dc.contributor.advisor | Picolotto, Everton Lazzaretti | |
dc.creator | Trindade, Eduarda Paz | |
dc.date.accessioned | 2023-04-19T14:52:22Z | |
dc.date.available | 2023-04-19T14:52:22Z | |
dc.date.issued | 2023-01-31 | |
dc.date.submitted | 2023-01-31 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/28752 | |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Sociais Bacharelado, RS, 2023. | por |
dc.description.abstract | The Landless Workers' Movement (MST, in the Brazilian Portuguese acronym) is
indispensable for understanding and analyzing rural social movements and their structures of
action, organization, and political formation. Therefore, the present work aims to analyze the
collective and individual identity of the militant women settled in the MST, seeking to
understand, from their trajectories, how the identity of women is constructed along their
trajectory of the struggle for land and in settlements of Agrarian Reform linked to the MST.
The methodology was qualitative research and was operationalized with the
theoretical-methodological approach of Trajectory Analysis, with participant observation, and
semi-structured interviews with women settled in Rondinha (Jóia/RS). Thus, through the
research, it was possible to perceive that the trajectories and identities of these women from
Rondinha are inserted in the rural and gender logic. The reports of the women interviewed
indicate gender roles and violence as obstacles to reproducing the identity of landless women,
which began, for them, with the encampments. Thus, it highlights the logic of gender roles as
a crucial factor in rural and power relations, as a way of perpetuating gender inequalities and
violence, especially for women. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | * |
dc.subject | Mulheres Sem Terra | por |
dc.subject | Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra | por |
dc.subject | Trajetórias | por |
dc.subject | Identidades | por |
dc.subject | Análise de Trajetórias | por |
dc.subject | Landless Women | eng |
dc.subject | Landless Workers' Movement | eng |
dc.subject | Trajectories | eng |
dc.subject | Identities | eng |
dc.subject | Trajectory Analysis | eng |
dc.title | Trajetórias e identidades de mulheres no MST no Assentamento Rondinha - Jóia/RS | por |
dc.title.alternative | Trajectories and identities of women in the MST in Assentamento Rondinha - Jóia/RS | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil. | por |
dc.degree.graduation | Ciências Sociais Bacharelado | por |
dc.description.resumo | O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é imprescindível para a
compreensão e análise dos movimentos sociais rurais e suas estruturas de ação, de
organização e de formação política. Logo, o presente trabalho tem como objetivo analisar as
identidades coletivas e individuais das mulheres militantes assentadas do MST, buscando
compreender, a partir de suas trajetórias, como a identidade das mulheres é construída ao
longo de sua trajetória de luta pela terra e em assentamento de Reforma Agrária vinculado ao
MST. A metodologia foi a pesquisa qualitativa e foi operacionalizada com a abordagem
teórico metodológica da Análise de Trajetória, com realização de observação participante,
entrevistas semiestruturadas com mulheres assentadas em Rondinha (Jóia/RS). Assim, através
da pesquisa, foi possível perceber que as trajetórias e identidade dessas mulheres de Rondinha
estão inseridas na lógica campesina e de gênero. Os relatos das mulheres entrevistadas
indicam os papéis e as violências de gênero enquanto obstáculos para uma reprodução da
identidade da mulher Sem Terra, que teve início, para elas, a partir dos acampamentos.
Portanto, evidencia a lógica dos papéis de gênero enquanto fator crucial das relações
campesinas e de poder, como forma de perpetuar as desigualdades e violências de gênero,
principalmente para as mulheres. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::SOCIOLOGIA RURAL | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |