dc.creator | Lenz, Flávia Camef Dorneles | |
dc.date.accessioned | 2023-04-11T14:35:23Z | |
dc.date.available | 2023-04-11T14:35:23Z | |
dc.date.issued | 2023-03-07 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/28610 | |
dc.description.abstract | Introduction: Mental health work is full of challenges. In view of the complexity involved in the
work context, professionals are susceptible to physical and biopsychosocial repercussions arising
from the work process. Especially during the Covid-19 pandemic, aspects such as sleep, fatigue
and quality of life may have been affected. The aim of this study was to evaluate the relationship
between sleep quality, fatigue and quality of life of mental health service professionals in the
Covid-19 pandemic. Method: This is a cross-sectional and correlational quantitative survey.
Participants were health professionals who worked in mental health services at the 4th Regional
Health Coordination of Rio Grande do Sul, during the Covid-19 pandemic. Data collection took
place from October 2021 to July 2022 in person and online. A socio-occupational and health
questionnaire, the Pittsburgh Sleep Quality Index, the 12-Item Short-Form Health Survey and the
Fatigue Assessment Scale were used for data collection. Descriptive and inferential analysis was
performed with the aid of statistical software, considering p<0.05 as statistically significant. Ethical
aspects were respected. Results: The study included 141 health professionals who worked in
Psychosocial Care Centers and hospitals with Mental Health beds, aged between 19 and 66 years,
mean age of 38 years (±10.7), prevalence of weekly workload of up to 40 hours (n=103, 73%) and
a median of 4 years of working time. A significant association was identified between poor sleep
quality and the variables sick leave in the last 6 months (p=0.023), tired at the end of the working
day (p=0.011), health treatment (p=0.012) and high fatigue (p=0.006). High fatigue was associated
with feeling often/always tired at the end of the working day (p=0.017). Compromised physical
quality of life was significantly related to the lack of leisure activities during the week (p=0.044),
and compromising mental quality of life to medication use (p=0.008). There was a correlation
between sleep quality and fatigue, and between fatigue and the mental component of quality of life.
Conclusion: Working in mental health services predisposes professionals to poor sleep quality,
which implies high fatigue. Professionals with worse sleep quality were associated with a higher
level of fatigue, and professionals with high fatigue were associated with worse mental quality of
life. The prevalence of poor sleep quality, high fatigue and impairment of quality of life in the
physical and mental components was identified. Contributions to nursing: The study contributes
to the construction of nursing knowledge as it presents current issues regarding work during the
Covid-19 pandemic, and allows reflection on aspects inherent to workers' health, especially in the
field of mental health. | eng |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Saúde do trabalhador | por |
dc.subject | Saúde mental | por |
dc.subject | Sono | por |
dc.subject | Fadiga | por |
dc.subject | Qualidade de vida | por |
dc.subject | Occupational health | eng |
dc.subject | Mental health | eng |
dc.subject | Sleep | eng |
dc.subject | Fatigue | eng |
dc.subject | Quality of life | eng |
dc.title | Qualidade do sono, fadiga e qualidade de vida de profissionais da saúde mental na pandemia de Covid-19 | por |
dc.title.alternative | Quality of sleep, fatigue and quality of life of mental health professionals in the Covid-19 pandemic | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | Introdução: O trabalho em saúde mental é repleto de desafios. Tendo em vista a complexidade
que envolve o contexto laboral, os profissionais ficam susceptíveis a repercussões físicas e
biopsicossociais advindas do processo de trabalho. Especialmente durante a pandemia de Covid19, aspectos como o sono, a fadiga e a qualidade de vida podem ter sido afetados. O objetivo deste
estudo foi avaliar a relação entre a qualidade do sono, fadiga e qualidade de vida de profissionais
de serviços de saúde mental na pandemia de Covid-19. Método: Trata-se de uma pesquisa
quantitativa do tipo transversal e correlacional. Os participantes foram profissionais de saúde que
atuavam em serviços públicos de saúde mental da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde do Rio
Grande do Sul, durante a pandemia de Covid-19. A coleta de dados ocorreu de outubro de 2021 a
julho de 2022, presencialmente e online. Foram utilizados para a coleta de dados questionário
sociolaboral e de saúde, o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, o questionário 12-Item ShortForm Health Survey e a Escala de Avaliação da Fadiga. Realizou-se análise descritiva e inferencial
com auxílio de um software estatístico, considerando estatisticamente significativo p<0,05. Os
aspectos éticos foram respeitados. Resultados: Participaram do estudo 141 profissionais de saúde
que atuavam em Centros de Atenção Psicossocial e hospitais com leitos de Saúde Mental, com
idade entre 19 e 66 anos, média de 38 anos (±10,7), prevalência de carga horária semanal de até 40
horas (n=103, 73%) e mediana de 4 anos de tempo de trabalho. Foi identificada associação
significativa entre a má qualidade do sono e as variáveis afastado do trabalho por doença nos
últimos 6 meses (p=0,023), cansado ao final da jornada de trabalho (p=0,011), tratamento de saúde
(p=0,012) e fadiga alta (p=0,006). A fadiga alta associou-se a sentir-se frequentemente/sempre
cansado ao final da jornada de trabalho (p=0,017). O comprometimento da qualidade de vida física
relacionou-se de maneira significativa com a ausência de realização de atividades de lazer durante
a semana (p=0,044), e o comprometimento da qualidade de vida mental, ao uso de medicação
(p=0,008). Houve correlação entre a qualidade do sono e a fadiga, e entre a fadiga e o componente
mental da qualidade de vida. Conclusão: O trabalho nos serviços de saúde mental predispõe o
profissional a má qualidade do sono, o que implica na fadiga alta. Profissionais com pior qualidade
do sono associaram-se a maior nível de fadiga, e profissionais com fadiga alta associaram-se a pior
qualidade de vida mental. Identificou-se a prevalência de má qualidade do sono, fadiga alta e
comprometimento da qualidade de vida nos componentes físico e mental. Contribuições para a
enfermagem: O estudo contribui para a construção do conhecimento em enfermagem, pois
apresenta questões atuais referentes ao trabalho durante a pandemia de Covid-19, e permite refletir
sobre aspectos inerentes à saúde do trabalhador, especialmente, no campo da saúde mental.
Palavras-chave: Saúde do Trabalhador. Saúde Mental. Sono. Fadiga. Qualidade de vida. | por |
dc.contributor.advisor1 | Silva, Rosângela Marion da | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2110092444567232 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Siqueira, Daiana Foggiato de | |
dc.contributor.referee1 | Greco, Patrícia Bitencourt Toscani | |
dc.contributor.referee2 | Freitas, Etiane de Oliveira | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8539772480186590 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Enfermagem | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Enfermagem | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências da Saúde | por |