Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorGrzibowski, Silvestre
dc.creatorDisconzi, Piero
dc.date.accessioned2023-08-31T11:12:36Z
dc.date.available2023-08-31T11:12:36Z
dc.date.issued2023-07-18
dc.date.submitted2023-07-18
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30123
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Sociais Bacharelado, RS, 2023.por
dc.description.abstractThe present research explores Albert Camus' (1913-1960) essay on ontology titled "O mito de Sísifo" (1942), in which he introduces his theory of the absurd, aiming to question the meaning of the world and life for the individual. When questioning themselves, the subject confronts the feeling of absurdity, expressing a desire for clarity in the face of the world's opacity. This feeling is presented as an immediate experience in response to the lack of sense of the world and life. In this research, one of the paths to be analyzed (and, then, considered an inadequate response) to the feeling of absurdity is the phenomenological method proposed by Husserl, which, through intentionality - described as the subject's immediate experience - is seen as a measure that creates distance between the self and its experience. By distancing itself from experience, this method aligns with one of the consequences of absurdity: the philosophical question of suicide. Another consequence of absurdity, addressed here, is revolt, understood as what sustains the individual in the desire for clarity in the face of the irrationality of the world, subsequently leading to a Phenomenology of Revolt. To support this phenomenology, the theory of philosopher and phenomenologist Michel Henry will be articulated through his works "L'essence de la manifestation" (1963) and "Fenomenología Material” (1990). In these works, Henry introduces the concepts of affectivity and Pathos-With, which are necessary to understand the absurd as an affection and condition of fragility shared by all individuals, resulting in intersubjectivity. Both revolt and Pathos-With reveal how the individual can live with the feeling of absurdity, thus enabling the affirmation of one's life in solitude. However, the conclusion of this research argues that through collective revolt, which connects individuals through the shared experience of the absurd and the constitutive essence of life, this affirmation of life becomes stronger for all subjects.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Restritopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAbsurdopor
dc.subjectAfetividadepor
dc.subjectIntersubjetividadepor
dc.subjectRevoltapor
dc.subjectVidapor
dc.subjectAbsurdeng
dc.subjectAffectivityeng
dc.subjectIntersubjectivityeng
dc.subjectLifeeng
dc.subjectRevolteng
dc.titleDe uma fenomenologia da revolta a uma fenomenologia da vida: possíveis aproximações entre entre Albert Camus e Michel Henrypor
dc.title.alternativeFrom a phenomenology of revolt to a phenomenology of life: possible approaches between Albert Camus and Michel Henryeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationFilosofia Bacharelado.por
dc.description.resumoA presente pesquisa explora o ensaio de ontologia de Albert Camus (1913-1960), intitulado O mito de Sísifo (1942), no qual ele introduz sua teoria do absurdo, cujo propósito é questionar o sentido do mundo e da vida para o sujeito. Perguntando-se, o sujeito se depara com o sentimento de absurdo que manifesta o desejo de clareza frente a opacidade do mundo. Este sentimento é apresentado como uma experiência imediata frente ao não sentido do mundo e da vida. Uma das vias que será analisada e tratada como uma resposta insuficiente para o sentimento de absurdo será o método fenomenológico proposto por Husserl que, através da intencionalidade - descrita como a experiência imediata do sujeito - é visto como uma medida que distancia o si de sua experiência. Distanciando-se da experiência, o método é compatível com uma das consequências do absurdo: a questão filosófica do suicídio. Outra consequência do absurdo será a revolta que é entendida como o que sustenta o sujeito a viver no desejo de clareza frente a irracionalidade do mundo que, posteriormente, resultará em uma Fenomenologia da Revolta. Para sustentar esta fenomenologia, será articulado a teoria do filósofo e fenomenólogo Michel Henry (1922-2002) através das suas obras L'essence de la manifestation (1963) e Fenomenología Material (1990). Nestas obras, Henry introduz o conceito de afetividade e páthos-com, que serão necessários para compreender o absurdo como uma afecção e condição de fragilidade que é compartilhada entre todos sujeitos resultando em uma intersubjetividade. Tanto a Revolta quanto o páthos-com revelam como o sujeito pode viver com o sentimento do absurdo e, desse modo, é possível afirmar a vida do si na solidão. Contudo, a conclusão presente nesta pesquisa constitui o argumento de que, pela Revolta enquanto coletividade que liga os sujeitos pela experiência absurda e pela essência constituinte da Vida, essa afirmação da vida de todos os sujeitos se torna mais forte.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA EXPERIMENTALpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Restrito
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Restrito