Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCabral, Sara Regina Scotta
dc.creatorAlmeida, Lorenzo de
dc.date.accessioned2024-01-12T15:38:21Z
dc.date.available2024-01-12T15:38:21Z
dc.date.issued2023-12-15
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31134
dc.description.abstractFor Halliday (1982), anti-language is what characterizes an anti-society, and may be a form of resistance by marginalized groups in the face of a dominant language/force. Linking this concept to a lexicon-grammatical analysis, we seek to analyze the way in which violence, the result of poverty, is represented in the short story “Feliz ano novo”, by Rubem Fonseca (2012). The research is based on the assumptions of Systemic-Functional Linguistics, by Halliday (1989) and Halliday and Matthiessen (2014). In addition, it will be based on Hasan’s (1989) model of verbal art and language, to link the practice of linguistic analysis to a literary object. The nature of the research is of an interpretive qualitative nature, as it will use the transitivity system of the ideational metafunction – which conceives clause as representation – to carry out the analysis of the corpus. The results point to the predominance of material and relational processes that indicate actions and attributes of the group. At the same time, four revealing categories of anti-language used by the characters were identified, distributed: (1) psychological/mental nature (PSA); (2) carnal/sexual nature (CA); (3) physical/material nature (PHA); (4) eschatological nature (EA). Thus, the violence represented in the story is part of the characters’ attempt to reverse their social fragility, while, at the same time, they can keep the group’s identity and the counter-reality they experience intact.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLinguística Sistêmico-Funcional. Arte verbal. Rubem Fonseca. Transitividade. Antilinguagem.por
dc.titleA representação da violência como resultado da miséria em “Feliz Ano Novo”, de Rubem Fonseca, à luz da Linguística Sistêmico-Funcionalpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RSpor
dc.degree.graduationLetras-Português/Literaturas-Bachareladopor
dc.description.resumoResumo: Para Halliday (1982), a antilinguagem é o que caracteriza uma antissociedade, podendo ser um modo de resistência de grupos marginalizados diante de uma linguagem/força dominante. Atrelando tal conceito a uma análise léxico-gramatical, busca-se analisar a forma como a violência, fruto da miséria, é representada no conto “Feliz ano novo”, de Rubem Fonseca (2012). A pesquisa está firmada nos pressupostos da Linguística Sistêmico Funcional, de Halliday (1989) e Halliday e Matthiessen (2014). Também, baseia-se no modelo de Hasan (1989) de arte verbal e linguagem, para atrelar a prática da análise linguística a um objeto literário. A natureza da pesquisa é de cunho qualitativo interpretativista, posto que se vale do sistema de transitividade da metafunção ideacional – que concebe a oração como representação – para efetuar a análise do corpus. Os resultados apontam para a predominância de processos materiais e relacionais que indicam ações e atributos do grupo. Ao mesmo tempo, foram identificadas quatro categorias reveladoras de antilinguagem empregada pelas personagens, distribuídas em: (1) natureza psicológica/mental (AP); (2) natureza carnal/sexual (AC); (3) natureza física/material (AF); (4) natureza escatológica (AE). Assim, a violência representada no conto insere-se como tentativa de as personagens reverterem sua fragilidade social, ao passo que, concomitantemente, possam manter intactas a identidade do grupo e a contrarrealidade experienciadapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples