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dc.creatorCavalheiro, Everton Anger
dc.date.accessioned2017-04-11
dc.date.available2017-04-11
dc.date.issued2010-01-20
dc.identifier.citationCAVALHEIRO, Everton Anger. Risk tolerance: an analysis from the behavioral perspective. 2010. 116 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/4551
dc.description.abstractThe traditional view of financial theory proposes an implicit rationality in decision making. But the decisions taken by individuals have been inconsistent with such assumptions. In this context, the study of risk tolerance has become increasingly more significant in today's society, because the understanding of risk tolerance forms of investment decisions and in providing products that can meet these needs. Despite the significance of the research topic has been inconsistent, particularly with respect to its determinants. Historically, research has revolved around heuristics demographic and socioeconomic assumptions neglecting emotional, cognitive and behavioral related to financial decision-making. This study aims to evaluate what are the determinants of risk tolerance. For this, we conducted a survey to survey with 815 individuals living in Santa Maria, Rio Grande do Sul Data were collected through questionnaire and analyzed via factor analysis, statistical tests (ANOVA, t test and correlation) and analysis of regression. The results show three factors that explain the risk tolerance, which are: Emotion factor, factor effect Staying Out of Factor and Self-attribution. Regression were added six variables analized in Behavioral Finance, which are: banking money effect, cognitive dissonance, self-protection, over-confidence, perception of risk and opportunity, effect cost already incurred and two other variables associated with the materialism that are spending with expensive things and join before you spend. It was explained 34.92% of the total variance of the data through these exogenous variables. Overall, and consistent, the assumptions of unlimited rationality have been refuted, but consistent with prospect theory, which agrees with the numerous studies that demonstrate the violation of assumptions of rationality unlimited. The heuristics traditionally used for determining the level of risk tolerance, which implies a strong correlation between the demographic and socioeconomic characteristics were not significant in this study. The cognitive, emotional and behavioral decision making were more significant than this traditional vision of risk.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRiscopor
dc.subjectTolerância ao riscopor
dc.subjectFinança comportamentalpor
dc.subjectRiskeng
dc.subjectRisk toleranceeng
dc.subjectBehavioral financeeng
dc.titleTolerância ao risco: uma análise sob a ótica comportamentalpor
dc.title.alternativeRisk tolerance: an analysis from the behavioral perspectiveeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA visão tradicional da teoria financeira propõe uma implícita racionalidade na tomada de decisão. Mas as decisões tomadas pelos indivíduos tem se mostrado inconsistentes com tais pressupostos. Sob este contexto, o estudo da tolerância ao risco tem se mostrado cada vez mais significativo na sociedade atual, pois a compreensão da tolerância ao risco dá forma a decisões de investimento e de oferta de produtos capazes de atender tais necessidades. Apesar da significância do tema as pesquisas tem se mostrado inconsistentes, especialmente quanto aos seus determinantes. Historicamente as pesquisas têm girado em torno de heurísticas demográficas e socioeconômicas negligenciando as suposições emocionais, cognitivas e comportamentais relacionadas à tomada de decisão financeira. Neste sentido, este estudo objetiva avaliar quais são os fatores determinantes da tolerância ao risco. Para isto, foi realizada uma pesquisa survey junto a 815 indivíduos residentes na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados por meio de questionário e analisados via análise fatorial, testes estatisticos (ANOVA, teste t e correlação) e análise de regressão. Os resultados apresentam três fatores que explicam a tolerância ao risco, que são: fator Emoção, fator Efeito Ficar de Fora e Fator Auto-atribuição. Na regressão foram adicionadas seis variáveis estudadas na Finança Comportamental que são: efeito dinheiro da banca, dissonância cognitiva, auto-proteção, excesso de confiança, percepção de risco como oportunidade, efeito custo já incorridos e outras duas variáveis associadas ao Materialismo que são: gastar com coisas caras e juntar antes de gastar. Explicou-se 34,92%, da variância total dos dados através destas variáveis exógenas. De maneira geral, e consistente, as suposições de racionalidade foram refutadas, mas consistentes à Teoria dos Prospectos, corroborando com os inúmeros estudos que demonstram a violação das suposições de racionalidade. As heurísticas tradicionalmente utilizadas para a determinação do nível de tolerância ao risco e que supõem uma forte correlação entre as características demográficas e socioeconômicas não se mostraram significativas neste trabalho. As dimensões cognitivas, emocionais e comportamentais, da tomada de decisão, mostraram-se significativas.por
dc.contributor.advisor1Vieira, Kelmara Mendes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762909U6por
dc.contributor.referee1Löbler, Mauri Leodir
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764374E4por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4234636Y9por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentAdministraçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor


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