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dc.contributor.advisorPozzatti Júnior, Ademar
dc.creatorKochhann, Ana Laura
dc.date.accessioned2024-01-31T11:22:31Z
dc.date.available2024-01-31T11:22:31Z
dc.date.issued2023-12-12
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31332
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Relações Internacionais, RS, 2023.por
dc.description.abstractThe contemporary body of literature addressing environmental injustice underscores that individuals most profoundly impacted by climate change are often those situated within socio-economically and geographically vulnerable contexts. This accentuates existing social, economic, and environmental vulnerabilities, detrimentally affecting communities with limited capacity to respond or adapt to environmental phenomena. Consequently, individuals from these communities are compelled to seek refuge in alternative territories. Recognizing climate change and environmental degradation as anthropogenic phenomena prompts the realization that migratory movements spurred by these factors violate human rights. In the pursuit of establishing a foundation for recognizing the classification of climate refugees within the framework of environmental (in)justice, it becomes imperative to delineate the intricate relationship between climate refuge and environmental justice. Furthermore, understanding the role of international actors in shaping the discourse surrounding the development of global migration governance and protective policies is crucial. The adverse impacts on the safety, dignity, and lives of affected individuals are exacerbated by the formidable challenges encountered during displacement, compounded by the lack of acknowledgement of the climate refugee category by international institutions and the absence of a comprehensive legal framework. Initiating a global cooperative environmental migration governance is paramount, leveraging existing institutions and mechanisms for immediate action. This entails the establishment of bilateral and regional agreements addressing the reception and adaptation of climate refugees. However, a comprehensive approach involves not only recognizing the category of climate refugees but, also, implementing improved environmental management practices, ensuring housing, conservation, and a healthy environment. Acknowledging the urgency and necessity of this demand will effectively mitigate the vulnerability to which climate refugees are exposed.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectClimate Refugeeeng
dc.subjectRefúgio Climáticopor
dc.subjectJustiça Climáticapor
dc.subjectResponsabilidadepor
dc.subjectDireitos Humanospor
dc.subjectGovernança Globalpor
dc.subjectClimate Justiceeng
dc.subjectResponsabilityeng
dc.subjectHuman Rightseng
dc.subjectGlobal Governanceeng
dc.titleOs obstáculos dos Estados e Instituições no reconhecimento do refúgio climático e as possibilidades da responsabilização pelos impactos nocivos das mudanças climáticas: uma discussão a partir da in/justiça ambientalpor
dc.title.alternativeExamining State and Institutional challenges in recognizing climate refugees and exploring opportunities for assuming responsibility in mitigating the detrimental impacts of climate change: an inquiry into environmental (in)justiceeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationRelações Internacionaispor
dc.description.resumoA literatura que tem emergido nos últimos anos sobre in/justiça ambiental têm evidenciado que as as pessoas sócio-econômica-geograficamente mais vulneráveis são as mais afetadas pelas mudanças climáticas, o que evidencia os riscos sociais, econômicos e ambientais pré-existentes e afetam negativamente as comunidades, que são menos capazes de responder e/ou se adaptar aos fenômenos ambientais levando os indivíduos a buscarem refúgio em outros territórios. O entendimento de que as mudanças climáticas e a degradação do meio ambiente são fenômenos antropogênicos leva a ideia de que os movimentos migratórios em razão desses fatores são forjados e implicam em violação de direitos humanos. Faz-se necessário apresentar a relação entre o refúgio climático e a justiça ambiental, bem como o papel dos atores internacionais no debate sobre a construção de uma governança global migratória e de políticas de proteção a essa categoria. Dessa forma, a segurança, a dignidade e a vida dessas pessoas são afetadas e os obstáculos que as mesmas enfrentam durante o seu deslocamento são ainda mais difíceis visto o não reconhecimento da categoria de refugiado climático por parte das instituições internacionais e a falta de uma nova forma de proteção e estatuto jurídico. O estabelecimento de uma governança global migratória ambiental cooperativa sustentada em instituições e mecanismos que já existem é necessário em um primeiro momento para que soluções imediatas sejam tomadas, como acordos bilaterais e regionais que versam sobre recepção e adaptação de refugiados climáticos. Contudo, reconhecer a categoria de refugiados climáticos, gerir de maneira mais adequada o meio ambiente, garantindo habitação, conservação e garantia de meio ambiente sadio, entendendo a urgência e a necessidade da demanda, reduzirá a vulnerabilidade a qual os refugiados climáticos estão submetidos.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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