Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFroehlich, José Marcos
dc.creatorHübner, Jeniffer
dc.date.accessioned2022-12-06T16:49:29Z
dc.date.available2022-12-06T16:49:29Z
dc.date.issued2021-01-25
dc.date.submitted2021-01-25
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27251
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Sociais Bacharelado, RS, 2021.por
dc.description.abstractEthnographic study concerning a house employed on articulating artistic, cultural and political proposals, an independent cultural space named Ateliê Casa 9, located in Santa Maria/RS. In the present research, I inquire whether the collectivity experience of Ateliê Casa 9 and the cultural production mobilized by its residents are characterized as a strategy of resistance against the capture of subjectivation processes engineered by contemporary capitalism, in 1 the perspective of micropolitics of resistance proposed by Félix Guattari. In this context, I seek to describe the collectivity experience constituted in Casa 9 and analyze the extent to which the experiences lived there can represent micropolitics of resistance. In addition, I approach Ateliê Casa 9 as a symbolic and affective territory based on a reflection on symbolic kinship in the collective experience. Therefore, I seek to describe the particularities of collective living and the hybridity of the living space also as a countercultural space. I point out the relevance of this study due to the importance of researching a collectivity experience, placing its problematic in the reflections on micropolitics of resistance in the face of the capture of the processes of production of subjectification. The main empirical basis of this study is founded on my experience of living at Ateliê Casa 9, from June 2016 to February 2018. In a descriptive and analytical path, I resort to the methods of self-ethnography and observant participation, contributions from reports and collectively written texts by the residents of Ateliê Casa 9, and the methodological device of affections, which is a resource that enables analysis after the time of the field experience. As a result, I consider that the collectivity experience lived at Ateliê Casa 9 and the cultural production mobilized by the residents of the space represent micropolitics of resistance, as I understand that these experiences produced singularizations and subjectivities as they presented new ways of being and and dwelling in the world.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectmicropolíticas de resistênciapor
dc.subjectexperiência coletivapor
dc.subjectprodução de subjetividadespor
dc.subjectcapitalismo contemporâneopor
dc.subjectmicropolitics of resistanceeng
dc.subjectcollective experienceeng
dc.subjectproduction of subjectivitiespor
dc.subjectcontemporary capitalismpor
dc.titleMicropolíticas de resistência: o Ateliê Casa 9 como uma experiência de coletividadepor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationCiências Sociais Bachareladopor
dc.description.resumoEstudo autoetnográfico sobre uma casa utilizada para articular propostas artísticas, culturais e políticas, um espaço cultural independente chamado Ateliê Casa 9, localizado em Santa Maria/RS. Na presente pesquisa pergunto se a experiência de coletividade do Ateliê Casa 9 e a produção cultural mobilizada pelos moradores do espaço se caracterizam como uma estratégia de resistência contra a captura dos processos de subjetivação engendrados pelo capitalismo contemporâneo, na perspectiva das micropolíticas de resistência propostas por Félix Guattari. Nesse âmbito busco descrever a experiência de coletividade constituída na Casa 9 e analisar em que medida as experiências ali vivenciadas podem representar uma micropolítica de resistência. Além disso, abordo o Ateliê Casa 9 enquanto um território simbólico e afetivo a partir de uma reflexão sobre parentesco simbólico na experiência de coletividade. Portanto, descrevo a casa com suas particularidades do habitar coletivo e do hibridismo do espaço de moradia também como um espaço contracultural. Pontuo a relevância deste estudo pela importância de abordar uma experiência de coletividade situando a sua problemática nas reflexões sobre micropolíticas de resistência frente à captura dos processos de produção de subjetivação. A principal base empírica deste estudo se fundamenta na minha experiência de moradia no Ateliê Casa 9, no período de Junho de 2016 a Fevereiro de 2018. No percurso descritivo e analítico utilizo os métodos da autoetnografia e da participação observante, contribuições de relatos e textos escritos coletivamente pelos moradores do Ateliê Casa 9, e o dispositivo metodológico dos afetos que é um recurso que possibilita a análise após o tempo da experiência em campo. Como resultados, considero que a experiência de coletividade vivenciada no Ateliê Casa 9 e a produção cultural mobilizada pelos moradores do espaço representam uma micropolítica de resistência, pois compreendo que essas experiências produziram singularizações e subjetividades na medida que apresentaram novos modos de ser e estar no mundo.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto