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dc.creatorCosta, Patrícia Kurtz da
dc.date.accessioned2015-02-26
dc.date.available2015-02-26
dc.date.issued2014-03-14
dc.identifier.citationCOSTA, Patrícia Kurtz da. Aspects of ontogeny, ginosporogenesis and ginogametogenesis in Dasyphyllum brasiliense (Spreng.) Cabrera and Schlechtendalia luzulaefolia Less. (Barnadesioideae-Asteraceae). 2014. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/4881
dc.description.abstractAsteraceae has attracted many embryologists because of its high variability of the embryological features. Nevertheless, nothing is known about the embryology of the species basal subfamily, Barnadesioideae. Thus, this paper aims to describe the processes of ginosporogenesis and ginogametogenesis in two species of Barnadesioideae, Sclechtendalia luzulaefolia, considered basal and sister to the other species that belong to family and Dasyphyllum brasiliense whose genus was also sometimes considered basal. Both species are native to Rio Grande do Sul. S. luzulaefolia was collected in São Pedro do Sul, RS, Brazil and D. brasiliense in Santa Maria, RS, Brazil and in São Pedro do Sul, RS, Brazil. The corolla is the first floral whorl to arise in both species, followed by the androecium, gynoecium and calyx in S. luzulaefolia; calyx, androecium and gynoecium in D. brasiliense. Tenuinucellate incomplete ovule, asymmetric integument and dual origin endothelium (funicule and integument) are new results for Asteraceae. The archesporium is usually unicellular, but ovules with two archesporial cells were observed. In S. luzulaefolia two types of tetrad are present, the linear tetrad being more commom than the tetrad with paired ginospores. The ginophyte development pattern in D. brasiliense can be an indication of its derived position in Barnadesioideae, since it has bisporic ginophyte of the Allium type and in S. luzulaefolia where ginophyte is monosporic of the Polygonum type, integrating these features simultaneity of mitotic cycles and cellularization of ginófito. The mature ginophyte is 4-cell, in both species, because of the degeneration of the antipodes, which can configure a plesiomorphic character for the family. The synergids extend into the micropile canal and they have fibrillar apparatus of typical morphology for Asteraceae. Labyrinthine walls of the middle cell and flange type wall thickening are present only in S. luzulaefolia in cells of the endothelium and micropilar canal. Therefore, common characteristics were identified for S. luzulaefolia and D. brasiliense which may be considered basal for Asteraceae and diagnostic for Barnadesioideae, as well as embryological characters that corroborate the position derived from D. brasiliense in this subfamily.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAsteraceaepor
dc.subjectBarnadesioideaepor
dc.subjectDesenvolvimentopor
dc.subjectGinosporogênesepor
dc.subjectGinogametogênesepor
dc.subjectRudimento seminalpor
dc.subjectAsteraceaeeng
dc.subjectBarnadeioideaeeng
dc.subjectDevelopmenteng
dc.subjectGinosporogenesiseng
dc.subjectGametogenesiseng
dc.subjectOvuleeng
dc.titleAspectos da ontogenia, ginosporogênese e ginogametogênese em Dasyphyllum brasiliense (Spreng.) Cabrera e Schlechtendalia luzulaefolia Less. (Barnadesioideae-Asteraceae)por
dc.title.alternativeAspects of ontogeny, ginosporogenesis and ginogametogenesis in Dasyphyllum brasiliense (Spreng.) Cabrera and Schlechtendalia luzulaefolia Less. (Barnadesioideae-Asteraceae)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoAsteraceae despertou interesse de muitos embriologistas devido a grande variabilidade das características embriológicas. Apesar disso, nada é sabido sobre a embriologia nas espécies de Barnadesioideae, sua subfamília basal. Sendo assim este trabalho objetiva descrever os processos de ginosporogênese e ginogametogênese em duas espécies de Barnadesioideae, Sclechtendalia luzulaefolia, considerada basal e irmã das demais pertencentes a família, e Dasyphyllum brasiliense cujo o gênero por vezes também foi considerado basal. Ambas as espécies são nativas do Rio Grande do Sul. S. luzulaefolia foi coletada em São Pedro do Sul, RS, Brasil e D. brasiliense em Santa Maria, RS, Brasil e em São Pedro do Sul, RS, Brasil. A corola é o primeiro verticilo floral a surgir em ambas as espécies, seguida pelo androceu, cálice e gineceu em S. luzulaefolia e pelo cálice, androceu e gineceu em D. brasiliense. O rudimento seminal tenuinucelado incompleto, a presença de tegumento assimétrico e de endotélio de origem dupla (funicular e tegumentar) são resultados inéditos para Asteraceae. O arquespório é usualmente unicelular, mas rudimentos seminais com duas células arquesporiais foram observados. Em Sclechtendalia luzulaefolia dois tipos de tétrade estão presentes, sendo a tétrade linear mais comum do que a tétrade com ginósporos pareados. O tipo de desenvolvimento do ginófito em D. brasiliense pode ser um indício de sua posição derivada para Barnadesioideae, já que possui ginófito bispórico do tipo Allium e em S. luzulaefolia o ginófito é monospórico do tipo Polygonum, integrando-se a estas características a simultaneidade dos ciclos mitóticos e da celularização do ginófito. O ginófito maduro é 4-celular, em ambas as espécies, devido degeneração das antípodas, o que pode configurar um caráter plesiomórfico para a família. As sinérgides estendem-se para o interior do canal micropilar e possuem um aparelho fibrilar de morfologia típica para Asteraceae. Somente em S. luzulaefolia foi observada a presença de parede labiríntica da célula média e espessamento de parede tipo flange em células do endotélio e canal micropilar. Portanto, neste trabalho foi possível identificar características comuns à S. luzulaefolia e D. brasiliense que podem ser considerados basais para Asteraceae e diagnósticas para Barnadesioideae, bem como caracteres embriológicos que corroboram a posição derivada de D. brasiliense nesta subfamília.por
dc.contributor.advisor1Oliveira, João Marcelo Santos de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3533863401498975por
dc.contributor.referee1Mariath, Jorge Ernesto de Araujo
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6022200145144346por
dc.contributor.referee2Simão, Daniela Guimarães
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8597424381029448por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1846013197228462por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agrobiologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpor


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