Mostrar registro simples

dc.creatorTuchtenhagen, Pétrin Hoppe
dc.date.accessioned2022-11-30T11:41:00Z
dc.date.available2022-11-30T11:41:00Z
dc.date.issued2022-10-31
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27164
dc.description.abstractThe Social Determinants of Health are considered permanent indicators of life, being social, economic, cultural, ethnic-racial, psychological and behavioral factors that influence people's health. At the beginning of 2020, the Coronavirus Pandemic emerged, an infectious disease, which put the world population at risk. On the occasion, the World Health Organization declared the viral infection by COVID-19 a Public Health Emergency, asking countries to carry out projects to control the spread of the virus, provoking government officials to adopt social distancing measures. As the elderly are the first population related to the health care of the new disease, it was verified through the social determinants of health, the psychological and occupational impacts of distancing in the lives of elderly people during the Covid-19 pandemic. A cross-sectional and analytical study was developed, addressing social distancing and the social determinants of health as exposure to psychological and occupational implications. The field research was carried out with elderly people in the Municipality of Agudo, from October 2021 to January 2022. The most identified factor in the research was the prevalence (87.5%) of non-communicable chronic diseases in the population. Another finding was that the majority of the population routinely participated in weekly groups, and these directly influenced their socialization, contributing to an improvement in their health conditions and, consequently, their quality of life. There was a constancy of responses that referred to social distancing as a factor that interfered in the psychic conditions of the elderly people interviewed. It was observed that there was a limitation of the process of occupational participation, identifying the concept of occupational deprivation with regard to the restriction of significant occupations in everyday life.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDeterminantes sociais da saúdepor
dc.subjectDistanciamento socialpor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectSaúde do idosopor
dc.subjectTerapia ocupacionalpor
dc.subjectSocial determinants of healtheng
dc.subjectSocial distancingeng
dc.subjectAgingeng
dc.subjectElderly healtheng
dc.subjectOccupational therapyeng
dc.titleDeterminantes sociais de saúde e as implicações do distanciamento social na saúde psíquica e ocupacional de pessoas idosaspor
dc.title.alternativeSocial determinants of health and the implications of social distance on psychic and occupational health of elderly peopleeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoOs Determinantes Sociais de Saúde são considerados indicadores permanentes da vida, sendo fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos-raciais, psicológicos e comportamentais que geram influências na saúde das pessoas. No início do ano de 2020 surgiu a Pandemia do Coronavírus, uma doença infectocontagiosa, que colocou a população mundial em risco. Na ocasião a Organização Mundial da Saúde declarou a infecção viral por COVID-19 uma Emergência de Saúde Pública, solicitando aos países, projetos de controle de disseminação do vírus, provocando aos governantes a adoção de medidas de distanciamento social. Sendo as pessoas idosas a primeira população relacionada para os cuidados sanitários da nova doença, verificou-se através dos determinantes sociais de saúde, os impactos psíquicos e ocupacionais do distanciamento na vida de pessoas idosas durante a pandemia do Covid-19. Foi desenvolvido um estudo transversal e analítico, abordando o distanciamento social e os determinantes sociais de saúde como exposição para as implicações psíquicas e ocupacionais. A pesquisa de campo foi realizada com pessoas idosas do Município de Agudo, no período de outubro de 2021 a janeiro de 2022. O fator mais identificado na pesquisa, foi a prevalência (87,5%) de doenças crônicas não-transmissíveis na população. Outro achado foi de que a maioria da população tinha como rotina a participação em grupos semanais, e estes influenciavam diretamente na sua socialização, contribuindo para a melhora nas condições de saúde e consequentemente na qualidade de vida. Verificou-se a constância de respostas que referenciavam o distanciamento social como um fator que interferiu nas condições psíquicas das pessoas idosas entrevistados. Observou-se que ocorreu limitação do processo de participação ocupacional, identificando-se o conceito de privação ocupacional no que tange a restrição das ocupacionais significativas do cotidiano.por
dc.contributor.advisor1Delboni, Miriam Cabrera Corvelo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4185128524010416por
dc.contributor.referee1Siqueira, Monalisa Dias de
dc.contributor.referee2Leite, Marines Tambara
dc.contributor.referee3Dullius, Ângela Isabel dos Santos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5689006736390343por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International