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Representações sociais de médicos e enfermeiros sobre distanásia em UTI

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BERTOLINO, KARLA CRISTIANE OLIVEIRA.pdf (5.135Mb)
Data
2009-12-11
Autor
Bertolino, Karla Cristiane Oliveira
Primeiro orientador
Quintana, Alberto Manuel
Primeiro membro da banca
Pessini, Leocir
Segundo membro da banca
Beuter, Margrid
Terceiro membro da banca
Nietsche, Elisabeta Albertina
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
Esta pesquisa objetivou compreender as representações sociais de médicos e enfermeiros acerca do investimento excessivo no paciente terminal durante o processo de cuidar em uma UTI Adulto. Os objetivos específicos visaram descrever como médicos e enfermeiros significam terminalidade de vida e o investimento excessivo no paciente terminal; investigar como estes profissionais avaliam a sua formação acadêmica face ao cuidado no processo de morrer; e identificar reações e sentimentos de médicos e enfermeiros frente à morte do paciente. Constou de uma pesquisa qualitativa, exploratório-descritiva, fundamentada na Teoria das Representações Sociais. As técnicas de coletas de dados foram a entrevista focalizada e a observação participante. O processo de análise foi embasado na análise de conteúdo. Os princípios éticos foram respeitados, de forma a proteger todos os direitos dos participantes, com formalização da participação por meio de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Dentre os resultados, observou-se que os médicos e enfermeiros constroem as suas representações sociais sobre a distanásia em UTI sob influência de múltiplos fatores, partindo da ausência do ensino e preparação para lidar com a morte no cotidiano hospitalar durante a graduação e a residência médica; a complexidade da convivência cotidiana com a morte e o processo de morrer, juntamente com os sentimentos e mecanismos de defesa; a espiritualidade e a religiosidade; as afirmações de que a distanásia realmente acontece; os pedidos obstinados da família do paciente terminal internado na UTI; as grandes complexidades das tomadas de decisão, que se iniciam desde antes da admissão do paciente na UTI, passando pelas dúvidas em relação ao investimento, ou não, no mesmo e nos critérios utilizados para se saber até onde investir; o papel da equipe nas tomadas de decisão; o enorme receio das repercussões éticas e legais em relação às decisões tomadas, no que se refere aos códigos de ética profissional e o Código Penal brasileiro, além das ausências e eufemismos empregados nos registros de diagnóstico, prognóstico e cuidado ofertado ao enfermo terminal; e, por fim, os anseios de boa morte para o próprio profissional e seus familiares, com desejos de falecer em casa, junto com a família, como forma de aceitação da sua finitude. Concluiu-se, neste estudo, que existem necessidades de aperfeiçoamento no que tange a múltiplos aspectos referentes à morte: sua abordagem, na graduação e residência; comunicação adequada entre os profissionais durante os processos decisórios e durante o trabalho na UTI; a ponderação entre os desejos da família e as reais possibilidades de sobrevivência do doente. É importante se colocar no lugar do doente e considerar que, em uma hipotética terminalidade de vida, tudo o que o profissional dispensa ao paciente dentro de uma UTI é tão somente aquilo que não desejaria, como morte digna, para si ou familiares.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/7326
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Enfermagem [376]

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