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dc.creatorTorriani, Eva Aguiar Almeida Campos Castro
dc.date.accessioned2014-07-28
dc.date.available2014-07-28
dc.date.issued2013-02-05
dc.identifier.citationTORRIANI, Eva Aguiar Almeida Campos Castro. Evaluation of oral mucosal cell proliferation in patients exposed to crack. 2013. 47 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/6115
dc.description.abstractAIM: To compare the rate of cell proliferation in two sites of the oral mucosa (tongue and floor) of patients exposed to crack cocaine and patients not exposed to drug. METHODS: The sample consisted of 71 individuals divided into control group (GC): 25 subjects who did not smoke and did not consume illicit drug, with 21 men and 4 women; Group Crack (GCR): 18 subjects who consumed daily or crack almost every day, 14 men and 4 women; Cocaine Group (GCO): 12 subjects who sniffed cocaine daily or almost daily, 7 men and 5 women; Group Crack-Cocaine (GCRO): 16 subjects who drank daily or almost daily crack cocaine, 12 men and 4 women. An interview was conducted to collect data identification, demographic, socio-economic status, oral health status and level of exposure to the drug. There were cytological smears edge of tongue and floor of the mouth, which were submitted to silver impregnation technique for quantifying the average and the percentage of AgNORs/nucleus. Measurements were compared by analysis of variance (ANOVA) and the Kruskal-Wallis, followed, respectively, by testing multiple comparisons Tukey and Mann Whitney test at a significance level p>0,05. RESULTS: Increased proliferation rate of the cells exfoliated from de edge of tongue pAgNOR>2 groups GCR and GCRO. At the site, floor of the mouth, there was no significant difference between the GC and the other groups. CONCLUSION: The edge of the tongue is a site more susceptible to drug exposure, but depending on these individuals being exposed to different types of external agents, can not be said that crack, in isolation, is responsible for the increased rate of cell proliferation the GCR. Among the difficulties in studying the effect of crack mouth are, the variety of the chemical composition of the drug (components and quantity), the combination of other drugs and the individual variability in the number of AgNORs / nucleus.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectProliferação celularpor
dc.subjectCrackpor
dc.subjectMucosa bucalpor
dc.subjectCocaínapor
dc.subjectCell proliferationeng
dc.subjectCrack cocaineeng
dc.subjectOral mucosaeng
dc.subjectCocaineeng
dc.titleAvaliação da proliferação celular da mucosa bucal em indivíduos expostos ao crackpor
dc.title.alternativeEvaluation of oral mucosal cell proliferation in patients exposed to crackeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoOBJETIVO: Comparar a taxa de proliferação celular de dois sítios da mucosa bucal (língua e assoalho) de indivíduos expostos ao crack, e/ou cocaína com a de indivíduos não expostos a droga. METODOLOGIA: A amostra foi composta de 71 indivíduos divididos em: Grupo Controle (GC): 25 indivíduos que não fumavam e não consumiam droga ilícita; Grupo Crack (GCR): 18 indivíduos, que consumiam crack diariamente ou quase todos os dias; Grupo Cocaína (GCO): 12 indivíduos que cheiravam cocaína diariamente ou quase diariamente; Grupo Crack-Cocaína (GCRO): 16 indivíduos que consumiam diariamente ou quase diariamente crack e cocaína. Todos os indivíduos dos grupos GCR, GCO e GCRO fumavam tabaco, maconha e ingeriam bebida alcoólica diariamente.Uma entrevista foi realizada para coletar dados de identificação, demográficos, sócio-econômico, condição bucal (e o questionários ASSIST foi aplicado para avaliar o) nível de exposição à droga. Realizaram-se esfregaços citológicos em borda de língua e de assoalho bucal, os quais foram submetidos à técnica de impregnação pela prata para avaliar a taxa de proliferação celular através da quantificação da média e do percentual de AgNORs/núcleo. As medidas foram comparadas pelo teste de Análise de Variância (ANOVA) e pelo teste de Kruskal-Wallis, seguidos, respectivamente, pelos testes de comparações múltiplas de Tukey e Dunn no nível de significância p<0,05. RESULTADOS: Foi verificado aumento da taxa de proliferação das células esfoliadas da borda de língua para pAgNOR>2 nos grupos GCR e GCO (p=0,02). No sítio, assoalho bucal, não houve diferença significativa entre o GC e os demais grupos (p=0,48). CONCLUSÕES: A borda de língua é um sítio mais suscetível a exposição a drogas, porém em função desses indivíduos se exporem a diferentes tipos de agentes externos, não se pode afirmar que o crack, de forma isolada, seja o responsável pelo aumento na taxa de proliferação celular no GCR. Dentre as dificuldades em se estudar o efeito do crack na boca estão; a variedade da composição química da droga (componentes e quantidade), a combinação de outras drogas e a variabilidade individual do número de AgNORs/núcleo.por
dc.contributor.advisor1Sant'Ana Filho, Manoel
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3010811041225387por
dc.contributor.referee1Zanatta, Fabricio Batistin
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0682875622264684por
dc.contributor.referee2Rocha, Rachel de Oliveira
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0239294008628766por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6963294645767479por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Odontológicaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor


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