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dc.creatorBottoli, Claudiane
dc.date.accessioned2024-06-14T12:18:25Z
dc.date.available2024-06-14T12:18:25Z
dc.date.issued2024-03-22
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/32037
dc.description.abstractObjective: To verify the risk of dysphagia and pediatric eating disorders and the food consumption profile in infants born preterm, monitored in the premature infant follow-up clinic of a teaching hospital. Method: Observational, cross-sectional, analytical study with a quantitative approach. The sample comprised 64 premature infants fol-lowed at the follow-up clinic, who constituted the study group (GE) and 25 full-term infants, followed at the general pediatrics clinic, who constituted the control group (CG), all aged between 12 and 24. months. The data were collected on the day the infants had a medical appointment at the hospital, and the interview with the parents or guard-ians focused on their profile.sociodemographic, breastfeeding and food introduction. Screening protocols for dysphagia and pediatric eating disorders and food consump-tion markers were applied. Results: There was a predominance of artificial breast-feeding and supplemented breastfeeding in the EG and exclusive breastfeeding in the CG. The average duration of continued breastfeeding in the sample was 3.26 ± 4.79 months of corrected age in the EG and 6.0 ± 1.24 months in the CG. The EG presented a significantly higher risk for dysphagia than the CG. The risk for pediatric eating dis-orders was not different between groups. Regarding food consumption, a large part of the sample was not continuously breastfeeding. At the time of the assessment, both groups consumed fruits, solid salt foods, vegetables, meat, beans, rice, and had a low consumption of hamburgers and sweetened drinks. However, the CG had a high per-centage of sweets and stuffed biscuit intake. Conclusion: Exclusive breastfeeding rates were higher in the CG both at hospital discharge and at the time of introduction of complementary feeding. Complementary feeding started at an appropriate age for both groups and there was no association between the risk of pediatric eating disorders and premature birth. The risk of dysphagia was associated with prematurity.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPrematuropor
dc.subjectAleitamento maternopor
dc.subjectDisfagiapor
dc.subjectComportamento alimentarpor
dc.subjectLactentepor
dc.subjectNutrição do lactentepor
dc.subjectDietapor
dc.subjectPrematureeng
dc.subjectBreastfeedingeng
dc.subjectDysphagiaeng
dc.subjectEating behavioreng
dc.subjectInfanteng
dc.subjectInfant nutritioneng
dc.subjectDieteng
dc.titleAlimentação de lactentes nascidos pré-termo no seguimento pós-natalpor
dc.title.alternativeFeeding of infants born preterm in the postnatal follow-upeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoObjetivo: Verificar o risco de disfagia e de distúrbio alimentar pediátrico e o perfil de consumo alimentar em lactentes nascidos pré-termo, acompanhados em ambulatório de seguimento de prematuros de um hospital de ensino. Método: Estudo de caráter analítico observacional, do tipo transversal, com abordagem quantitativa. A amostra compreendeu 64 lactentes prematuros acompanhados em ambulatório de segui-mento, que constituíram o grupo estudo (GE) e 25 lactentes a termo, acompanhados no ambulatório de pediatria geral, que constituíram o grupo controle (GC), todos na faixa etária de 12 a 24 meses. Os dados foram coletados no dia em que os lactentes realizavam consulta médica no hospital, e a entrevista com os pais ou responsáveis versaram sobre perfil sociodemográfico, aleitamento e introdução alimentar. Foram aplicados protocolos de rastreio para disfagia e distúrbio alimentar pediátrico e de marcadores de consumo alimentar. Resultados: Houve predomínio de aleitamento artificial e de aleitamento materno complementado no GE e de aleitamento materno exclusivo no GC. O tempo médio de aleitamento materno continuado na amostra foi de 3,26 ± 4,79 meses de idade corrigida no GE e de 6,0 ± 1,24 meses no GC. O GE apresentou risco para disfagia significativamente superior ao GC. O risco para distúr-bio alimentar pediátrico não foi diferente entre os grupos. Quanto ao consumo alimen-tar, grande parte da amostra não estava em aleitamento materno continuado. Os dois grupos consumiam, no momento da avaliação, frutas, comida de sal em consistência sólida, legumes, carne, feijão, arroz, e apresentaram baixo consumo de hambúrguer e bebidas adoçadas. Porém o GC apresentou alto percentual de ingestão de doces e de biscoito recheado. Conclusão: As taxas de aleitamento materno exclusivo foram maiores no GC tanto na alta hospitalar quanto no momento de introdução da alimen-tação complementar. A alimentação complementar iniciou em idade adequada para ambos os grupos e não houve associação entre o risco de distúrbio alimentar pediá-trico e o nascimento prematuro. O risco de disfagia apresentou associação com a prematuridade.por
dc.contributor.advisor1Bolzan, Geovana de Paula
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6911505466941984por
dc.contributor.advisor-co1Pimentel, Bianca Nunes
dc.contributor.referee1Stella, Angela Ruviaro Busanello
dc.contributor.referee2Vargas, Camila Lehnhart
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5436201457227675por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFonoaudiologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humanapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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