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dc.contributor.advisorMezzomo, Carolina Lisbôa
dc.creatorStangler, Ana Carolina de Souza
dc.date.accessioned2022-12-14T12:26:01Z
dc.date.available2022-12-14T12:26:01Z
dc.date.issued2022-08-02
dc.date.submitted2022
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27339
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Fonoaudiologia, RS, 2022.por
dc.description.abstractIntroduction: Despite several efforts from the World Health Organization (WHO) and the Sistema Único de Saúde (SUS) to implement the Integrative and Complementary Health Practices (ICHP), it is assumed that speech-therapists, being used to tradicional Western medicine, still do not feel qualified to use said practices. These professionals seem to be unifamiliar with the usage of ICHPs and lack knowledge about its implementation policies (PNPIC). Objective: This study aims to verify, in the state of Rio Grande do Sul, the knowledge of speech therapists about ICHPs and its implementation policies in the SUS, seeking to identify whether these professionals use them in their clinical practice and, if they do, how they apply those (sinonimo pra practice), as well as the results of its applications. Those who do not apply ICHPs were asked if they intend to apply it at some point, and why. Methodology: The subjects were invited through publications on the authors' social networks, and data collection took place through the application of an online questionnaire. After collection, a quantitative and qualitative analysis of the data was performed. Results: this study verified that currently the areas of language (p=0.027) and orofacial motricity (p=0.023) are the ones that use PICS the most, while professionals working in Collective Health are the ones who are most familiar with the PNPIC (p<0.001).eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFonoaudiologiapor
dc.subjectPráticas integrativas e complementarespor
dc.subjectSaúde coletivapor
dc.subjectTerapias complementarespor
dc.subjectSistema Único de Saúdepor
dc.subjectSpeech pathologyeng
dc.subjectIntegrative and complementary health practiceseng
dc.subjectPublic healtheng
dc.subjectAlternative medicineeng
dc.subjectCollective healtheng
dc.titlePráticas integrativas e complementares em saúde: conhecimento e uso pelos fonoaudiólogos do Rio Grande do Sulpor
dc.title.alternativeIntegrative and complementary health practices: kneowledge and use by speech-therapists in Rio Grande do Sul (Brazil)eng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationFonoaudiologiapor
dc.description.resumoIntrodução: Apesar dos diversos incentivos da OMS e SUS em implementar as Práticas Integrativas e Complementares (PICs), pressupõe-se que os fonoaudiólogos ainda não se sintam habilitados ao uso dessas práticas, estando muito acostumados com a medicina ocidental. Parecem não estar familiarizados em utilizar as PICS e apresentar desconhecimento sobre as políticas de implementação (PNPIC). Objetivo: Este trabalho verificou, no estado do Rio Grande do Sul, o conhecimento dos fonoaudiólogos sobre a PNPIC no SUS e sobre as PICs buscando identificar se estes profissionais as utilizam em seu fazer clínico, como estas são aplicadas, bem como, os resultados das aplicações das PICs. Àqueles que não aplicam as PICS na clínica, questionou-se se pretendem aplicar em algum momento, e o porquê. Metodologia: Os sujeitos foram convidados através de publicações nas redes sociais dos autores, e a coleta de dados se deu por meio da aplicação de um questionário online a todos que concordarem em participar. Após a coleta foi realizada a análise quanti-qualitativa dos dados. Resultados: este estudo verificou que atualmente as áreas de linguagem (p=0.027) e motricidade orofacial (p=0.023) são as que mais utilizam PICS, enquanto os profissionais atuantes da Saúde Coletiva são os que mais conhecem a PNPIC (p<0.001).por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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