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dc.contributor.advisorSilva, Ethel Bastos da
dc.creatorSilva, Kemelyn Wolff
dc.date.accessioned2022-11-16T19:07:20Z
dc.date.available2022-11-16T19:07:20Z
dc.date.issued2020-12-10
dc.date.submitted2020
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/26949
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Graduação - Universidade Federal de Santa Maria - Campus de Palmeira das Missões, Curso de Enfermagem, RS, 2020por
dc.description.abstractThis study aims to understand the perception of mothers in relation to obstetric violence. It is a qualitative research, based on Grounded Theory (TDF), carried out with 14 puerperal women using Family Health Strategies in a city located in the northwest region of the state of Rio Grande do Sul. Data were collected from June to August 2020 through semi-structured interviews, with open-ended questions, conducted at home, recorded and transcribed. The study was approved by the ethics committee under opinion number 3,798,149. From the analysis of the data, a central category emerged entitled “Understanding of puerperal women about obstetric violence in the puerperal pregnancy cycle”, and three subcategories: “Perceiving the assistance of the health team of the Family Health Strategy in prenatal care”, "Addressing the assistance of the hospital health team in childbirth", and "Identifying the mistreatment of the lack of assistance from teams of health professionals". It is evident in this study several forms of obstetric violence related to the assistance provided during the pregnancy-puerperal period. Some attitudes were interpreted as neglected rights and mistreatment practiced by members of the health team during labor, but the participants did not characterize these behaviors as obstetric violence. Obstetric violence is a reality present in the lives of women and health professionals. The qualification of professionals through Permanent Health Education can cause changes in the actions of prenatal care, childbirth and the puerperium. In addition, the inclusion of obstetric nurses can also reinforce actions of the Rede Cegonha program.eng
dc.languageporpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPartopor
dc.subjectViolência obstétricapor
dc.subjectEnfermagem obstétricapor
dc.subjectPré-natalpor
dc.titleA compreensão de puérperas acerca da violência obstétrica: contribuições para o cuidadopor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localPalmeira das Missões, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationCurso de Enfermagempor
dc.description.resumoEste estudo tem como objetivo compreender a percepção de puérperas com relação à violência obstétrica. É uma pesquisa qualitativa, baseada na Teoria Fundamentada nos Dados (TDF), realizada com 14 puérperas usuárias de Estratégias Saúde da Família de uma cidade situada na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados no período de junho a agosto de 2020 mediante entrevistas semiestruturadas, com perguntas abertas, realizadas em domicílio, gravadas e transcritas. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética sob o parecer número 3.798.149. A partir da análise dos dados, emergiu uma categoria central intitulada como “Compreensão de puérperas acerca da violência obstétrica no ciclo gravídico puerperal”, e três subcategorias: “Percebendo a assistência da equipe de saúde da Estratégia Saúde da Família no pré-natal”, “Abordando sobre a assistência da equipe de saúde hospitalar no parto”, e “Identificando os maus tratos desassistência de equipes de profissionais de saúde”. Evidencia-se neste estudo diversas formas de violências obstétricas relacionadas à assistência prestada durante o período gravídico-puerperal. Algumas atitudes foram interpretadas como direitos negligenciados e maus tratos praticados por membros da equipe de saúde durante o trabalho de parto, porém as participantes não caracterizam essas condutas como violência obstétrica. A violência obstétrica é uma realidade presente na vida das mulheres e dos profissionais de saúde. A qualificação dos profissionais por meio de Educação Permanente em Saúde pode provocar mudanças nas ações de pré-natal, parto e puerpério. Ademais, a inclusão de enfermeiras obstetras também pode reforçar ações do programa Rede Cegonha. Palavras-chpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.publisher.unidadeUFSM Palmeira das Missõespor


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