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dc.creatorDias, José Éferson dos Santos
dc.date.accessioned2024-04-19T12:22:06Z
dc.date.available2024-04-19T12:22:06Z
dc.date.issued2023-08-24
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31797
dc.description.abstractThe search for physical appearance is becoming frequent both among men and women in our country. 2019 statistics from the International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS) show that Brazil has risen to first place in the world in number of aesthetic plastic surgeries. The most frequent are liposuction, breast augmentation and abdominoplasty. But they are not procedures without complications. In this context, dermatofunctional physiotherapy comes to the aid of patient rehabilitation. Being an important tool for protecting the injured tissue and helping the body to induce the healing process, facilitating the manipulation of the recovery time of the operated patient. Kinesio taping (KT) emerged in the 70's and is a physiotherapeutic modality that, through the application of elastic bandages free of latex and with neurological functions, having the same thickness as the skin, supports the muscle and does not restrict movement. Patients with edema after mastectomy for cancer, orthognathic surgeries have shown good results with the use of this lymph technique in the control of pain and edema. The aim of this study is to highlight the presence of complications such as persistent edema, seroma, excessive fibrosis, suture dehiscence and infection in patients admitted to liposuction surgery and/or abdominoplasty. Evidence of the presence of ecchymosis and correlate it with the use of KT, elastic compressive belt and retention plates. Evaluate the patient's pain pattern. A prospective cohort study was carried out that included patients assisted in private physiotherapeutic care in the city of Porto Alegre, Rio Grande do Sul, who underwent liposuction plastic surgery and/or abdominoplasty from January 2019 to December 2022 To measure the ecchymosis, the Image J software was used, where the total body area was measured in a frontal photo and then the areas of ecchymosis were shown. Pain was assessed using the American Pain Society's 11-point corrected numerical verbal scale (0 is no pain and 10 is worst pain). 42 patients were examined and analyzed, all female, with a mean age of 35.81 - 8.09 years. Only 3 (7.1%) were former smokers. 13 (31%) underwent liposuction associated with mastopexy; 11 (26.2%) liposuction and abdominoplasty; 9 (21.4%) liposuction associated with abdominoplasty and mastopexy; and 9 (21.4%) only underwent liposuction. Patients who underwent liposuction associated with mastopexy were younger (32.05 5.93) than patients who underwent liposuction associated with abdominoplasty (41.17 - 8.25) (p=0.022). The median time of use of the KT was 6 days (IQ 6 – 7), for the elastic compressive belt 37.5 days (IQ 30 – 45) and for the retaining plates 37.5 days (IQ 30 – 45). No patient had seroma, hematoma or the development of infection. None had excessive edema and fibrosis that would jeopardize the outcome of the surgery. Only 1 (2.4%) had suture dehiscence (abdominal region). Ecchymosis was observed in 24 (57.1%) of the patients and accounted for a median body area of 14.5% (IQR 8.25 – 25). There was no interpolation between the time of use of the KT and the development of bruises (p=0.659), in the same way with the time of use of the elastic compressive belt (p=0.754) and also of the retaining plates (p=0.836). Pain was reported in 19 (45.2%) of the patients. As for the pain scale used, the median found was 0 (0 – 3.25). KT is a method that presented excellent results with a single rare observation, and there was no development of ecchymosis that compromised a large body surface area.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectFisioterapia dermatofuncionalpor
dc.subjectTaping compressivopor
dc.subjectKinesio tapingeng
dc.subjectAbdominoplastiapor
dc.subjectLipoaspiraçãopor
dc.subjectMastopexiapor
dc.subjectCirurgia plásticapor
dc.subjectReabilitaçãopor
dc.subjectEdemapor
dc.subjectFibrosepor
dc.subjectEquimosepor
dc.subjectPhysiotherapyeng
dc.subjectDermatofunctional physiotherapyeng
dc.subjectCompressive tapingeng
dc.subjectAbdominoplastyeng
dc.subjectLiposuctioneng
dc.subjectMastopexyeng
dc.subjectPlastic surgeryeng
dc.subjectRehabilitationeng
dc.subjectFibrosiseng
dc.subjectEcchymosiseng
dc.titleO uso precoce de bandagens elásticas compressivas “Kinesio taping” em pós-operatório de lipoaspiraçãopor
dc.title.alternativeThe early use of compression elastic bandages "Kinesio taping" in post-operative liposuction suergeryeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA busca pela aparência física está se tornando frequentes tanto entre homens e mulheres em nosso país. Estatísticas de 2019 pela International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), mostram que o Brasil subiu para o primeiro lugar no mundo em número de cirurgias plásticas estéticas. As mais frequentes são a lipoaspiração, aumento de mama e abdominoplastia. Mas não são procedimentos isentos de complicações. Neste contexto, afisioterapia dermatofuncional vem no auxílio para reabilitação do paciente. Sendo importante ferramenta para que ocorra a reparação do tecido lesado e auxiliar o organismo a induzir o processo de cura, promovendo a aceleração do tempo de recuperação do paciente operado. O kinesio taping (KT) surgido na década de 70 é uma modalidade fisioterapêutica que através da aplicação de bandagens elásticas livres de látex e com funções neurológicas, possuindo a mesma espessura da pele, que dá suporte ao músculo e não restringir o movimento. Pacientes com linfedema após mastectomia por câncer, cirurgias ortognáticas tem apresentado bons resultados com uso desta técnica no controle de dor e edema. O objetivo deste estudo é evidenciar a presença de complicações como edema persistente, seroma, fibrose excessiva, deiscência de sutura e infecção em pacientes submetidos à cirurgia de lipoaspiração e/ou abdominoplastia. Evidenciar a presença de equimose e correlacionar com uso do KT, da cinta elástica compressiva e das placas de contensão. Avaliar padrão de dor do paciente. Realizou-se um estudo de coorte prospectivo que incluiu pacientes atendidos em consultório fisioterapêutico privado na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, os quais tenham sido submetidos a cirurgia plástica de lipoaspiração e/ou abdominoplastia no período que de Janeiro de 2019 a Dezembro de 2022. Para mensuração da equimose foi utilizado o software Image J onde a área corporal total foi mensurada em uma foto de frente e então foram calculadas as áreas de equimose. A avaliação da dor foi através da escala verbal numérica constituída de 11 pontos da Sociedade Americana de Dor (0 a ausência de dor e 10 a pior dor). 42 pacientes foram revisados e foram analisados, sendo todos do sexo feminino e com média de idade de 35,81 ± 8,09 anos. Apenas 3 (7,1%) eram extabagistas. 13 (31%) realizaram lipoaspiração associada a mastopexia; 11 (26,2%) lipoaspiração e abdominoplastia; 9 (21,4%) lipoaspiração associada a abdominoplastia e mastopexia; e 9 (21,4%) realizaram apenas lipoaspiração. Os pacientes que realizaram lipoaspiração associada a mastopexia eram mais jovens (32,05± 5,93) que os pacientes que realizaram lipoaspiração associada a abdominoplastia (41,17 ± 8,25) (p=0,022). A mediana de tempo de uso do KT foi de 6 dias (IIQ 6 – 7), da cinta elástica compressiva 37,5 dias (IIQ 30 – 45) e das placas de contensão 37,5 dias (IIQ 30 – 45). Nenhum paciente apresentou complicação como seroma, hematoma e o desenvolvimento de infecção. Nenhum apresentou edema e fibrose excessivos que prejudicassem o resultado da cirurgia. Apenas 1 (2,4%) apresentou deiscência de sutura (região abdominal). A equimose foi observada em 24 (57,1%) dos pacientes e perfizeram uma área corporal mediana de 14,5% (IIQ 8,25 – 25). Não se observou correlação entre o tempo de uso do KT e o desenvolvimento de equimoses (p=0,659), da mesma forma com o tempo de uso da cinta elástica compressiva (p=0,754) e também das placas de contensão (p=0,836). A dor foi relatada em 19 (45,2%) dos pacientes. Quanto a escala de dor utilizada, a mediana encontrada foi 0 (0 – 3,25).O KT é um método que apresentou excelentes resultados com uma única rara complicação, e não houve desenvolvimento de equimoses que comprometessem extensa área de superfície corporal.por
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Tiango Aguiar
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5738745231283624por
dc.contributor.referee1Knorst, Mara Regina
dc.contributor.referee2Silva, Antônio Marcos Vargas da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6047723025308304por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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