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dc.creatorCesa, Carla Ciceri
dc.date.accessioned2009-04-24
dc.date.available2009-04-24
dc.date.issued2009-03-03
dc.identifier.citationCESA, Carla Ciceri. Alternative and augmentative communication from a dialogic perspective at the language clinic. 2009. 142 f. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/6446
dc.description.abstractThis study is an investigation on the introduction and use of alternative and augmentative communication (AAC) board at a language clinic for individuals with restricted or absent orality and their families. To do so, interviews with ten mothers of children and adolescents users of this resource and with ten speech and language therapists experienced in this theme were performed. Analysis of the collection of narratives showed that most mothers do not use the board consistently, which seems to be related to factors such as how it is introduced in the life of individuals and their relatives and to the perception mothers have of their child s needs. Such perception is limited in some cases by resistance to child s independence, associated with an extension of the mother-child symbiosis in many cases. All the therapists use the instrument, although with different conceptions of language in its implementation, generating different impacts in acceptance and use of the board by users and their relatives. It can be concluded that the use of alternative and augmentative communication board in the daily routine of users and their family is due to a group of objective and subjective factors that permeate language clinic. Therefore, acceptance by the family, especially by mothers, could occur through a gradual process. Bakhtin s dialogic proposal on intersubjective linguistic functioning (Volochínov) (1929/1995) is also stressed, bringing subsidies to the AAC therapy. This therapy also demands a psychoanalytic support to understand the relationship of subjects and their relatives, above all with those that play parental roles.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTerapia de linguagempor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectRelações mãe-filhopor
dc.subjectLanguage therapyeng
dc.subjectCommunicationeng
dc.subjectMother-child relationseng
dc.titleA comunicação aumentativa e alternativa em uma perspectiva dialógica na clínica de linguagempor
dc.title.alternativeAlternative and augmentative communication from a dialogic perspective at the language cliniceng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste trabalho apresenta uma investigação sobre a introdução e uso da prancha de comunicação aumentativa e alternativa (CAA) na clínica de linguagem com sujeitos com oralidade restrita ou ausente e suas famílias. Para tal meta foram realizadas entrevistas com dez mães de crianças e adolescentes usuárias do recurso e com dez fonoaudiólogas experientes no tema. Após a leitura inicial da coletânea das narrativas, verificou-se que a maior parte das mães não faz uso consistente da prancha e que isso parece se relacionar a fatores como o modo como esta é introduzida na vida dos sujeitos e de seus familiares e à percepção das mães das necessidades dos filhos. Essa percepção está limitada, em alguns casos, pela resistência à independência do filho, relacionada ao prolongamento da simbiose mãe-filho em muitos dos casos. Quanto às terapeutas, todas utilizam o instrumento, mas com diferentes concepções de língua e linguagem na sua implementação, gerando diferentes impactos na aceitação e uso da prancha junto aos usuários e seus familiares. Conclui-se que a incorporação do uso da prancha de comunicação aumentativa e alternativa na rotina diária dos usuários e família deve-se a uma conjugação de fatores objetivos e subjetivos que permeiam a clínica de linguagem. Portanto, a aceitação por parte da família, especialmente das mães, poderá ocorrer em um processo gradual. Ressalta-se, também, que a proposta dialógica de Bakhtin (Volochínov) (1929/1995), sobre funcionamento lingüístico intersubjetivo, traz subsídios para a terapêutica com a CAA. Essa terapêutica também demanda um suporte psicanalítico para compreender o relacionamento dos sujeitos e seus familiares, sobretudo com aqueles que exercem as funções parentais.por
dc.contributor.advisor1Souza, Ana Paula Ramos de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7859963389320763por
dc.contributor.advisor-co1Kessler, Themis Maria
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2895849023580274por
dc.contributor.referee1Mezzomo, Carolina Lisbôa
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3084638267716841por
dc.contributor.referee2Flores, Valdir do Nascimento
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8959064517534406por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1416131103102101por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFonoaudiologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humanapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor


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