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dc.creatorSilva, Andreia Regina Haas da
dc.date.accessioned2015-02-20
dc.date.available2015-02-20
dc.date.issued2014-03-07
dc.identifier.citationSILVA, Andreia Regina Haas da. EFFECTS TOXIC OF EXPOSURE TO ACUTE AND SUBACUTE ETHYL ACETATE FRACTION FROM THE BARK OF Scutia buxifolia Reissk IN MICE.. 2014. 71 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5985
dc.description.abstractPlant belonging to the family Rhamnaceae, the Scutia buxifolia is a small tree. In Brazil occurs in Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul and in these places, is popularly known as coronilha . By infusing water in the bark and leaves, S. buxifolia it is used as a cardiotonic, antihypertensive and diuretic substance. This study aimed to evaluate the acute and subacute toxicity of the ethyl acetate fraction of the stem bark of S. buxifolia in male and female mice. As methodology guidelines of the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD-guidelines 423 and 407). In the analysis of acute toxicity, a single dose of 2000 mg/kg of S. buxifolia was administered orally to both sexes mice. Mortality, biochemical and hematological parameters were evaluated. The study of subacute toxicity, the plant was administered orally to the animals, males and females, at doses of 100, 200 and 400 mg/kg/day for 28 days. Behavioral changes, body weight gain, food intake, biochemical, hematological and histological parameters were analyzed. In acute exposure, no behavioral changes were found. However, caused a decrease in platelet levels in mice and male and female reduction in leukocyte levels only in females. In subacute toxicity study, no behavioral changes were observed in body weight gain and food intake in mice of both sexes. There was a reduction in glucose levels in male mice treated with 200 and 400 mg/kg S. buxifolia and activity of aspartate aminotransferase (AST) was increased in treated male mice with S. buxifolia at the highest dose. In relation hematological parameters, male mice showed a reduction in hemoglobin (HGB) and hematocrit (HCT), when treated with 400 mg/kg of plant fraction. The females showed no change in biochemical and hematological parameters. Histopathological examination of liver tissue showed small changes that were consistent with the biochemical changes observed. Histopathological changes were also observed in the kidneys of animals treated with 400 mg/kg of plant fraction. As the evaluation of acute toxicity by oral administration ethyl acetate fraction from the bark of S. buxifolia of can be classified as safe (category 5), according to the OECD guide. However, the changes observed after subacute administration with high doses of extract, ethyl acetate fraction of the stem bark of S. buxifolia suggest that repeated administration of the plant fraction can cause liver, kidney and hematologic adverse effects.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectToxicidadepor
dc.subjectPlantas medicinaispor
dc.subjectScutia buxifoliapor
dc.subjectCamundongospor
dc.subjectToxicityeng
dc.subjectMedicinal plantseng
dc.subjectScutiaeng
dc.subjectBuxifoliaeng
dc.subjectMiceeng
dc.titleEfeitos tóxicos da exposição aguda e subaguda a fração acetato de etila da casca da Scutia buxifolia Reissk em camundongospor
dc.title.alternativeEffects toxic of exposure to acute and subacute ethyl acetate fraction from the bark of Scutia buxifolia Reissk in miceeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoPlanta pertencente à família Rhamnaceae, a Scutia buxifolia é uma árvore de pequeno porte. No Brasil ocorre no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e, nestes locais, é conhecida popularmente como coronilha. Através da infusão em água da casca do tronco e das folhas, a S. buxifolia é utilizada com propriedades hipotensora, diurética e cardiotônica. Este trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade aguda e subaguda da fração acetato de etila da casca do caule de S. buxifolia em camundongos machos e fêmeas. Como metodologia foi utilizada as diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE diretrizes 423 e 407). Na análise da toxicidade aguda, uma única dose de 2000 mg/kg de S. buxifolia foi administrada oralmente a camundongos de ambos os sexos. Mortalidade, parâmetros bioquímicos e hematológicos foram avaliados. No estudo de toxicidade subaguda, a fração da planta foi administrada oralmente aos animais, machos e fêmeas, em doses de 100, 200 e 400 mg/kg/dia durante 28 dias. Alterações comportamentais, ganho de peso corporal, consumo alimentar e parâmetros bioquímicos, hematológicos e histológicos foram analisados. Na exposição aguda, não foram encontradas alterações comportamentais. Entretanto, causou diminuição nos níveis de plaquetas nos camundongos machos e fêmeas e redução nos níveis de leucócitos, somente nas fêmeas. No estudo de toxicidade subaguda, não foi observada alteração comportamental, no ganho de peso corporal e na ingestão alimentar em camundongos de ambos os sexos. Houve redução nos níveis de glicose nos camundongos machos tratados com 200 e 400 mg/kg de S. buxifolia e a atividade de aspartato aminotransferase (AST) foi aumentada nos camundongos machos tratados com S. buxifolia na dose mais alta. Em relação aos parâmetros hematológicos, os camundongos machos apresentaram uma redução nos níveis de hemoglobina (HGB) e do hematócrito (HCT), quando tratados com 400 mg/kg da fração da planta. As fêmeas não mostraram mudança nos parâmetros bioquímicos e hematológicos. O exame histopatológico do tecido hepático mostrou pequenas alterações que foram consistentes com as variações bioquímicas observadas. Alterações histopatológicas também foram observadas no rim de animais tratados com 400 mg/kg dasfração da planta. Conforme avaliação da toxicidade aguda, a administração por via oral da fração acetato de etila da casca do caule de S. buxifolia pode ser classificada como segura (categoria 5), de acordo com o guia da OCDE. No entanto, as alterações observadas após a administração subaguda com altas doses de extrato, fração acetato de etila, da casca do caule da S. buxifolia, sugerem que a administração repetida da fração dessa planta pode causar efeitos adversos hepáticos, renais e hematológicos.por
dc.contributor.advisor1Brandão, Ricardo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779496T3por
dc.contributor.referee1Mariotti, Kristiane de Cássia
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0196062088104144por
dc.contributor.referee2Manfron, Melânia Palermo
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766002U1por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7731374431080699por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentAnálises Clínicas e Toxicológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor


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