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dc.creatorBainy, Andreia Molardi
dc.date.accessioned2022-12-01T16:37:42Z
dc.date.available2022-12-01T16:37:42Z
dc.date.issued2012-03-23
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27192
dc.description.abstractNão possui abstract.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFluidificador de secreçõespor
dc.subjectDoenças uterinaspor
dc.subjectResíduo de antibióticopor
dc.titleTratamento de endometrite em vacas leiteiras com oxitetraciclina e lauril dietileno glicol éter sulfato de sódio intra-uterinopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO uso de antibiótico via intra-uterina (IU) ainda é considerado controverso. Existem poucos estudos que utilizam controles negativos e que avaliam os efeitos dos tratamentos no desempenho reprodutivo. Além disso, não há nenhuma informação científica sobre o uso do agente fluidificador de secreções Lauril dietileno glicol éter sulfato de sódio (LDGESS) em associação com oxitetraciclina (OCT) via intra-uterina (IU). Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência do tratamento intra-uterino com 3 g de OCT (Grupo 1, n = 30, Tetrabac LA®, Bayer) ou a associação de OCT com LDGESS (Grupo 2, n = 35, Tergenvet®, Vetnil) em comparação aos grupos controles LDGESS (Grupo 3, n = 32) e solução salina (Grupo 4, n = 31). Aleatoriamente, vacas ≥ 21 dias pós-parto diagnosticadas por ultrassom (US) e exame vaginal com endometrite leve e moderada foram tratadas. Antes do tratamento (D0) foi realizada citologia e biópsia endometrial e, 14 dias após (D14), esses procedimentos foram repetidos. Amostras de leite de vacas tratadas com OCT foram coletadas a cada 12 h até 7 dias após a infusão e analisadas por HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência) e espectrometria de massa. As taxas de cura após tratamento para endometrite diagnosticada por US e exame vaginal para as vacas do grupo 1 e 2 foram de 53% e 66%, respectivamente. Considerando apenas endometrite leve, as taxas de cura foram de 58% e 68% para os grupos 1 e 2, respectivamente (P > 0,05). Não houve diferença entre as taxas de cura para endometrite leve e moderada (P > 0,05). A taxa de cura do grupo 2 para endometrite diagnosticada por US e exame vaginal foi superior aos controles (P > 0,05). Portanto, a associação de oxitetraciclina e o fluidificador de secreções LDGESS foi mais eficaz no tratamento de endometrite diagnosticada por US e exame vaginal; no entanto, o mesmo não foi observado comparando vacas com endometrite na citologia e os graus de biópsia uterina antes e após tratamento. O período de descarte do leite é de 48 horas após o tratamento com 3 g de oxitetraciclina IU.por
dc.contributor.advisor1Rubin, Mara Iolanda Batistella
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5140943832465284por
dc.contributor.advisor-co1Silva, Carlos Antonio Mondino
dc.contributor.referee1Bernardi, Mari Lourdes
dc.contributor.referee2Nornberg, José Laerte
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3558071788704384por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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