dc.contributor.advisor | Silva, Igor Castellano da | |
dc.creator | Gomes, Laura Antunes | |
dc.date.accessioned | 2023-02-23T14:01:32Z | |
dc.date.available | 2023-02-23T14:01:32Z | |
dc.date.issued | 2023-02-02 | |
dc.date.submitted | 2023 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/27864 | |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Relações Internacionais, RS, 2023. | por |
dc.description.abstract | This research analyzes the performance of the Brazilian media faced with securitization
movements for constructing the Belo Monte Hydroelectric Power Plant (UHE), in Pará,
between 1987 and 2019. It is argued that, during this period, two distinct discourses were
formed around the UHE Belo Monte: the first, favorable to the construction of the plant, was
based on the idea of energy security and economic growth; the second, contrary to the project,
understood Belo Monte as a threat to the lives of indigenous peoples and the Amazon. In this
context, the investigation understands that O Globo assumes the role of an audience in these
movements and, thus, studies the newspaper's performance faced with Belo Monte's
securitization discourses. For this, it uses as a methodology the content analysis of 32
editorials of O Globo. The processing of qualitative data is done with the aid of the
IRAMUTEQ software. The interpretation of the results is based on the attributive
agenda-setting, a communication theory that brings together two perspectives: media
scheduling and framing. From the study, it was possible to partially prove the research
hypothesis since O Globo employs a narrative that reinforces the discourse of securitization of
the UHE Belo Monte around energy security and economic growth. While recognizing and
debating the work's environmental factor, O Globo demands little attention to this aspect,
considered secondary for the journalistic vehicle. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Securitização | por |
dc.subject | Belo Monte | por |
dc.subject | O Globo | por |
dc.subject | Attributive agenda-setting | eng |
dc.subject | Securitization | eng |
dc.title | A atuação da mídia nos movimentos de securitização de Belo Monte | por |
dc.title.alternative | The media's performance in the securitization movements in Belo monte | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.graduation | Relações Internacionais | por |
dc.description.resumo | A presente pesquisa analisa a atuação da mídia brasileira frente aos movimentos de
securitização da construção da Usina Hidrelétrica (UHE) Belo Monte, no Pará, entre 1987 e
2019. Argumenta-se que, durante esse período, dois discursos distintos foram formados em
torno da UHE Belo Monte: o primeiro, favorável à construção da usina, era baseado na ideia
de segurança energética e do crescimento econômico; já o segundo, contrário ao
empreendimento, entendia Belo Monte como uma ameaça à vida dos povos indígenas e à
Amazônia. Nesse contexto, a investigação entende que O Globo assume o papel de audiência
nesses movimentos e, assim, estuda a atuação do jornal frente aos discursos de securitização
de Belo Monte. Para isso, utiliza como metodologia a análise de conteúdo de 32 editoriais do
O Globo. O processamento dos dados qualitativos é feito com o auxílio do software
IRAMUTEQ. A interpretação dos resultados tem como base o attributive agenda-setting,
teoria da comunicação que reúne duas perspectivas: agendamento midiático e enquadramento.
A partir do estudo, foi possível comprovar parcialmente a hipótese de pesquisa, já que O
Globo emprega uma narrativa que reforça o discurso de securitização da UHE Belo Monte em
torno da segurança energética e do crescimento econômico. Ao mesmo tempo em que
reconhece e debate o fator ambiental da obra, O Globo demanda pouca atenção a este aspecto,
considerado secundário para o veículo jornalístico. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |