dc.creator | Wioppiold, Kauã Arruda | |
dc.date.accessioned | 2023-11-23T12:14:16Z | |
dc.date.available | 2023-11-23T12:14:16Z | |
dc.date.issued | 2023-11-13 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/30697 | |
dc.description.abstract | The advancement of connectivity is changing the dimensions of territories, mainly due to the actions of capital, resulting in crises. With the advancement of the technical-scientific-informational environment, new tools emerge that accelerate globalization over the territories of agrarian reform, explore them, and maximize profit through what is called digital colonialism and/or data colonialism. This characterizes the era of surveillance capitalism, which can be understood as a new form of corporate colonization, converting all aspects of everyday life into profitable assets, similar to historical colonialism. Using the dialectical method and qualitative research, this study carries out a literature review and exploratory research to understand how digital and data colonialism affect agrarian reform territories. In this specific case, interviews were carried out in settlements of the Movimento dos Trabalhadores sem Terra in the city of Jóia, in Rio Grande do Sul. Companies that already hold large monopolies are using their platforms to expand rural connectivity, expand data collection, and generate highly profitable assets without there being a counterpoint through movements. Currently, in addition to conquering land, corporations are also colonizing digital technology. With this, it is necessary to overcome new forms of control through monopolies based on socio-territorial movements and field education movement. | eng |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Território | por |
dc.subject | Colonialismo digital | por |
dc.subject | Colonialismo de dados | por |
dc.subject | Reforma agrária | por |
dc.subject | Educação do campo | por |
dc.subject | Territories | eng |
dc.subject | Digital colonialism | eng |
dc.subject | Data colonialism | eng |
dc.subject | Agrarian reform | eng |
dc.subject | Field education | eng |
dc.title | Do monopólio da terra ao monopólio digital: uma análise do colonialismo de digital e de dados em área de assentamento da reforma agrária | por |
dc.title.alternative | From land monopoly to digital monopoly: an analysis of digital and data colonialism in agrarian reform settlement area | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | O avanço da conectividade está alterando as dimensões dos territórios, principalmente em razão das ações do capital, resultando em crises. Com o avanço do meio-técnico-científico-informacional, surgem novas ferramentas que aceleram a globalização sobre os territórios da reforma agrária, explorando-os e maximizando o lucro através do que é denominado de Colonialismo Digital e/ou colonialismo de Dados. Isso caracteriza a era do capitalismo de vigilância, que pode ser compreendida como uma nova forma de colonização corporativa, convertendo todos os aspectos da vida cotidiana em ativos rentáveis, semelhante ao colonialismo histórico. Utilizando-se do método dialético, a partir do materialismo histórico e da pesquisa qualitativa, o presente estudo realiza uma revisão da literatura e uma pesquisa exploratória para compreender como o colonialismo digital e de dados afeta territórios da reforma agrária. No caso específico foram realizadas entrevistas em assentamentos do Movimento dos Trabalhadores sem Terra na cidade de Jóia, no Rio Grande do Sul. As empresas que já detém grandes monopólios estão utilizando suas plataformas para expandir a conectividade do campo, ampliar a coleta de dados e gerar ativos altamente rentáveis, sem que haja um contraponto por meio dos movimentos. Atualmente para além da conquista de terras, as corporações estão colonizando também a tecnologia digital. Com isto, é necessário superar novas formas de controles através de monopólios, a partir dos movimentos socioterritoriais e Por Uma Educação do Campo. | por |
dc.contributor.advisor1 | Meurer, Ane Carine | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6724702305350914 | por |
dc.contributor.referee1 | Silveira, Sergio Amadeu da | |
dc.contributor.referee2 | Chelotti, Marcelo Cervo | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/6675434646387759 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Geografia | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Geografia | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Naturais e Exatas | por |