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MORTALIDADE EM PACIENTES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 65 ANOS ACOMETIDOS POR FRATURA DO FÊMUR PROXIMAL

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RIBEIRO, TIANGO AGUIAR.pdf (1.028Mb)
Data
2012-10-26
Autor
Ribeiro, Tiango Aguiar
Primeiro orientador
Premaor, Melissa Orlandin
Primeiro coorientador
Monticielo, Odirlei André
Primeiro membro da banca
Weinmann, Angela Regina Maciel
Segundo membro da banca
Galia, Carlos Roberto
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A fratura do terço proximal do fêmur tem aumentado significativamente nas últimas décadas e tem sido uma das maiores causas de morbimortalidade em idosos. Constitui-se muitas vezes em um evento com consequências catastróficas para a vida do paciente, com grandes implicações no seu bem-estar físico, psíquico e social. É uma causa frequente de institucionalização permanente. Estudos epidemiológicos contribuem para especificar características de determinadas lesões traumato-ortopédicas, bem como, a partir daí, auxiliar na sua prevenção e tratamento. Estas ações são essenciais para a promoção da saúde. Na América Latina, existem poucos estudos epidemiológicos sobre a mortalidade associada a fraturas da extremidade proximal do fêmur em idosos. Este estudo tem como objetivos: avaliar a mortalidade um ano após fratura do fêmur proximal (FFP) e mortalidade intra-hospitalar nos pacientes com 65 anos ou mais, que foram atendidos no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Universitário de Santa Maria (SOT - HUSM); Identificar os fatores de risco para mortalidade um ano após FFP e mortalidade intra-hospitalar nestes pacientes; Determinar a sobrevida dos pacientes um ano após o evento trauma. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo que avaliou através de Regressão de Cox os fatores de risco para mortalidade um ano após FFP e por meio de Regressão Logística, os preditores para mortalidade intra-hospitalar. A análise de sobrevida foi feita pelo método de Kaplan Meier. A idade média dos pacientes foi de 80,6±7,5(DP) anos, 76,4% eram do sexo feminino, 57,8% tiveram fratura transtrocantérica e 44,9% tinham escore ASA I ou ASA II. Ao final de um ano morreram 25,2% dos pacientes e 12,5% morreram durante a internação hospitalar. Foram fatores preditores de aumento de mortalidade em um ano o escore ASA (American Society of Anesthesiologists) (HR 1,922, 95% IC 1,150 3,211) e o tempo porta-cirurgia (HR 1,049, 95% IC 1,012 1,087). Apenas o escore ASA (OR 6,373, 95% IC 2,954 13,747) foi preditor de aumento da mortalidade intra-hospitalar. O tempo de sobrevida médio foi de 297,7±11,3 dias. O tempo médio entre a internação e a realização da cirurgia foi 7,8±5,4 dias. Em nosso estudo, para cada dia de espera, a sobrevida no primeiro ano foi encurtada em 9 dias. A tomada de medidas de saúde pública que venham a diminuir o tempo de espera para a cirurgia pode vir a apresentar um impacto positivo na diminuição dessa mortalidade. O escore ASA é uma importante ferramenta para avaliar o estado clínico do paciente.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/5835
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde [62]

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