dc.contributor.advisor | Witter, Nikellen Acosta | |
dc.creator | Nunes, Leonardo Martins | |
dc.date.accessioned | 2023-08-31T11:12:05Z | |
dc.date.available | 2023-08-31T11:12:05Z | |
dc.date.issued | 2023-07-14 | |
dc.date.submitted | 2023-07-14 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/30120 | |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de História Bacharelado, RS, 2023. | por |
dc.description.abstract | The cities imagined in cyberpunk dystopias were not born out of nowhere. They are the fruit of a time, the turn of the 1970s to the 1980s. And they had as their nurturers the economic crisis of western capitalism and the neoliberal methods of overcoming it — implemented by the economic-political-social primer of leaders such as Margareth Thatcher and Ronald Reagan. However, its roots originated in the Punk Movement. The rebellion of young punks of the London’s street was a mixture of revolt and resistance to destructive policies that aimed the welfare state. Initially recognized for your violence and attacks to status quo, the punk become being incorporated by art, especially music and literature, but also by fashion. Knowing the historical processes related to the History of Cities can help us understand how a society managed to develop. Likewise, it allows us to understand who were excluded in its construction and why. Literature, on the other hand, can help us understand how people perceived such a construction. When we seek the imaginary of cities in dystopias, we enter into the fears and nightmares and the ways these would be if they took the form of the worst possible future. This work weaves together History and Literature to look at imagined cities and the fate of real cities. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Cidades | por |
dc.subject | Literatura | por |
dc.subject | Distopia | por |
dc.subject | Cities | eng |
dc.subject | Literature | eng |
dc.subject | Dystopia | eng |
dc.title | A cidade do Futuro: Neoliberalismo, Movimento Punk e Distopia | por |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil. | por |
dc.degree.graduation | Curso de História Bacharelado | por |
dc.description.resumo | As cidades imaginadas nas distopias cyberpunk não nasceram do nada. Elas são fruto de uma época, a virada dos anos 1970 para os anos 1980. E tiveram, como seus nutridores, a crise econômica do capitalismo ocidental e os métodos neoliberais de superação — implementados pela cartilha econômico-político-social dos líderes Margareth Thatcher e Ronald Reagan. Porém, suas raízes se originaram no Movimento Punk. A rebeldia dos jovens punks das ruas de Londres era um misto de revolta e resistência às políticas destruidoras do welfare state. Inicialmente reconhecidos pela violência e ataques ao status quo, o punk acabou sendo incorporado pela arte, em especial a música e a literatura, mas também pela moda. Conhecer os processos históricos referentes à História das Cidades pode nos ajudar a entender como uma sociedade conseguiu se desenvolver. Da mesma forma, permite compreender quais foram os excluídos em sua construção e o porquê. A literatura, por outro lado, pode nos ajudar a entender como as pessoa perceberam tal construção. Ao buscarmos o imaginário das cidades nas distopias, adentramos nos medos, nos pesadelos, nas formas como estas seriam se assumissem a forma do pior futuro possível. Esse trabalho costura a história e a literatura para olhar as cidades imaginadas e o destino das cidades reais. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA MODERNA E CONTEMPORANEA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |