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dc.contributor.advisorOliveira, Sibele Vasconcelos de
dc.creatorGarcia, Vanessa Francine
dc.date.accessioned2022-11-29T18:25:39Z
dc.date.available2022-11-29T18:25:39Z
dc.date.issued2022-08-02
dc.date.submitted2022
dc.identifier.citationGARCIA, V. G. Pobreza multidimensional na pandemia do covid-19: uma mensuração para além da renda no contexto brasileiro. 2022. 76 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas)- Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2022.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27143
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Econômicas, RS, 2022por
dc.description.abstractThe Multidimensional Poverty Index (MPI) was developed for the United Nations Development Program (UNDP) based on the methodology proposed by Alkire and Foster (2007). The methodology of analysis of multidimensional poverty was developed from the perspective of poverty of Amartya Sen's Capability Approach (2000), which defines as poor the individual deprived of his basic capabilities. By applying the Alkire-Foster method to data from the National Household Sample Survey (PNAD COVID-19), the present study sought to estimate a multidimensional poverty index for the period of the pandemic in Brazil. Among the most diverse dimensions that influence a person's level of well-being, those used in this study were: education, health, labor, income and habitation, in accordance with the availability of data from the PNAD COVID-19. The results obtained through the conceptual analysis model constructed indicate that 74.7% of Brazilians are considered multidimensionally poor. In addition, the level of poverty intensity that affects these individuals is 0.414, which means that they are deprived, on average, in 41.4% of the evaluated indicators. The estimated MPI was 0.309, which indicates that the Brazilian population suffers 30.9% of the maximum deprivation it could suffer. When giving a gender cut to the index, it was observed that women have a higher MPI than men, indicating greater proportions of deprivation. Non-white people (black, yellow, brown and indigenous people), together, have a higher MPI than self-declared white people. Regarding the geographic area, it was observed that individuals who live in rural areas are considerably more deprived than individuals who live in urban areas. Furthermore, it was observed that the regions with the highest MPI are the Northeast and North regions, respectively; the region with the lowest adjusted incidence of poverty is the South Region.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPrivaçõespor
dc.subjectDesenvolvimento humanopor
dc.subjectMétodo Alkire-Fosterpor
dc.subjectPNAD COVID-19por
dc.subjectDeprivationseng
dc.subjectHuman developmenteng
dc.subjectAlkire-Foster methodeng
dc.titlePobreza multidimensional na pandemia do covid-19: uma mensuração para além da renda no contexto brasileiropor
dc.title.alternativeMultidimensional poverty in the covid-19 pandemic: a measurement beyond income in the brazilian contexteng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationCiências Econômicaspor
dc.description.resumoO Índice de Pobreza Multidimensional (IPM) foi desenvolvido para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) a partir da metodologia proposta por Alkire e Foster (2007). A metodologia de análise da pobreza multidimensional foi desenvolvida sob a ótica de pobreza da Abordagem das Capacitações de Amartya Sen (2000), que define como pobre o indivíduo privado de suas capacidades básicas. Ao aplicar o método Alkire-Foster para os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD COVID-19), o presente estudo buscou estimar um índice de pobreza multidimensional para o período da pandemia no Brasil. Dentre as mais diversas dimensões que influenciam o nível de bem-estar de uma pessoa, as utilizadas neste estudo foram: educação, saúde, trabalho, renda e habitação, em conformidade com a disponibilidade de dados da PNAD COVID-19. Os resultados obtidos através do modelo conceitual de análise construído apontam que 74,7% dos brasileiros são considerados multidimensionalmente pobres. Além disso, o nível de intensidade da pobreza que acomete estes indivíduos é 0,414, o que significa que são privados, em média, em 41,4% dos indicadores avaliados. Já o IPM estimado foi de 0,309, o que indica que a população brasileira sofre 30,9% do máximo de privações que poderia sofrer. Ao conferir um recorte de gênero para o índice, observou-se que as mulheres apresentam um IPM superior ao dos homens, indicando maiores proporções de privação. As pessoas não brancas (pretos, amarelos, pardos e indígenas), conjuntamente, apresentam um IPM superior ao das pessoas autodeclaradas brancas. No que tange à área geográfica, observou-se que os indivíduos que residem na zona rural são consideravelmente mais privados do que os indivíduos que vivem na zona urbana. Além disso, observou-se que as regiões com maior IPM são as Regiões Nordeste e Norte, respectivamente; já a região com menor incidência ajustada de pobreza é a Região Sul.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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