Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorJúnior, José Carlos Martines Balieiro
dc.creatorMassaia, Evozano Rogelho Prass
dc.date.accessioned2023-04-17T16:19:32Z
dc.date.available2023-04-17T16:19:32Z
dc.date.issued2022-12-16
dc.date.submitted2022-12-16
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28715
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Sociais Bacharelado.por
dc.description.abstractThis work analyze female incarceration and seeks to understand data recorded by national public security agencies. The objective is to know what causes the increase in the imprisonment of women, between the years 2000 to 2017. The methodology used was the exploratory study, where data on female imprisonment in Brazil and RS was studied. Data analysis served to expose the evolution of incarceration rates, mainly in the country. According to the data presented, the main cause of female incarceration is drug trafficking. The current Brazilian laws to combat drug trafficking, the main crime that most arrests women in Brazil, combined with public policies to prevent drug use, are ineffective – since it is not possible, in most cases, to arrest the big dealers who manage crime, or remove the basic production of drug trafficking from the streets. Furthermore, an inversion was observed in the predominant raciais classes in female prisons: while at the national level there is a predominance of self-declared black women, in RS there is a predominance of white women. The State, with its public policies aimed at social classes with greater social vulnerability, is unable to reach the most vulnerable female populations in time, which end up being used by drug traffickers as drug “mules” as women who carry small amounts of drugs. It is therefore necessary to reaffirm the state's role in providing social and economic security to the low-income female population, as well as to review the current anti-drug policy.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectEncarceramento femininopor
dc.subjectPolíticas públicaspor
dc.subjectTráfico de drogaspor
dc.subjectFemale Incarcerationeng
dc.subjectPublic policieseng
dc.subjectDrug traffickingeng
dc.titleEncarceramento femininopor
dc.title.alternativeFemale incarcerationeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationCiências Sociais Bachareladopor
dc.description.resumoEste trabalho versa sobre o encarceramento feminino e procura fazer uma análise dos dados registrados pelos órgãos de segurança pública nacional. O objetivo é entender o que causa o aumento do aprisionamento de mulheres, entre os anos de 2000 a 2017. A metodologia utilizada foi do estudo exploratório, onde buscou-se dados sobre encarceramento feminino no Brasil e RS. A análise dos dados serviu para expor a evolução dos índices do encarceramento principalmente no País. Segundo os dados apresentados a principal causa do encarceramento feminino é o tráfico de drogas. As atuais leis brasileiras de combate ao tráfico de drogas, principal crime que mais prende mulheres no Brasil, aliadas às políticas públicas de prevenção ao uso das drogas, se encontram ineficaz – já que não é possível, na maioria das vezes, prender os grandes traficantes que administram o crime, ou retirar das ruas a produção base do tráfico. Ainda, foi observada uma inversão nas classes raciais predominantes nos presídios femininos: enquanto em âmbito nacional há o predomínio de mulheres autodeclaradas negras ou pardas, no RS há o predomínio de mulheres brancas. O Estado, com suas políticas públicas voltadas para as classes sociais com maior vulnerabilidade social, não consegue chegar a tempo nas populações femininas mais vulneráveis, as quais acabam sendo usadas por traficantes de drogas como “mulas” das drogas como é assim denominado as mulheres que transportam pequenas quantidades de drogas. É necessário, portanto, reafirmar o papel do estado para dar segurança social e econômica para a população feminina de baixa renda, bem como rever a atual política antidrogas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIAL::PAPEIS E ESTRUTURAS SOCIAIS INDIVIDUOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto