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dc.contributor.advisorSantos, Samara Silva dos
dc.creatorScaramussa, Claudia Schramm
dc.date.accessioned2023-03-16T12:23:17Z
dc.date.available2023-03-16T12:23:17Z
dc.date.issued2023-01-25
dc.date.submitted2023
dc.identifier.citationSCARAMUSSA, C.S. A série “MAID” e a violência doméstica contra mulheres: um olhar da terapia do esquema. 2023. 40 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2023.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28220
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Psicologia, RS, 2023.por
dc.description.abstractDomestic violence against women (DV) is a complex problem faced in public security and health. It represents a human’s right violation and it has a variety of negative impacts both for the victim and the society. The researches about the DV’s effects points out to an intergenerational problem related to violence against women. For that matter, witnessing DV at home leads to a bigger risk of one getting involved in abusive and violent relationships. Since the family environment and the relation with the caregivers during childhood have been related to the outcomes in human behavior and cognition in adulthood, Jeffrey Young created the Schema Therapy (ST). The ST conceptual model offers a consistent perspective to understand the intrafamilial persistence of DV against women. Harmful childhood experiences cause the Early Maladaptive Schemas (EMS), that are considerate the base to understand one’s comprehension about themselves, others and the world. The EMS are grouped in schematic domains that represent the evolutive challenges to a healthy development in which the caregivers have failed to attend to determined basic needs of a child. This article attempted to discuss the EMS influence on the maintenance of DV situations. It used the north-american series “Maid” and the protagonist’s (Alex) EMS analysis as the initial point to the discussions about the difficulties the character shows in the series to break the violence cycle. The qualitative and descriptive method was used to accomplish the article’s purpose, using the documental analysis and the ST as a theoretical perspective. It is possible to identify in the series some schemas, especially the ones that compose the first schematic domain, which is pointed in others research as a common one among women victims of VD. It is important to highlight that Alex’s mother was also a DV victim perpetrated by an intimate partner and the protagonist’s childhood was pervaded by instability and her mother’s difficulty to attend Alex’s basic needs while she was trying to escape from the DV situation. During adulthood, Alex ends up facing the same difficulties as her mother to run away from the violence perpetrated by her daughter’s father. In conclusion, in many situations the series portrays the reality of the violence cycle lived by many women. It is also possible to identify the role of EMS in the maintenance of abusive relationships and its intergenerational influence.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEsquemaspor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectTerapiapor
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectSchemaeng
dc.subjectTherapyeng
dc.subjectViolenceeng
dc.subjectWomeneng
dc.titleA série “MAID” e a violência doméstica contra mulheres: um olhar da terapia do esquemapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationPsicologia.por
dc.description.resumoA violência doméstica (VD) contra mulheres é um problema complexo de segurança e saúde pública que representa uma violação dos direitos humanos e possui diversos impactos negativos tanto para a vítima quanto para a sociedade. A literatura acerca dos efeitos da VD contra mulheres aponta para a persistência da problemática a nível intergeracional. Nesse sentido, presenciar a VD no ambiente doméstico leva a um risco maior de envolver-se em relações abusivas e violentas. Tendo em vista o impacto do ambiente familiar e da relação com os cuidadores durante a infância na cognição e no comportamento humano, o autor Jeffrey Young formulou a Terapia do Esquema. O modelo conceitual da TE oferece uma perspectiva coerente para compreender a persistência intrafamiliar da VD contra mulheres. Experiências nocivas na infância dão origem aos Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) entendidos como a base da compreensão dos indivíduos acerca de si, dos outros e do mundo. Os EIDs são agrupados em domínios esquemáticos que representam desafios evolutivos para um desenvolvimento saudável em que ocorreram falhas dos cuidadores em atender determinadas necessidades básicas da criança. O presente artigo buscou discutir a influência dos EIDs na manutenção das situações de violência doméstica utilizando a minissérie norte-americana “Maid” e análise dos esquemas da protagonista Alex como disparador para as discussões acerca das dificuldades encontradas pela personagem para romper com o ciclo de violência que a jovem vivencia. Para perfazer tais objetivos, utilizou-se o método qualitativo e descritivo a partir da análise documental da minissérie sob a perspectiva da TE. É possível identificar na série alguns dos esquemas, especialmente do primeiro domínio esquemático, apontados na literatura como prevalentes entre as vítimas de VD. Cabe pontuar que a mãe de Alex também foi vítima de VD perpetrada por seu parceiro e, portanto, a infância da protagonista foi perpassada pela instabilidade e dificuldades encontradas por sua mãe para atender as necessidades básicas da filha enquanto tentava fugir da situação de VD. Adulta, Alex acaba enfrentando as mesmas dificuldades que sua mãe para escapar da violência perpetrada pelo pai de sua filha. Em síntese, a série em diversos pontos retrata a realidade do ciclo de violência vivenciado por muitas mulheres, sendo possível identificar o papel dos EIDs na manutenção de relações abusivas e sua influência intergeracional.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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