dc.contributor.advisor | Rodríguez Martínez, Erich David | |
dc.creator | Melchiors, Eduarda Franke | |
dc.date.accessioned | 2023-02-23T14:53:02Z | |
dc.date.available | 2023-02-23T14:53:02Z | |
dc.date.issued | 2023-02-03 | |
dc.date.submitted | 2023 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/27874 | |
dc.description.abstract | High and ultra-high performance concretes (HPC and UHPC, respectively) are cementitious composites that have superior characteristics to those of traditional concretes, such as greater durability and workability, in addition to improved mechanical properties. To obtain this high performance, the homogeneity of the composite material and a denser particle packing are sought, through the choice of raw materials and their adequate supply. Despite superior properties, its large-scale application is limited by the absence of a simple and widely accepted dosing method. There are numerous theories and packing models that aim to obtain high compactness, however they disregard the morphology and allow between particles. In view of these restrictions, the present work proposes an empirical method for dosage of self-levelling HPCs and UHPCs, produced from Portland cement. The steps suggest optimizing the ratio between the binders, followed by engineering the saturation content of the additive and, developing the aggregate content for different water/binder ratios, in order to achieve a spread between 320-360 mm. This method tolerates producing concretes with self-leveling characteristics, with resistances in the range of 80-100 MPa at 3 and 28 days. However, for this dosage method, with low water/binder ratios and very different aggregate contents, Abrams' Law does not apply. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | trabalhabilidade | por |
dc.subject | resistência à compressão | por |
dc.subject | empacotamento | por |
dc.subject | concreto de alto-desempenho | por |
dc.subject | concreto de ultra-alto desempenho | por |
dc.subject | workability | eng |
dc.subject | compressive strength | eng |
dc.subject | packaging | eng |
dc.subject | ultra-high performance concrete | eng |
dc.subject | high-performance concrete | eng |
dc.title | Método de dosagem de concretos de alto e ultra-alto desempenho autonivelantes | por |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.graduation | Engenharia Civil | por |
dc.description.resumo | Os concretos de alto e ultra-alto desempenho (CAD e CUAD, respectivamente), são compósitos cimentícios que apresentam características superiores às dos concretos tradicionais, como a maior durabilidade e trabalhabilidade, além das propriedades mecânicas melhoradas. Para obter esse elevado desempenho busca-se a homogeneidade do material compósito e um empacotamento de partículas mais denso, por meio da escolha das matérias-primas e de seu adequado proporcionamento. Apesar das propriedades superiores, sua aplicação em grande escala é limitada pela ausência de um método de dosagem simples e amplamente aceito. Existem inúmeras teorias e modelos de empacotamento que visam obter elevada compacidade, entretanto eles desconsideram a morfologia e interações entre as partículas. Tendo em vista essas limitações, o presente trabalho propõe um método empírico para dosagem de CADs e CUADs autonivelantes, produzidos a partir de Cimento Portland. As etapas sugerem a otimização da proporção entre os ligantes, seguida pela determinação do teor de saturação do aditivo e, determinação do teor de agregado para diferentes relações água/aglomerante, a fim de atingir um espalhamento entre 320-360 mm. Este método permitiu produzir concretos com características autonivelantes, com resistências à compressão na faixa de 80-100 MPa aos 3 e 28 dias. Entretanto, para este método de dosagem, com baixas relações água/aglomerante e teores de agregado muito diferentes entre si, a Lei de Abrams não se aplica. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Tecnologia | por |