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dc.creatorGrellmann, Alessandra Pascotini
dc.date.accessioned2015-03-11
dc.date.available2015-03-11
dc.date.issued2014-07-17
dc.identifier.citationGRELLMANN, Alessandra Pascotini. THE USE OF DENTAL FLOSS AS PROXIMAL GINGIVITIS DIAGNOSIS. 2014. 82 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/6134
dc.description.abstractThe marginal probing for diagnosis of gingivitis appears to be limited in the proximal sites with present point of contact for difficulty of contact to the fullest extent of the papilla. Therefore, this study verify the accuracy of the dental floss as a diagnostic method for proximal gingivitis and established associations with the presence of gingival bleeding after the use of the periodontal probe and the dental floss with visual color changes and swelling of proximal gingiva in adult subjects with no history of periodontitis. For this, the clinical diagnosis with the floss was compared with the periodontal probe (Gingival Bleeding Index - GBI) and visual changes of color and edema were compared with GBI and floss in inspections performed in the proximal sites in 100 eligible individuals. The subjects were randomly divided into 5 scanning protocols: group GBI floss; group floss GBI; group GBI GBI; group tooth floss floss; group gingival floss floss. Two evaluations were made in each protocol with interval of 10 minutes. The percentage of bleeding and visual changes, the sensitivity, the specificity, the accuracy and the positive and negative predictive values were compared with the gold standard. The results showed that the dental floss detects a higher percentage of bleeding sites compared to GBI, especially in posterior teeth with established point of contact. There were more visual changes in sites which not bled with GBI and dental floss, this suggests that the visual changes precede the bleeding. Few sites that bled with GBI and floss had no visual changes. We conclude that the dental floss seems to have better diagnostic ability of proximal gingivitis in adults compared to GBI. Moreover, visual changes seem to precede the gingival bleeding, and the color change occurs before the edema. From these results, it is suggested that the diagnosis of proximal gingivitis in teeth with point of contact should be complemented with dental floss rubbed against the gum.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectInflamaçãopor
dc.subjectPeriodontiapor
dc.subjectEstudos de validaçãopor
dc.subjectÍndicespor
dc.subjectDoenças periodontaispor
dc.subjectInflammationeng
dc.subjectPeriodonticseng
dc.subjectValidation studieseng
dc.subjectIndexeseng
dc.subjectPeriodontal diseaseseng
dc.titleO uso do fio dental como diagnóstico de gengivite proximalpor
dc.title.alternativeThe use of dental floss as proximal gingivitis diagnosiseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA sondagem marginal para diagnóstico de gengivite parece ser limitada nos sítios proximais com ponto de contato presente pela dificuldade de contato em toda a extensão da papila. Portanto, este estudo verificou a acurácia do fio dental como método diagnóstico de gengivite proximal e estabeleceu associações com a presença de sangramento gengival após o uso da sonda periodontal e do fio dental com alterações visuais de cor e edema da gengiva proximal em sujeitos adultos sem histórico de periodontite. Para isso, o diagnóstico clínico com o fio foi comparado ao com a sonda periodontal (Índice de Sangramento Gengival - ISG) e alterações visuais de cor e edema foram comparadas com ISG e fio dental em exames realizados nos sítios proximais em 100 indivíduos elegíveis. Os sujeitos foram divididos aleatoriamente em 5 protocolos de exame: grupo ISG fio; grupo fio ISG; grupo ISG ISG; grupo fio dente fio; grupo fio gengiva fio. Duas avaliações foram realizadas em cada protocolo com um intervalo de 10 minutos. Os percentuais de sangramento e de alterações visuais, a sensibilidade, a especificidade, a acurácia e os valores preditivos positivos e negativos foram comparados com o padrão-ouro. Os resultados mostraram que o fio dental detecta um maior percentual de sítios sangrantes comparado ao ISG, especialmente em dentes posteriores com ponto de contato estabelecido. Houve mais alterações visuais em sítios que não sangraram com ISG e fio dental, o que sugere que as alterações visuais precedem o sangramento. Poucos sítios que sangraram com ISG e fio dental não tiveram alterações visuais. Conclui-se que o fio dental parece apresentar melhor capacidade diagnóstica de gengivite proximal em adultos comparado ao ISG. Ainda, alterações visuais parecem preceder o sangramento gengival, sendo que a alteração de cor ocorre antes do edema. A partir desses resultados, sugere-se que o diagnóstico de gengivite proximal em dentes com ponto de contato seja complementado com o fio dental friccionado contra a gengiva.por
dc.contributor.advisor1Zanatta, Fabricio Batistin
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0682875622264684por
dc.contributor.referee1Moreira, Carlos Heitor Cunha
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702944T7por
dc.contributor.referee2Fiorini, Tiago
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2243525301969315por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2680179057782062por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Odontológicaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor


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