dc.contributor.advisor | Schwaab, Reges Toni | |
dc.creator | Sá, Julia Caroline Selzler Pasos de | |
dc.date.accessioned | 2023-08-01T13:32:12Z | |
dc.date.available | 2023-08-01T13:32:12Z | |
dc.date.issued | 2023-07-07 | |
dc.date.submitted | 2023 | |
dc.identifier.citation | SÁ, Julia Caroline Selzler Passos de. As práticas jornalísticas na construção de livros-reportagem: uma análise de Presos que Menstruam. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Jornalismo - Bacharelado) - Universidade Federal de Santa Maria, Frederico Westphalen, RS, 2023. | por |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/29819 | |
dc.description | Este trabalho busca compreender as práticas adotadas pelas jornalistas na escolha da pauta, do método de apuração e da escrita dos livros-reportagem, tendo como enfoque os métodos escolhidos pela jornalista Nana Queiroz, na produção do livro-reportagem Presos que Menstruam: a brutal vida das mulheres - tratadas como homens - nas prisões brasileiras. Neste estudo, trazemos um breve histórico do livro-reportagem e a diferença para o livro de repórter, além de abordar termos como pauta, método, escrita, e levantar uma discussão sobre a situação carcerária feminina no Brasil. Esta investigação trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório e bibliográfico, onde utilizamos de articulações da Análise de Conteúdo (AC) para analisar o objeto de estudo e, assim, responder aos objetivos pretendidos. O processo de construção e análise dos dados se deu por meio da categorização a posteriori na AC, por meio de uma leitura minuciosa do livro-reportagem e, posteriormente, uma organização entre as principais temáticas presentes no objeto de estudo. A análise dos dados é dividida em quatro sub-temas, os três primeiros são destinados a categorização que organizou o livro-reportagem nos seguintes assuntos: maternidade, ser mulher e desigualdade. Em cada categorização, construímos os dados por meio de quadros que trazem as principais expressões utilizadas pela autora para abordar cada assunto e realizamos a análise dividindo as sentenças em consideradas positivas e consideradas negativas. Por fim, destinamos um sub-capítulo para as práticas jornalísticas adotadas na construção dos livros-reportagem, observando as práticas adotadas por Nana Queiroz, em relação à escolha da pauta e aos métodos de apuração e escrita no desenvolvimento do Presos que Menstruam. Com este trabalho, podemos responder a nossa problemática inicial e compreender como se dão as práticas jornalísticas na apuração e escrita de livros-reportagem. Além disso, promovemos debates sobre o jornalismo em si e a realidade da população carcerária feminina no Brasil, refletindo sobre cada relato narrado no livroreportagem e comparando as realidades atuais, por meio de dados dos órgãos públicos. | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Práticas jornalísticas. Pauta. Métodos de apuração. Escrita. Mulheres encarceradas. | por |
dc.subject | Journalistic practices. Agenda. Methods of calculation. Writing. Incarcerated women. | eng |
dc.title | As práticas jornalísticas na construção de livros-reportagem: uma análise de Presos que Menstruam | por |
dc.title.alternative | Journalistic practices in the construction of journalistic books: an analysis of Presos que Menstruam | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Frederico Westphalen, RS, Brasil | por |
dc.degree.graduation | Jornalismo bacharelado | por |
dc.description.resumo | Este trabalho busca compreender as práticas adotadas pelas jornalistas na escolha da pauta, do método de apuração e da escrita dos livros-reportagem, tendo como enfoque os métodos escolhidos pela jornalista Nana Queiroz, na produção do livro-reportagem Presos que Menstruam: a brutal vida das mulheres - tratadas como homens - nas prisões brasileiras. Neste estudo, trazemos um breve histórico do livro-reportagem e a diferença para o livro de repórter, além de abordar termos como pauta, método, escrita, e levantar uma discussão sobre a situação carcerária feminina no Brasil. Esta investigação trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório e bibliográfico, onde utilizamos de articulações da Análise de Conteúdo (AC) para analisar o objeto de estudo e, assim, responder aos objetivos pretendidos. O processo de construção e análise dos dados se deu por meio da categorização a posteriori na AC, por meio de uma leitura minuciosa do livro-reportagem e, posteriormente, uma organização entre as principais temáticas presentes no objeto de estudo. A análise dos dados é dividida em quatro sub-temas, os três primeiros são destinados a categorização que organizou o livro-reportagem nos seguintes assuntos: maternidade, ser mulher e desigualdade. Em cada categorização, construímos os dados por meio de quadros que trazem as principais expressões utilizadas pela autora para abordar cada assunto e realizamos a análise dividindo as sentenças em consideradas positivas e consideradas negativas. Por fim, destinamos um sub-capítulo para as práticas jornalísticas adotadas na construção dos livros-reportagem, observando as práticas adotadas por Nana Queiroz, em relação à escolha da pauta e aos métodos de apuração e escrita no desenvolvimento do Presos que Menstruam. Com este trabalho, podemos responder a nossa problemática inicial e compreender como se dão as práticas jornalísticas na apuração e escrita de livros-reportagem. Além disso, promovemos debates sobre o jornalismo em si e a realidade da população carcerária feminina no Brasil, refletindo sobre cada relato narrado no livroreportagem e comparando as realidades atuais, por meio de dados dos órgãos públicos. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO | por |
dc.publisher.unidade | UFSM Frederico Westphalen | por |