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dc.creatorJesus, Loren Stephanie Borba de
dc.date.accessioned2023-07-05T15:31:09Z
dc.date.available2023-07-05T15:31:09Z
dc.date.issued2023-05-19
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29637
dc.description.abstractCutaneous Melanoma (CM) is an aggressive and metastatic tumor, resulting in low survival and high mortality rates. Despite significant advances in therapeutics, the disponible drugs are often undefective and related to resistance in the long term. Purinergic signaling has emerged as a potential pathway to cancer therapy due to its involvement in cell communication, proliferation, differentiation, and apoptosis. Actually, carotenoids from microalgae have been investigated in anti-melanoma therapy, due to safety and acceptable clinical tolerability. Thus, the objective of this work is to investigate the anti-melanogenic effect of carotenoids (CA) and total biomass (BM) from microalgae Scenedesmus obliquus on two cell lines (A375 and B16- F10) of cutaneous melanoma. Cells were cultivated under ideal conditions and treated with 10, 25, 50, and 100 μM of CA and BM separately for 24 hours. The effects of the compounds on viability, colony formation capacity, oxidant status, and purinergic signaling were verified. Our results showed that CA and BM decreased cell viability at IC50% 24,29 μM and 74,85 μM in B16-F10 and 73,93 μM and 127,80 μM in A375 lineages respectively. Also, both CA and BM isolated and associated with chemotherapy cisplatin (CIS), positively modulate ATP levels in levels in B16-F10 and A375 lineages through P2X7 manner and leading to cell apoptosis and immunoregulation through activation of A2A receptors and CD73 blockage. Together, the results reveal that the CA and BM from S. obliquus display an anti-melanogenic effect, inhibiting melanoma cells and providing the basis for therapeutic strategies for melanoma.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCâncer de pelepor
dc.subjectCarotenoidespor
dc.subjectBiomassa totalpor
dc.subjectAdenosina trifosfatopor
dc.subjectSistema purinérgicopor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subjectCarotenoidseng
dc.subjectAdenosineeng
dc.subjectATPeng
dc.subjectSkin cancereng
dc.subjectPurinergic systemeng
dc.titleEfeito antitumoral do extrato de carotenoides e biomassa de microalgas Scenedesmus obliquus em células de melanoma: envolvimento da sinalização purinérgicapor
dc.title.alternativeAntitumor effect of carotenoid extract and Scenedesmus Obliquus microalgae biomass in melanoma cells: involvement of purinergic signalingeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO Câncer da Pele (CP) é caracterizado pelo crescimento anormal e descontrolado das células que formam a pele, dividindo-se basicamente em dois tipos: o câncer de pele melanoma e o câncer de pele não melanoma. O Melanoma Cutâneo (MC) é um câncer extremamente agressivo, com baixa sobrevida e alta mortalidade. Muitos pacientes diagnosticados tardiamente acabam apresentando metástase e resistência às drogas quimioterápicas utilizadas, o que acaba desfavorecendo os tratamentos. Devido a isso, a busca por novos agentes terapêuticos é de extrema necessidade. Atualmente, compostos de origem natural têm sido amplamente estudados devido a uma infinidade de propriedades biológicas. Entre estes compostos encontram-se os carotenoides, que possuem um amplo espectro de atividades farmacológicas e efeitos antitumorais em alguns tipos de câncer. Assim, o objetivo deste trabalho é investigar o efeito anti-melanogênico dos carotenoides (CA) e da biomassa total (BM) da microalga Scenedesmus obliquus em duas linhas celulares (A375 e B16-F10) de melanoma cutâneo. As células foram cultivadas em condições ideais e tratadas com 10, 25, 50 e 100 μM de CA e BM separadamente durante 24 horas. Foram verificados os efeitos dos compostos sobre a viabilidade, a capacidade de formação de colônias, o estado oxidante e a sinalização purinérgica. Os nossos resultados mostraram que o CA e a BM diminuíram a viabilidade celular com IC50% 24,29 μM e 74,85 μM em B16-F10 e 73,93 μM e 127,80 μM em linhagens A375, respectivamente. Observamos um efeito pró-oxidante em ambos os tratamentos nas duas linhagens celulares, medidos através da intensidade de fluorescência (DPPH) e do óxido nítrico (ON). Além disso, tanto o CA como o BM isolados e associados ao quimioterápico cisplatina (CIS), modularam positivamente os níveis de ATP nas linhagens B16-F10 e A375 através da via P2X7 e conduzem à apoptose celular e à imunorregulação através da ativação dos receptores A2A e do bloqueio do CD73. Em conjunto, os resultados revelam que o CA e BM de S. obliquus apresentam um efeito anti-melanogênico, inibindo as células de melanoma e fornecendo a base para estratégias terapêuticas para o melanoma.por
dc.contributor.advisor1Chitolina, Maria Rosa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4401319386725357por
dc.contributor.advisor-co1Bottari, Nathieli Bianchin
dc.contributor.referee1Melazzo, Cinthia
dc.contributor.referee2Baldissarelli, Jucimara
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7740338714165501por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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