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dc.contributor.advisorFraga, Ana Paula
dc.creatorLibino, Bruna Altevogt
dc.date.accessioned2024-01-10T15:54:30Z
dc.date.available2024-01-10T15:54:30Z
dc.date.issued2023-12-07
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31084
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Contábeis, RS, 2023.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectLGPDpor
dc.subjectProcessospor
dc.subjectComitêpor
dc.subjectControle internopor
dc.titleControle interno como uma ferramenta para adequação à lei geral de proteção de dados (LGPD): um estudo de casopor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationCiências Contábeispor
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo analisar se as práticas de gestão e proteção de dados, atualmente utilizados por uma organização, são suficientes e adequadas para cumprir com os requisitos mínimos que são previstos na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Para isso, foi realizado um estudo de caso em uma empresa de Saúde e Segurança do Trabalho na cidade de Santa Maria/RS. A justificativa pelo tema abordado, é a conscientização de toda a sociedade sobre a importância dos cuidados com os dados pessoais sensíveis e seus reflexos. A Lei 13.709/2018 foi um marco importante na garantia do direito à liberdade e à privacidade, com base nela, as instituições, tanto públicas, como privadas precisam estabelecer processos afim de cumprir e assegurar a proteção dos dados, aumentando a segurança e a credibilidade das organizações nos mercados onde estão inseridas. A metodologia usada neste estudo é o estudo de caso. A instituição estudada, adquiriu uma plataforma de adequação à norma vigente de proteção de dados, atrelado a criação de um comitê de LGPD. O grupo passou a se reunir para discutir ações e realizá-las dentro da organização. Com o modelo utilizado, o comitê passou a analisar as áreas do Jurídico, de Infraestrutura e Tecnologia, Governança e Cultura. Na tentativa de mapear todos os processos envolvendo o tratamento de dados, o grupo passou a estabelecer um conjunto de ações, métodos, com planos interligados, constituindo uma forma de controle interno. Após o estudo teórico da ferramenta, verificou-se a necessidade de adequações nos processos de tratamento de dados. O principal erro nos processos é a não definição clara da ação a ser realizada e o seu responsável, ocasionando o envolvimento de diversos colaboradores, desta maneira, deixando expostos os dados sensíveis. Além disso, as ações e os processos demonstraram a importância de se ter protocolos de ações pré- estabelecidos. O estudo contribui com as discussões acerca do tema de proteção dos dados, assunto recente que aos poucos vem tendo sua importância demonstrada. Ainda, ao final das ações realizadas, o comitê não foi extinto, precisará manter ativo o controle da segurança de proteção de dados dentro da instituição, realizando ações de conscientização e verificar se todas as ações realizadas seguem sendo cumpridas e se estão de acordo com as mudanças impostas pela legislação.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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