Mostrar registro simples

dc.creatorPires, Mateus Marques
dc.date.accessioned2014-06-11
dc.date.available2014-06-11
dc.date.issued2013-02-25
dc.identifier.citationPIRES, Mateus Marques. Diversity and spatial distribution of aquatic invertebrate communities in rice fields and wetlands in southern Brazil. 2013. 53 f. Dissertação (Mestrado em Ciencias Biológicas) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5301
dc.description.abstractThe role of rice fields in representing alternative refugees for wetland-expelled macroinvertebrates, in various scales, was assessed in southern Brazil. It is expected that rice fields sustain a representative version, although poorer, of wetland s macroinvertebrate fauna. Sampling was carried out in three different areas from the Central Depression in the State of Rio Grande do Sul, away hundreds of kilometers from each other. Wetlands and rice fields were simultaneously sampled. Richness was found to be equivalent in both environments. Macroinvertebrate communities composition and taxonomic structure were different at both environments. In rice fields, active dispersal taxa were more common, suggesting that the maintenance of a dry-phase at growth areas during intercrop season favors colonization by these taxa. In wetlands, regional scale was responsible for the greatest contribution to macroinvertebrate diversity. Though, at intermediate-scale (within-region), rice fields presented higher diversity than wetlands, due to different cultivation systems and growth phases of the culture. Drainage practices together with climatic changes affecting study area, which have caused longer drying periods, held up for differences in communities composition and taxonomic structure at both environments. Yet the influence of study scales was more related to wetland s environmental heterogeneity, opposing to rice field lesscomplex environmental structure.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectÁreas úmidaspor
dc.subjectArrozaispor
dc.subjectConservaçãopor
dc.subjectPartição de diversidadepor
dc.subjectLowland marsheseng
dc.subjectPaddieseng
dc.subjectConservationeng
dc.subjectAdditive partitioningeng
dc.titleDiversidade e distribuição espacial de comunidades de macroinvertebrados aquáticos em áreas de cultivo de arroz e banhados no extremo sul do Brasilpor
dc.title.alternativeDiversity and spatial distribution of aquatic invertebrate communities in rice fields and wetlands in southern Brazileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA capacidade de arrozais irrigados representarem um refúgio alternativo para os macroinvertebrados expulsos de banhados, em diversas escalas de estudo, foi analisada no extremo sul do Brasil. Espera-se que arrozais sustentem uma fauna representativa, porém mais pobre do que a dos banhados. A amostragem foi conduzida em três regiões da Depressão Central do Rio Grande do Sul, distantes centenas de quilômetros umas das outras, onde banhados e arrozais foram amostrados simultaneamente. A riqueza encontrada foi semelhante em ambos os ambientes. A composição e a estrutura taxonômica das comunidades foram distintas nos dois ambientes. Nos arrozais, táxons de dispersão ativa foram mais comuns, o que sugere que a manutenção de fase seca nas áreas de cultivo, durante a entressafra, favorece a colonização por estes tipos de macroinvertebrados. Nos banhados, a escala regional contribuiu para a maior porcentagem da diversidade de macroinvertebrados encontrados. Porém, nos diferentes locais amostrados (escala espacial intermediária) de cada região de estudo, os arrozais apresentaram maior diversidade do que os banhados, o que pode ser creditado aos diferentes sistemas de cultivo e fases de desenvolvimento observadas. A prática de drenagem dos banhados para o plantio de arroz durante o verão, associada às alterações climáticas que têm atingido a região de estudo, causando períodos de estiagem mais prolongados do que o usual, foram responsáveis pelas diferenças de composição e estrutura taxonômica encontradas nos dois ambientes. Já a influência das escalas espaciais esteve mais relacionada à heterogeneidade ambiental dos banhados, em oposição à estrutura mais simplificada dos arrozais.por
dc.contributor.advisor1Kotzian, Carla Bender
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6605877914229435por
dc.contributor.referee1Hepp, Luiz Ubiratan
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0784893347159686por
dc.contributor.referee2Mormul, Roger Paulo
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5631386564754689por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8611538734348267por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade Animalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples