Mostrar registro simples

dc.creatorLasta, Sérgio
dc.date.accessioned2014-10-21
dc.date.available2014-10-21
dc.date.issued2014-03-07
dc.identifier.citationLASTA, Sérgio. CUERPO MACHO Y ENVEJECIMIENTO: UNA VIDA EN GOTEADO ENTRE LOS DEDOS. 2014. 133 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/6242
dc.description.abstractCuerpo y envejecimiento masculino: la vida se desliza por entre los dedos, adentra en los estudios de campo sobre el envejecimiento y es una de las muchas maneras de ver y de pensar distintas posibilidades y el significado del envejecimiento. Esta mirada se volvió hacia el envejecimiento masculino y el sujeto entrevistado habló en profundidad cómo percibe su cuerpo y como mira a su cuerpo con la vejez muy cerca de sí mismo. Para esta disertación la elección recayó en un individuo de cincuenta y cinco años, y a través de su historia de vida, que fue la técnica utilizada, habló como percibe el envejecimiento. El método epistemológico proporcionó las herramientas necesarias para profundizar el análisis de las entrevistas y así se construyó un pensamiento y un conocimiento del envejecimiento masculino a partir de la mirada del sujeto para su cuerpo que comienza a mostrar señales de la vejez. Este es un sujeto que intentó encajarse en las tradiciones disposicionales corporales dentro de las redes de relaciones sociales que configuraban un modelo del cuerpo dentro de la sociedad en donde vivió gran parte de su vida. Esto ha afectado a la construcción del género y sus retratos corporales en todos sus ciclos vitales, sobretodo en el envejecimiento. En esta búsqueda se ha dilucidado muchas preguntas y enfrentamientos entre él, el cuerpo social con lo cultural, con los retratos corporales con la parte demandada. Hubo confrontación entre el cuerpo y la naturaleza simbólica y esta disertación trató de romper con el dualismo cartesiano entre la mente y el cuerpo y con la dicotomía de entre ellos, para demostrar que el cuerpo simbólico no se separa de lo biológico y mentalmente construyen los retratos corporales.spa
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCorpopor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectMasculinidadepor
dc.subjectCuerpospa
dc.subjectEnvejecimientospa
dc.subjectGénerospa
dc.subjectMasculinidadspa
dc.titleCorpo e envelhecimento masculino: a vida escorre por entre os dedospor
dc.title.alternativeCuerpo macho y envejecimiento: una vida en goteado entre los dedosspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoCorpo e envelhecimento masculino: a vida escorre por entre os dedos insere-se no campo de estudos sobre o envelhecimento e em uma das muitas formas de olhar e pensar as diversas possibilidades do significado de envelhecer. Esse olhar se voltou para o envelhecimento masculino e o sujeito entrevistado falou em profundidade como percebe seu corpo com a aproximação do próprio envelhecimento. Para essa dissertação a escolha recaiu sobre um indivíduo com cinquenta e cinco anos que, através de sua história de vida, técnica utilizada, falou como percebe o envelhecimento que se aproxima. O método epistemológico forneceu as ferramentas necessárias para aprofundar a análise das entrevistas e, assim, foi construído um pensamento e um conhecimento sobre o envelhecimento masculino a partir do olhar do próprio sujeito para o seu corpo que começa a dar os sinais da velhice. Trata-se de um sujeito que procurou se adequar corporalmente às tradições disposicionais dentro das redes de relações que configuraram um modelo corporal dentro da sociedade. Isso afetou a construção de gênero e os seus retratos corporais. Foi uma pesquisa que elucidou muitos questionamentos e confrontos entre o social, o cultural com os retratos corporais do entrevistado. Confronto entre a natureza corporal e o simbólico, e essa dissertação procurou romper com o dualismo cartesiano, a dicotomia mente e corpo para dar mostras de que o corpo simbólico não se separa do biológico e ambos constroem mentalmente os retratos corporais.por
dc.contributor.advisor1Acosta, Marco Aurélio de Figueiredo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6715907233036608por
dc.contributor.referee1Perurena, Fatima Cristina Vieira
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3112421848253895por
dc.contributor.referee2Eckert, Cornelia
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7446126566413577por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5557990448511689por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentSociologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples