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dc.creatorSantos, Caroline Mombaque dos
dc.date.accessioned2016-04-06
dc.date.available2016-04-06
dc.date.issued2015-10-21
dc.identifier.citationSANTOS, Caroline Mombaque dos. CHANGES HEMODYNAMIC MATERNAL AND THE IMPACT ON FETAL HOMEOSTASE IN PREGNANT WOMEN SUBMITTED TO PHYSICAL EFFORT AEROBIC. 2015. 37 f. Dissertação (Mestrado em Medicina) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5854
dc.description.abstractIntroduction: Physical activity and reproduction are part of the life context of a healthy woman and a combination of regular exercise during pregnancy seems benefits to the mother and the fetus in almost ways. A public health argument is that women who start in pregnancy exercises tend to continue. Justification: medical community may have studies about the security for guidance as to the exercise in pregnancy. Purpose: To evaluate maternal hemodynamic changes in low-risk pregnant women submitted to aerobic physical effort and its impact on fetal vitality. Methodos: the tests were performed at the Exercise Physiology Laboratory and Human Performance at CEFD / UFSM. The study of quasi-experimental design consisted of pregnant women obtained by sample of convenience, low risk with GA between 26 and 34 weeks, volunteers. The TCL was applied to all participants. On arrival at the laboratory, the research subjects were placed in semi-Fowler position in the left lateral decubitus, obtained rest CTG for a period of 20 minutes, measured the PA and maternal FC. The US was then performed and after obtaining the rest of data - place I (PBF, umbilical artery Doppler indices, middle cerebral, uterine artery and ductus venosus), the participant will perform the session. All patients were submitted to a progressive exercise test according to Balke and Ware protocol. Immediately after the exercise test, return to semi-Fowler position in the left lateral decubitus when it will submit again to biophysical tests and dopplermetria (place II). The GA in delivery, mode of delivery, birth weight, Apgar scores were obtained from birth records. For the distribution of independent variables used the descriptive analysis. We used the paired Student t test to assess the values of Doppler after logarithmic transformation of the data that did not follow the normal. A 5% significance level was considered satisfactory, and data storage and analysis in SPSS version 21.0. Results: We performed 28 samples, with a mean maternal age of 26 ± 6.97 years and average GA in data collection time of 30.51 ± 3.36 weeks and childbirth 39.01 (± 0.95) weeks. There was no change in the CTG, PBF, Doppler indices of ACM, uterine artery and ductus venosus after the stress test. Identified change in RI (p = 0.02) and IP (p = 0.01) after exercise umbilical artery. There was no linear growth of maternal hemodynamic parameters in relation to items on the Borg Scale. Conclusions: we identified that although treadmill exercise test, the healthy fetus develops compensatory mechanisms that maintain homeostasis in healthy and previously sedentary pregnant women. So monitored exercise did not bring negative repercussions for pregnancy, confirming the safety of the activity during the pregnancy period and that the results can be extrapolated to similar populations.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGestaçãopor
dc.subjectExercício físicopor
dc.subjectUltrassonografiapor
dc.subjectPregnancyeng
dc.subjectPhysical exerciseeng
dc.subjectUltrasoundeng
dc.titleAlterações hemodinâmicas maternas e a sua repercussão na homeostase fetal em gestantes hígidas submetidas a esforço físico aeróbicopor
dc.title.alternativeChanges hemodynamic maternal and the impact on fetal homeostase in pregnant women submitted to physical effort aerobiceng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoIntrodução: Atividade física e reprodução fazem parte do contexto de vida de uma mulher saudável e uma combinação de exercícios regulares durante a gestação parece trazer benefícios para a mãe e o feto de diversas maneiras. Um argumento de saúde pública é que mulheres que iniciam exercícios na gravidez tendem a continuar a prática no pós-parto. Justificativa: Necessidade de pesquisa para que a comunidade médica especializada possa ter segurança para a orientação quanto ao exercício na gravidez. Objetivos: Avaliar as alterações hemodinâmicas maternas em gestantes de baixo risco submetidas a esforço físico aeróbico bem como suas repercussões na vitalidade fetal. Materiais e métodos: os testes foram realizados no Laboratório de Fisiologia do Exercício e Performance Humana, no CEFD/UFSM. O estudo de delineamento quasi-experimental foi formado por gestantes obtidas por amostra de conveniência, de baixo risco com IG entre 26 e 34 semanas, voluntárias. O TCLE foi aplicado a todas as participantes. Na chegada ao laboratório, os sujeitos de pesquisa foram colocadas em posição de semi-Fowler e decúbito lateral esquerdo, obtida CTG de repouso por um período de 20 minutos, aferida a PA e FC materna. A US foi então realizada e após a obtenção dos dados de repouso - momento I (PBF, índices do Doppler da artéria umbilical, cerebral média, das artérias uterinas e do ducto venoso), a participante realizou a sessão de esforço. Todas as gestantes foram submetidas a um teste ergométrico progressivo até a fadiga voluntária de acordo com protocolo de Balke e Ware modificado. Imediatamente após o teste de exercício, voltam a posição semi-Fowler em decúbito lateral esquerdo quando se submeterão novamente aos exames biofísicos e de dopplermetria (momento II). A IG no parto, a via de parto, peso ao nascer, índices de Apgar foram obtidos dos registros de nascimento. Para a distribuição das variáveis independentes utilizou-se a análise descritiva. Utilizou-se o teste t de Student pareado para avaliar os valores da dopplervelocimetria, após transformação logarítmica dos dados que não seguiram a normal. Um nível de significância de 5% foi considerado como satisfatório, e o armazenamento dos dados e análise no pacote estatístico SPSS versão 21.0. Resultados: Foram realizadas 28 coletas, apresentando idade média materna de 26±6,97 anos e IG média no momento de coleta de dados de 30,51±3,36 semanas e no parto 39,01(±0,95) semanas. Não houve alteração na CTG, PBF, índices Doppler da ACM, artéria uterinas e do ducto venoso após o teste de esforço. Identificada alteração no IR (p=0,02) e no IP (p=0,01) da artéria umbilical pós-exercício. Não houve crescimento linear dos parâmetros hemodinâmicos maternos em relação aos pontos da Escala de Borg. Conclusões: identificou-se que apesar de teste de esforço em esteira, o feto saudável desenvolve mecanismos compensatórios capazes de manter a homeostase, em gestantes hígidas e previamente sedentárias. Assim, o exercício monitorado não trouxe repercussões negativas para a gestação, corroborando a segurança da atividade durante o período gravídico e que os resultados podem ser extrapolados à populações semelhantes.por
dc.contributor.advisor1Morais, Edson Nunes de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788048A9por
dc.contributor.referee1Gallarreta, Francisco Maximiliano Pancich
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6610643089938647por
dc.contributor.referee2Galão, Adriani Oliveira
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6836698678175817por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7823905336161758por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicinapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor


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