor e intersetor
entre os dois países cresceu de forma exponencial durante os últimos anos, apresentando
números elevados quando se trata de fluxo comercial. Nesse sentido, o objetivo deste
trabalho é analisar essas relações durante um período de 10 anos (2009-2019) através
do viés das vantagens comparativas. Para mensurar essa aproximação foram utilizados
recursos quantitativos e qualitativos, os principais foram: teoria fundamentada a respeito
das origens das vantagens comparativas, histórico da relação comercial entre os países,
identificação de mudanças ocorridas no comércio e indicadores de competitividade como
Índice de Vantagens Comparativas Reveladas (VCR) e Índice Gini-Hirschman. Os dados
demonstram que os dois países possuem vantagens comparativas em uma gama diferente
de produtos: o Brasil na exportação de commodities - minerais chegaram a US$30 bilhões
em 2019 - e a China nos produtos manufaturados e tecnologia - máquinas e equipamentos
que chegaram a US$15,6 bilhões também no ano de 2019. Isso pode ser justificado pelo
Brasil possuir um território de muitas riquezas naturais e sofrer um processo de desindustri-
alização desde os anos 90. Já a China não possui esse problema, sendo inclusive um país
altamente industrializado com alta oferta de mão de obra, gerando assim um baixo custo
de produção. Sendo assim, a expectativa é que essa relação comercial sino-brasileira se
solidifique cada vez mais ao longo dos anos. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |