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dc.creatorBritz, Deisi Luana
dc.date.accessioned2023-04-13T10:46:45Z
dc.date.available2023-04-13T10:46:45Z
dc.date.issued2023-02-09
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28669
dc.description.abstractIntroduction: COVID -19 can cause disorders in the respiratory system and vocal tract, both of which are involved in voice production. Purpose: To perform an analysis and comparison of the maximum phonation times of /ė/ and /e/, self-perception of physical fatigue, vocal symptoms, and vocal impairment of subjects after orotracheal intubation due to COVID -19, by sex and age group, and to compare with a group of subjects without orotracheal intubation after COVID -19 infection and with reference values. Methods: An evaluation of post- COVID -19 in adult and elderly subjects of both sexes took place. The maximum phonation time of /e/ and /ė/, the functional assessment of chronic disease therapy, the Vocal Symptom Scale, and the Vocal Handicap Index were evaluated. The assumed significance level was 0.05%. Results: In intubated women aged up to 60 years, there was significance in all Vocal Handicap Index scores, with the emotional score outside normal values, and significance in all Vocal Symptoms Scale scores, with the total score outside normal values. There was a positive correlation between the maximum phonation time and a negative correlation between the maximum phonation time of /e/ and the vocal selfassessment instruments. Conclusion: Women aged up to 60 years who underwent intubation had abnormalities in the Vocal Symptoms Scale and the Vocal Handicap Index, suggesting that OTI is an exacerbating factor for deprivation and the presence of vocal symptoms in the period after COVID -19. When the values of these instruments were higher, the maximum phonation time of /e/ was lower, suggesting that possible glottal source interference reflected this variable.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCovid-19por
dc.subjectDisfoniapor
dc.subjectDistúrbios da vozpor
dc.subjectFonaçãopor
dc.subjectVozpor
dc.subjectDysphoniaeng
dc.subjectVoice disorderseng
dc.subjectPhonationeng
dc.subjectVoiceeng
dc.titleTempo máximo de fonação, autopercepção de fadiga corporal, sintomas e desvantagem vocal após Covid-19por
dc.title.alternativeMaximum phonation time, self-perception of body fatigue, symptoms and voice handicap after Covid-19eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoIntrodução: A COVID-19 pode gerar alterações no sistema respiratório e no trato vocal, que estão envolvidos na produção da voz. Objetivo: Analisar e relacionar os Tempos Máximos de Fonação de /ė/ e /e/, a autopercepção de fadiga corporal, de sintomas vocais e de desvantagem vocal de sujeitos pós-intubação orotraqueal por COVID-19, por sexo e faixa etária, e comparar com um grupo de sujeitos sem intubação orotraqueal após infecção pela COVID-19 e com valores normativos. Métodos: Sujeitos adultos e idosos de ambos os sexos pós-COVID-19 foram avaliados. Foram realizados pesquisa do Tempo Máximo de Fonação de /e/ e /ė/, Avaliação Funcional da Terapia para Doenças Crônicas, Escala de Sintomas Vocais e Índice de Desvantagem Vocal. O nível de significância adotado foi de 0,05%. Resultados: Nas mulheres até 60 anos com intubação houve significância em todos os escores do Índice de Desvantagem Vocal, com o escore emocional fora dos valores normativos; significância em todos os escores da Escala de Sintomas Vocais, com o escore total fora dos valores normativos. Houve correlação positiva entre os Tempos Máximos de Fonação e negativa entre o Tempo Máximo de Fonação de /e/ e os instrumentos de autoavaliação vocal. Conclusão: No grupo de mulheres até 60 anos com intubação, as mesmas apresentaram desvios na Escala de Sintomas Vocais e no Índice de Desvantagem Vocal, indicando que a IOT é um fator que pode piorar a desvantagem vocal e resultar na presença de sintomas vocais na pós-COVID-19. Quando os escores desses instrumentos foram maiores, o Tempo Máximo de Fonação de /e/ foi menor, o que sugere que possíveis distúrbios da fonte glótica podem ser retratados por essa variável.por
dc.contributor.advisor1Cielo, Carla Aparecida
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8424979142095675por
dc.contributor.referee1Schwarz, Karine
dc.contributor.referee2Bastilha, Gabriele Rodrigues
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3428202427483852por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFonoaudiologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humanapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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