Mostrar registro simples

dc.creatorSchu, Debora Hahn
dc.date.accessioned2009-11-19
dc.date.available2009-11-19
dc.date.issued2009-10-19
dc.identifier.citationSCHU, Debora Hahn. COME WEAVE OUR FREEDOM : ETHNOGRAPHY OF THE SOLIDARITY AND CONFLICTS EXPERIENCED BY MEMBERS OF MST IN THE NORTH OF RS.. 2009. 201 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/6195
dc.description.abstractThe object of this research is Sarandi Camp belonging to the Movement of Landless Rural Workers, located in the north of Rio Grande do Sul, region of genesis of the Movement. Given the symbolism that this region represents the landless, the goal of MST is to keep alive the Movement where it was created. It was with this purpose that, in 2004, members of MST camped in the region, having as target Coqueiros Farm, the largest rural property in the north of the state. Coqueiros Farm represents the search for a new landmark of struggle which until recently was linked to Annoni Farm. From then on, this study, supported by ethnography through the participant observation and the intersubjective contact with the camp intends to study the identification process of the group camped in Sarandi with the goals and principles of MST, for such individuals live in a scenery of mutual aid and conflict. The life in Sarandi Camp is characterized by formation periods and solidarity experiences, but it is not an exempt space from conflicts and disagreements. The outlook for the conquest of land which provides the confluence of individual trajectories is actually the representation of the lack of prospects from a social group carrying calloused biographies by the social and economic suppression and from these experiences, the perception emerges from the life in the Camp is better than the life outside it. Thus, the MST sustained by the labels of agrarian reform, socialism, cooperatives and agro-ecology transforms into a movement of reception and maintenance of basic needs that the State doesn t furnish.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectProcesso de identificaçãopor
dc.subjectAcampamento Sarandipor
dc.subjectSem-terrapor
dc.subjectIdentification processeng
dc.subjectSarandi campeng
dc.subjectLandlesseng
dc.titleVem tecemos a nossa liberdade: uma etnografia das solidariedades e dos conflitos vividos por sem-terras no norte do RSpor
dc.title.alternativeCome weave our freedom : ethnography of the solidarity and conflicts experienced by members of mst in the north of RSeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO objeto desta pesquisa é o Acampamento Sarandi, pertencente ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, localizado no norte do Rio Grande do Sul, região de gênese do Movimento. Diante da simbologia que esta região representa aos sem-terra, o objetivo do MST é manter vivo o Movimento onde ele foi criado. Foi com este propósito que, em 2004, integrantes do MST acamparam na região, tendo como alvo a Fazenda Coqueiros, maior propriedade rural do norte do estado. A Coqueiros representa a busca de um novo referencial de luta, referencial este, que até pouco tempo, esteve vinculado à Fazenda Annoni. A partir disso, este estudo, sustentado pela etnografia através da observação participante e do contato intersubjetivo com o campo pretente estudar os processos de identificação do grupo de acampados em Sarandi com os objetivos e princípios do MST, sendo que tais indivíduos convivem em meio a um cenário de auxílio mútuo e conflito. A vida no Acampamento Sarandi se caracteriza por períodos de formação e vivências solidárias, porém não é um espaço livre de conflitos e desencontros. A perspectiva pela conquista da terra, que fornece a confluência de trajetórias individuais, é na verdade a representação da carência de perspectivas de um grupo social portador de biografias calejadas pela supressão social e econômica e, destas experiências vivenciadas, se origina a percepção de que a vida no Acampamento é melhor que a vida fora dele. Desse modo, o MST sustentado pelos rótulos da reforma agrária, do socialismo, do cooperativismo e da agroecologia transfigura-se em um movimento de acolhida e de manutenção das necessidades básicas, não atendidas pelo Estado.por
dc.contributor.advisor1Brum, Ceres Karam
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776093T6por
dc.contributor.referee1Zanini, Maria Catarina Chitolina
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784182T6por
dc.contributor.referee2Vasconcellos, João Gualberto Moreira
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781274H4por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4735214H5por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentSociologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples